Leitores cobram ações de autoridades para vacinação em periferia de SP

Reportagem mostrou que pessoas com 70 anos ou mais em regiões mais pobres em SP foram menos vacinadas contra Covid

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Vacinação na periferia
Penso que as autoridades municipais e estaduais deveriam enviar ambulâncias com profissionais e muitas doses da vacina e colocá-las à disposição dos idosos que habitam nas áreas onde é maior a mortalidade e menor a vacinação (“Vacinação contra Covid na cidade de SP entre quem tem 70 anos ou mais é menor na periferia”, Saúde, 11/4).
Heloísa Fernandes (São Paulo, SP)

A Prefeitura de São Paulo tem que cobrar busca ativa dos idosos. Não adianta o posto de saúde ter vacina se os idosos não comparecem. Basta as equipes saírem cedo pelas ruas, praças, bancos, que vão vacinar muitos idosos nestas regiões.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

Tendências e Debates
Excelente o artigo de José Sócrates (“Perguntam-me o que foi a Operação Marquês”, Opinião, 11/4). Assim como no Brasil, a justiça do espetáculo prevaleceu em Portugal. Está na hora de superarmos as vaidades pessoais em busca de uma Justiça livre de ingerências políticas.
Luiza Nagib Eluf (São Paulo, SP)


Colunistas
Obrigado à Folha de pela edição de sábado (10), por valorizar seus leitores com Demétrio Magnoli, Katia Rubio, José Simão e Mario Sergio Conti. Perfeitas análises de diferentes abordagens. Textos estupendos que argumentam, emocionam, divertem e nos fazem refletir.
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)

Antonio Prata (“Manchetes pra Jair se acostumando”, Cotidiano, 11/4) só falou loucas verdades para nossas futuras manchetes. Huxley, em “Admirável Mundo Novo” (1941), criou o a.F. (antes de Ford). Nós teremos o a.B. ou d.B. (antes ou depois de Bolsonaro) para falarmos do abominoso mundo novo em que estamos.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

O artigo “Lula lá e cá” (Mario Sergio Conti, Ilustradas, 10/4) parece, na verdade, um desespero para resolver o problema Bolsonaro. Desespero justificado pelo desastre evidente. É justo e louvável defender a volta de um passado em que o Brasil almejava ser um país de todos. Mas é um contrassenso reafirmar, no argumento desta defesa, teses falsas que levaram o país ao abismo em que se encontra hoje.
João Carlos Gonçalves Juruna, secretário-geral da Força Sindical (São Paulo, SP)

Ombudsman
Alentador e esclarecedor o artigo da Flavia Lima (“Quando a Folha arruína o café”, 11/4). A coisa mais aterradora para um idoso é não ter a Folha acompanhando o café da manhã e não poder ler os artigos fantásticos de Ruy Castro, Elio Gaspari, Hélio Schwartsman, Alvaro Costa e Silva e outras “feras”, que desopilam o nosso velho e gasto fígado.
Roberto C. Vaz de Carvalho (Araraquara, SP)

A leitura da FSP impressa durante o café da manhã é um momento sagrado para o casal. Fazemos isso há mais de três décadas é ótimo.
Galdino Formiga (São Caetano do Sul)


Empresários gaúchos
A matéria “Bolsonaro mantém prestígio entre empresários gaúchos” (Mercado, 11/4) presta severo desserviço ao combate à pandemia. É de se compreender que o jornal tente captar os anseios do mercado sobre a crise, mas são risíveis os argumentos de empresários selecionados para figurar na matéria. Empresário não é infectologista. Em meio à dificuldade para se fazer entender os riscos da Covid, de que importa saber o que pensa o presidente do Sindicato Rural de Dom Pedrito? Francamente. O texto não fornece os contrapontos necessários embasados na ciência.
Ray Lucas (Rio de Janeiro, RJ)

Sou gaúcho e nada me espanta nesta matéria, a elite gaúcha é retrógrada.
Anderson Silva dos Santos (São Paulo, SP)

E por essa mentalidade que nosso estado está afundado no atraso cultural e tecnológico e economicamente quebrado há décadas. Nada surpreendente esta eterna decadência do Rio Grande do Sul.
Daniel Pens Gelain (Porto Alegre, RS)


CPI da pandemia
CPI JÁ! Estamos vendo em primeira mão quais parlamentares representam o desejo do povo e quais só representam seus interesses eleitoreiros, inclusive a oposição (“Oposição vê clima para CPI da Covid na Câmara após ordem do STF ao Senado”, Poder, 11/4).
Denise Furlan Silva (Ribeirão Preto, SP)

Acho importante a instalação da CPI.Precisamos conhecer os erros para que não se repitam.
Gilberto Simões Gomes (Goiânia, GO)

Oposição que se preza não espera, mas cria o clima ou o ambiente para a contestação pública.
André Oliveira (Belém, PA)


Hospital das Forças Armadas
O Ministério da Defesa informa que a notícia “Hospital das Forças Armadas cortou leitos de UTI, diz TCU” (Saúde, 10/4) não é verdadeira. Desde o início da pandemia, o HFA (Hospital das Forças Armadas) aumentou significativamente os leitos UTI, de 13 para 40 (308%), estando com 93% de ocupação. Não é verdade que o TCU diz que houve corte de leitos UTI existentes no HFA. O relatório do TCU fala em redução do contrato para possível ampliação leitos UTI. O HFA opera no limite de sua capacidade física e humana.
Carlos Chagas V. Braga, Centro de Comunicação Social da Defesa (Brasília, DF)

Resposta do jornalista Vinicius Sassine: A reportagem não diz que foram cortadas UTIs existentes, mas previstas em um contrato, de acordo com auditoria do TCU.

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