Leitores comentam falas de Pazuello na CPI da Covid

Ter lavado as mãos em 2018 estará para sempre na biografia de FHC, diz leitor

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CPI da Covid

Eduardo Pazuello durante depoimento na CPI da Covid - Sérgio Lima/AFP

Excelente a foto de Pazuello na primeira página da Folha nesta quinta (20). Como diria um famoso ditado: mais vale uma imagem do que mil palavras. Pazuello pode ter se esquivado das perguntas da CPI, mas a máscara cobrindo apenas seu nariz mostrou que somos um país de 210 milhões de palhaços.
Ricardo Bertini Filho (Jaguariúna, SP)

Estou boquiaberta com a participação da bancada feminina na CPI da Covid. Raciocínio, clareza e coragem. Excelente!
Célia Maria Benati Veríssimo (Americana, SP)

O cinismo e as mentiras de um general do Exército Brasileiro indicam que passou da hora da volta dos militares para a caserna, de onde não deveriam ter saído. Os militares no governo estão enlameando as nossas FFAA.
Flávio Rodrigues (São Paulo)

A CPI da Covid não é um questionamento para apurar a verdade. É um longo interrogatório, com perguntas repetitivas e maçantes, que se preocupa com detalhes insignificantes. O objetivo não é saber a verdade, mas impor a verdade dos componentes da CPI, às vezes até extrapolando, com voz de prisão. É um autêntico reality show, bancado por nós, contribuintes.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)


O STF poderia deixar claro, enquanto o Legislativo não estabelece um regulamento, que qualquer agente público que se manifeste em redes sociais é responsável juridicamente por esse pronunciamento.
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)


Guisado à moda bolsonariana
Ingredientes: um genocida, milicianos e filhos inescrupulosos. Modo de fazer: Pegue um genocida com perfil de atleta escolhido entre maus militares. Deixe de molho por 27 anos no Congresso. Aproveite os maus deputados para temperar o molho. Muna-se de rachadinhas e funcionários fantasmas. Acrescente má educação, grosserias, xingamentos e mentiras. Tempere com bastante ódio, rancor e violência. Cozinhe em panela única. Não use comedimento.
Mauro Lacerda de Ávila (São Paulo, SP)


Impeachment
A Folha veio de tarja preta e sugestionou o impeachment de Fernando Collor de Melo por acusações muito menos graves do que as que vemos contra o atual governo. Eu parabenizo o jornal pela campanha Amarelo pela Democracia, mas já passou da hora de vir com a tarja preta do impeachment do Bolsonaro, porque está em xeque a nossa frágil democracia com a continuidade desses milicianos no poder.
Pedro Valentim (Bauru, SP)


2022
"FHC diz que votaria em Lula em segundo turno contra Bolsonaro, e petista elogia tucano" (Poder, 20/5). Qualquer declaração de FHC, o pai da maldita reeleição, é igual a arquiteto falando de física quântica, ou seja, não tem nenhuma credibilidade ou importância.
Marcos Serra (Porto Alegre, RS)

Mas em 2018 FHC lavou as mãos. Essa atitude vai ficar para sempre na sua biografia.
Arthur Danton (Porto Alegre, RS)

Não votar em Bolsonaro é uma opção aceitável, mas votar em Lula é ser amnésico.
Tomás de Aquino Portes e Castro (Goiânia, GO)

Ex-centrão
"Após ligar centrão a ladrões, general Heleno agora diz que mudou de opinião e que bloco nem sequer existe" (Poder, 20/5). Mais um a deslustrar o "meu Exército". Assim não tem boa imagem que resista incólume.
Carlos Roberto de Moura Costa (Aracaju, SE)

Heleno é o Pantaleão, personagem de Chico Anysio que tinha prazer em ser um mentiroso. E esse é o preceito básico para uma mentira pegar. Pantaleão contava seus causos fabulosos e sua esposa, Terta, depois perguntava se era mentira. Cada um acredita no que quer. Essa é a verdade soberana
Luiz Almeida (Curitiba, PR)

O modus operandi da quadrilha composta por militares e bolsonaristas é o mesmo: mentem descaradamente num dia e logo a seguir desmentem a mentira. Pazuello na CPI está utilizando esse mesmo roteiro. Falta-lhes coragem para assumir seus atos e palavras
Luís Sá (João Pessoa, PB)

Quanto vale a palavra do novo generalato da "nova política"? Seja de Pazuello, general da ativa, seja de Heleno, general da reserva?
Alberto A. Neto (Fortaleza, CE)


]Redes sociais
"Bolsonaro prepara decreto, considerado ilegal, para limitar retirada de posts e perfis das redes sociais" (Poder, 20/5). Para um governo que diz o tempo todo ser "liberal" e estar sempre a favor da liberdade de mercado, este interfere muito e tem pretensões de interferir ainda mais. Não são fieis nem àquilo que pregam.
Lucas Machado (Erechim, RS)

Bolsonaro só defende as liberdades individuais se for para ele e sua turma as exercerem de forma mórbida, repugnante e patológica, a ponto de deturpar o exercício do direito que estiver em apreço. Todo mundo sabe que ele gosta mesmo é de ditadura.
Alisson Luan (Santana de Parnaíba, SP)

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