Leitores criticam fala de Queiroga na CPI

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CPI da Covid

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, presta hoje depoimento na CPI a Covid - Pedro Ladeira/Folhapress

"Ministro se omite sobre atuação de Bolsonaro na pandemia e irrita comando da CPI" (Poder, 6/5). O ministro da Saúde foi evasivo na CPI e mostrou-se acovardado ao não assumir posições, rastejando para se manter no ministério. Sua atitude prejudicou sua própria imagem. Não demonstrou nenhuma ética. Durante uma pandemia, precisamos da firme defesa da ciência, não do obscurantismo apregoado por seu chefe.
José William Leite Oliveira (Sorocaba, SP)

Esse ministro é tão ineficiente quanto o ex-ministro general de três estrelas cadentes, símbolo maior do Exército. O Exército Brasileiro tampa o sol com a peneira, e o generaleco continua constrangendo a sua corporação, pois o comando superior o deixa à vontade, como se não fosse da ativa.
Carlos Roberto Noronha (Belo Horizonte, MG)

Imagine uma consulta médica com o doutro Queiroga. É daqueles médicos que rasgam o diploma e tripudiam sobre o juramento. Tudo por dinheiro e poder.
Mauro Tadeu Almeida Moraes (São Paulo, SP)

Este ministro é sinistro como os demais. Teleguiado pelo Napoleão de hospício, tem plena consciência de que está no ministério para servir de cortina de fumaça e avalizar os atos criminosos de seu chefe. Em tempos de plena democracia, ambos seriam julgados e condenados a cumprir pena em presídio, não em domicílio.
Dimas Floriani (Curitiba, PR)

Marcelo Queiroga (esq.), Omar Aziz (centro) e Renan Calheiros na CPI - Pedro Ladeira/Folhapress

O ministro Queiroga visivelmente deixou de relatar o que sabia a respeito dessa epidemia. Se o fizesse, com certeza Bolsonaro lhe daria o bilhete azul. Ele então optou por salvar o cargo.
Rivaldo Otero (Santos, SP)

Violência
"Polícia faz operação mais letal da história do RJ, com ao menos 25 mortos" (Cotidiano, 6/5). O problema é que existe demanda pela droga. O usuário não tem culpa de nada. Enquanto não se legalizar o comércio de drogas, isso nunca vai acabar. Pode ser que o crime mude para outra atividade, mas o que vemos é hipocrisia. Portugal legalizou-o, e a criminalidade em relação às drogas acabou. A quem interessa manter essa hipocrisia?
Carlos Pommer (Rio de Janeiro, RJ)


Disseram que foram combater o aliciamento de crianças e adolescentes. Dessa maneira? Inventaram a desculpas de crianças e adolescentes para justificar a desobediência ao STF. As polícias estão descontroladas, especialmente depois que a milícia foi praticamente legalizada.
Maria Alves (Salvador, BA)

A ironia é que o objetivo da operação era prender traficantes pelo aliciamento de jovens pelo tráfico. Temo que pelo descalabro e pela ferocidade da ação o resultado acabe sendo exatamente o contrário.
Sérgio Dias (Rio de Janeiro, RJ)


Bolsonaro
"Declarações da gestão Bolsonaro contra a China afetam liberação de insumos de vacinas, diz Butantan" (Saúde, 6/5). Por favor, pelo que ainda resta de dignidade na política brasileira: tirem esse desequilibrado da Presidência!
Jorge Couto (Juruti, PA)

Ao contrário do que muitos defendem ou acreditam, Bolsonaro não é louco. É, sim, um mau caráter, com severa deficiência cognitiva; uma mistura altamente destrutiva no cargo que ocupa.
Tarcisio Mello (Curitiba, PR)

As bravatas de Bolsonaro nos deixam perplexos diante da enrascada em que nos metemos ao elegê-lo. Ficar sem o PT e suas aventuras foi um grande avanço. Mas não imaginava que custaria tão caro.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)


Cinemateca
São 75 anos de trabalho para preservar a história do nosso cinema agonizando por pura falta de interesse das autoridades de plantão. ("O cinema e o dragão da maldade", Opinião, 6/5). A cultura não vale nada mesmo em nosso país.
Gilberto Assad (São Paulo, SP)


Retrocesso
Em nome da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, cumprimento a Folha pelo editorial "Retrocesso político" (Opinião, 6/5). O editorialista colocou, com grande precisão, os riscos da reforma debatida no Congresso, que, em vez da "autocorreção e avanços incrementais" do sistema político, contém recuos injustificáveis, que comprometem a democracia.
Alfredo Cotait Neto, presidente (São Paulo, SP)

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