Ações recentes de Paulo Guedes ganham comentários de leitores

Ministro da Economia foi tema de editorial e da coluna da Ombudsman

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Paulo Guedes
Estou de acordo com Flavia Lima (“O Mundo de Paulo Guedes”, Ombudsman, 2/5). Foi precisa na cobrança. Aguardemos resposta dos analistas da Folha. Neste país, tomado por boçais, Paulo Guedes se destaca pelo atraso, incompetência, anacronismo, arrogância e estupidez que beiram a sandice. A tolerância do mercado é explicável, dado seu oportunismo tosco, mas a condescendência dos jornalistas já bateu no teto, não?
Rachel Matos (Belo Horizonte, MG)

A grande mídia protege Paulo Guedes porque ele, no fundo, representa seus interesses econômicos, apesar de tecer críticas ao governo de uma maneira geral, como se fosse possível dissociar Paulo Guedes de Bolsonaro. Guedes já disse muito mais absurdos e fake news que outros ministros mais criticados.
Karlene Gonçalves Marinho (Fortaleza, CE)

“Bobagem de Guedes sobre saúde e pobres” (Mercado, 2/5). Bravo, Vinicius Torres Freire, belo artigo. Guedes é um maléfico embuste.
Denise Cabral de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Uma característica comum a todos da turma desse governo de plantão é o deboche. Não são de direita nem conservadores, são debochados.
Lourival Costa (Aracaju, SE)

O editorial da Folha (“O Ex-superministro”, Opinião, 2/5) é preciso e judicioso. Desde principalmente a fatídica reunião de abril de 2020, revelou-se esse ministro (ex-super) uma grande decepção para o país. Destempero verbal e posicionamentos contraditórios o levaram a perder credibilidade e a cair no ridículo. Desprestigiado pelo chefe, já passou da hora de ele reconhecer a incompetência e pedir demissão do importante cargo.
Ruy Luís de Araújo (Jaboatão dos Guararapes, PE)

Forças Armadas
“Bolsonaro acentua crise de identidade do militar como um ator político” (Poder, 2/5). Se este país fosse sério e tivesse um projeto de nação, as Forças Armadas deveriam ser totalmente reformuladas com a diminuição de pelo menos um terço do efetivo. Nada justifica o tamanho das Forças Armadas, nem o número de assessores de deputados/senadores, nem o número de deputados federais (513) ou de senadores.
Carlos de Ávila Goulart (Arraial do Cabo, RJ)

Em um mundo violento e ganancioso, as populações civis podem abrir mão de seus Exércitos? Não seria melhor discutirmos o tipo de Forças Armadas que queremos e como melhor serviriam ao país?
Miriam Dinelli (São Paulo, SP)

Musicais
Ruy Castro sempre lembra os meus bons tempos de cinéfilo. Nasci em 1940 e assisti a quase todos os musicais da MGM e os de outras empresas. Ruy só esqueceu de citar “Brigadoon”, com a bailarina Cyd Charisse, e “My Fair Lady”, com a simpática e elegante Audrey Hepburn.
Ricardo Pedreira Desio (São Paulo, SP)

CPI da Covid
A confiança de que a CPI não termine em pizza (“Governo tenta evitar que CPI vire palanque para Mandetta”, Poder, 2/5) será avaliada já nesta terça, com os depoimentos de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Eles deverão ser incisivos, sem meias palavras nem digressões que deixem dúvidas das ações de Bolsonaro contra as indicações de especialistas e da OMS.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)

Os ministros não tinham liberdade para agir, Bolsonaro impedia. O que virou o Brasil durante a pandemia está no colo do presidente.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)

Sabe quem deu palanque para o ex-ministro Mandetta? Bolsonaro. Agora, em vez de mobilizar a máquina pública para nos tirar da crise, o alecrim do campo mobiliza uma força-tarefa, custeada com recursos públicos, para se defender dos crimes que cometeu.
Carlos Candia-Gallardo (São Paulo, SP)

Reconstrução
“Em ensaio para 2022, PT e Lula reconstroem pontes com o PSB” (Poder, 2/5). No próximo pleito presidencial a esquerda precisa fazer uma ampla aliança, precisa ter muito apoio popular para derrotar a direita radical e desestimular os militares a apoiar qualquer tentativa de golpe contra a democracia.
Mateus Sá (Goiânia, GO)

O legado de Lula é altamente positivo, mas está na hora de uma novidade na política brasileira. Vou de Ciro e, se Lula for esperto, vai também. Flávio Dino também é nome forte. Lula se elege senador por uns 20 Estados.
Paulo Cezar Souza (Porto Velho, RO)

E assim caminhamos para o Brasil nunca sair do lugar.
Cesar Montezuma Carvalho (Fortaleza, CE)


Diagnóstico
Não concordo com o colega Gustavo Bonini Castellana em relação ao fato de que nós, psiquiatras, não podemos fazer diagnóstico de figuras publicas (“Diagnósticos públicos, transtornos privados”, Ilustríssima, 2/5). Ele se esquece dos exemplos históricos que a humanidade já viveu, com governantes sociopatas como Hitler e Stálin. A sociopatia de governantes tem que ser mostrada sim.
José Elias Aiex Neto, psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)

É melhor mesmo nem fazerem diagnóstico agora. Bolsonaro irá recorrer a um diagnóstico psiquiátrico quando lhe interessar, como forma de tentar se tornar inimputável diante de um tribunal.
Josefina A. Martins (São José dos Campos, SP)

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