Leitores comentam busca do Itamaraty por cloroquina

Leitores elogiam estreia da colunista Maria Homem

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Itamaraty e cloroquina
Telegramas mostram que Ernesto mobilizou Itamaraty para garantir cloroquina mesmo após alertas” (Mundo, 10/5). Se o governo tentou garantir o medicamento antes dos resultados, agiu certo. Agora, se continuou a insistir no fármaco mesmo depois de as indicações serem contrárias, é crime. Jair Bolsonaro precisa explicar por que não se empenhou pela vacina e, pior, por que as recusou quando oferecidas.
Gabriel Nogueira (Niterói, RJ)


É preciso descobrir quem ganhou dinheiro com toda essa montanha de cloroquina que foi produzida. TCU, Polícia Federal e Procuradoria-Geral da República, com autonomia, devem buscar no detalhe cada centavo gasto com essa medicamento.
Vilarino Escobar da Costa (Viamão, RS)

Li que esse Ernesto anda boicotando a atuação do novo chanceler (“Ex-chanceler mina trabalho do sucessor e tenta manter influência”, Mundo, 10/5). Esse homem é um perigo para a sociedade. Até pior que Bolsonaro. Enganam-se os que acham que é só um olavista lunático. Ele tem método.
Luiz Fernando (Ribeirão Preto, SP)

O debate sobre qualquer droga deve ser feito entre em instituições científicas. Mesmo que o presidente fosse médico, não caberia a ele entrar nesse debate. E o mais bizarro é ele levantar está bandeira sozinho e ficar brigando contra todos os ministros da Saúde.
Samuel Gueiros Júnior (Santarém, PA)

Esses criminosos, com sua incompetência, mataram milhares de brasileiros e brasileiras. Espero que sejam punidos pelos seus crimes contra a nação brasileira.
Sandra Maciel (Rio de Janeiro, RJ)

Bolsonaro não insistiu em cloroquina por acaso. Queria dar uma ideia de segurança, de solução caso a infecção ocorresse. E, ao mesmo tempo, queria que todos se contaminassem. Por isso diz não ao isolamento social e às máscaras. É um ato pensado, necropolítico e genocida.
Daniel Alvares (São Paulo, SP)

Eu pensava que a alcunha “bando de loucos” se referia exclusivamente aos torcedores do Corinthians. Mas, pelo visto, tem mais relação ao bando que está comandando este país. O problema é que essa loucura tem levado à morte milhares de brasileiros e brasileiras!
Heloisa Helena Cidrin Gama Alves (São Paulo, SP)


Jacarezinho

Enquanto a educação de qualidade não for prioridade no Rio de Janeiro, violência e miséria continuarão a prosperar. Tudo o mais é consequência. O ser humano é feito para o conhecimento; sem ele somos animais bárbaros.
Túlio Severo Júnior (Rio de Janeiro, RJ)


Nova colunista

A nova colunista da Folha, Maria Homem - Arquivo pessoal


“O valor da amizade” (Maria Homem, Cotidiano, 10/5). Ai, amei. Que presente esse texto! E que bela notícia ter periodicamente uma coluna desse porte. Obrigada, Folha. E muito obrigada, Maria.
Marta Citelli Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Que texto mais forte, mais verdadeiro. Tocou muito fundo. À medida que fui lendo, foi despertando em mim muitas memórias e sentimentos que não vou conseguir digerir hoje —ou talvez nunca. Obrigado pela força (e verdade) da tua expressão. Que jeito mais lindo de começar sua participação.
Mauricio Tortosa (São Paulo, SP)

Que boa contratação da Folha. Seja bem-vinda.
Ednalva Vieira de Santana (Rancharia, SP)


Yanomami
Foto de criança expõe crise na assistência à saúde dos yanomamis” (Cotidiano, 10/5). O projeto governamental de extermínio é seguido regiamente. Faltam para os indígenas os medicamentos que sobram no kit Covid do Ministério da Saúde. Matam os contaminados pelo coronavírus e outros pela malária e verminoses.
Ana Ferraz (Vitória, ES)

Com quadro de verminose e malária, criança yanomami dorme em rede na aldeia Maimasi, perto da Missão Catrimani, na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. - Divulgação


A foto mostra como estamos falidos como sociedade. Um país que permite uma cena como essa não merece ser chamado de nação. Que vergonha.
Márcia Carvalho (São Paulo, SP)


CPI da Covid
“‘Brasil virou cemitério, e isso não ficará impune’, diz Renan sobre CPI ‘dar em nada’” (Mônica Bergamo, 10/5). Se der em nada, será a desmoralização da institucionalidade brasileira. Eu acredito na seriedade dos trabalhos dessa CPI. E está mais do que na cara a contribuição do vendedor de cloroquina para a absurda quantidade de óbitos no Brasil.
Ednaldo Miranda de Freitas (Coronel Fabriciano, MG)

Calheiros, ao declarar em alto e bom som o resultado antecipado da CPI, já mostra que ela merece a credibilidade de uma nota de R$ 3 —a mesma de seu relator.
Ostílio do Santos (São Paulo, SP)

Vai dar em nada se não convocar o chefe do negacionismo, da produção e distribuição da cloroquina e do mau exemplo ao não respeitar as medidas que evitam a propagação da Covid.
Magno Mendes (Santos, SP)

“Seria a desmoralização de todos nós”, diz Calheiros. Hilário!! Alguém precisa avisá-lo de que essa turminha já está desmoralizada há muito tempo.
Antonio Montana (Caxias do Sul, RS)


Bolsonaro e Covid

“‘Consultório do Crime’ tenta salvar Bolsonaro na CPI da Covid” (Celso Rocha de Barros, Poder, 10/5). Se Bolsonaro ainda tem 30% de votos, significa que ele já matou mais de 120 mil dos seus eleitores. Seria risível se não fosse trágico.
Geraldo Cassales Izaguirre Júnior (São Vicente, SP)

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