Bolsonaro responderá por crime de responsabilidade, diz leitor

Leitor elogia texto de Sérgio Rodrigues sobre o estrangeirismo

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Negacionista e 400 mil mortos
"Brasil chega a 400 mil mortos por Covid com inépcia do governo federal" (Saúde, 29/4). E o presidente genocida ainda faz chacota com os 400 mil mortos e seus familiares quando posta nas redes sociais a infâmia: "CPF Cancelado". Não é caso de insanidade mental, é de ordem criminal e penal. O país nunca desceu a nível tão baixo. Ele responderá por crime de responsabilidade.
Maria José de Carvalho (Recife, PE)

Cruzes e velas em frente ao Congresso em memória aos 400 mi mortos pela Covid-19 no Brasil - Ueslei Marcelino/Reuters


Pensaram que o golpe de 2016 sairia de graça? Estamos vendo o que uma votação movida pelo ódio, pela estupidez e pela intolerância pode causar a um povo zumbi. Paga-se com mortes, com pobreza e com a degradação da vida humana para a grande maioria. E hoje o povo brasileiro é refém da sua própria inconsequência.
Felício Almiro Lima Rodrigues (Porto Alegre, RS)

As manchetes são enormes. Chegamos a 400 mil mortes. A cada número redondo ocorre o aumento das fontes e caracteres, como se isso pudesse representar toda a nossa indignação. E quando acumularmos 500 mil, 600 mil...? O que faremos? E quanto aos 35% de colaboracionistas, o que fazer?
Sérgio Dias (Rio de Janeiro, RJ)

Se esta tragédia humanitária estivesse ocorrendo em outro país, com as mesmas atenuantes políticas de descaso, certamente as 400 mil mortes causariam revolta. Em qualquer lugar do mundo, com o povo reagindo e as instituições cumprindo seus papéis em defesa da segurança nacional.
Tadêu Santos (Florianópolis, SC)

"Parabéns" ao vira-lata, sua gripezinha já ceifou 400 mil vidas. "Obrigado" ao STF pelo seu marasmo. "Obrigado" ao Congresso pela sua letargia. "Obrigado" a todos os fardados e verde-olivas que apoiam de forma interesseira essa escória humana e essa familícia.
Davilson Antonio (São Paulo, SP)


Orgulho nacional
Eduardo Pazuello: "Um manda, o outro obedece"; Luiz Eduardo Ramos diz que se vacinou escondido, pois a orientação era não se vacinar; Braga Netto se porta como ventríloquo do seu "chefe". Esses generais são motivo de orgulho para o Exército brasileiro?
Paulo Bittar (São Paulo, SP)


São Paulo, 2030
Boa noite, caros da Folha. Há algum motivo para o ex-prefeito Fernando Haddad não ter contribuído para o caderno SP 2030 de hoje ("Ex-prefeitos respondem: como estará São Paulo em 2030?", Cotidiano, 29/4)? E Luiza Erundina?
Flávio Augusto Silva (São Paulo, SP)


Papagaice
Muito pertinente a coluna de Sérgio Rodrigues sobre o desnecessário uso do estrangeirismo ("Take away ou para viagem?", Cotidiano. 29/4). O autor definiu muito bem como coisa de "jeca". Em um país em que poucos dominam a língua inglesa (como lamentam muitos turistas estrangeiros), o uso indiscriminado desse idioma tem a intenção de marcar a distinção de classe de quem fala: pura jequice.
Paulo Sérgio do Carmo (São Paulo, SP)

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Entregadores de aplicativos durante manifestação por melhores condições e trabalho em São Paulo - Bruno Santos/Folhapress

Passividade
Sou obrigada a elogiar mais uma vez Mirian Goldenberg pelo lúcido, inteligente e pertinente texto sobre as futuras gerações, que não entenderão por que não impedimos a destruição do Brasil ("A gente somos inútil!", Corrida, 29/4). Tenho 64 anos e também não entendo. Como 57 milhões votaram em um psicopata que defende a tortura e a ditadura? Alguém me explica por que temos que aceitar um genocida na Presidência?
Hanna Korich (Mairiporã, SP)

A analogia entre o governo de Bolsonaro e o de Hitler feita por Mirian Goldenberg em seu artigo não é um exemplo hipotético. Diariamente, milhares de brasileiros continuam morrendo de uma doença para a qual já existe vacina. Não são mais as nossas opiniões políticas sobre os fatos que nos dividem, mas os fatos em si.
Leila de Oliveira (Campinas, SP)


Testes psicológicos
Quanto à proposta de acesso irrestrito a testes psicológicos proposta pelo STF ("A polêmica decisão do STF sobre a comercialização de testes psicológicos", Tendências / Debates, 29/4), ocorreu-me perguntar: se no campo judiciário existe a investigação sob sigilo para que provas não sejam falseadas, por que no campo da investigação psicológica essa estratégia não pode ocorrer?
José Jorge Zacharias, doutor em psicologia (São Paulo, SP)

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