Descrição de chapéu desmatamento

Leitores criticam participação de Pazuello em comício

Fala de Paulo Guedes sobre eleição é tema de comentários

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Pazuello no palanque

Sem máscara, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello participa de ato em apoio a Bolsonaro neste domingo (23) com motociclistas no Rio de Janeiro - Reprodução


"Para Mourão, Pazuello deve ser punido pelo Exército após ida a ato político com Bolsonaro" (Poder, 24/5). Quando um general da ativa está num trio elétrico participando de comício, "há algo de podre no reino da Dinamarca".
Pedro Luiz Leopardi (Vinhedo, SP)

Para a reserva? Ele deveria ir é para a prisão, senhor Mourão. Vocês são uma vergonha para a nação.
Terezinha Rachid Ozório da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Ao se posicionar por uma punição para o "sub do capo", o vice-presidente, Hamilton Mourão, deu uma sinalização importante. Aparece uma luz no fim do túnel. Ainda bem.
Silvio Lima (Camaragibe, PE)

É simples. Basta aplicar o RDE (Regulamento Disciplinar do Exército). Assim Pazuello vai ser tratado como qualquer militar, seja ele um simples recruta, seja ele um general. Aliás, deveria o Exército Brasileiro explicar para a sociedade como esse indivíduo chegou ao generalato. Que coisa triste.
Cláudio Bruel (Curitiba, PR)

Meu pai era um expedicionário, o que nenhum militar da ativa sabe o que é ser. Já passou da hora de as Forças Armadas deixarem de ser humilhadas e de aceitar em silêncio o comportamento bizarro deste governo.
Maria Bilck (Florianópolis, SC)


Não sei não, mas acho que Eduardo Pazuello vai ser candidato a algum cargo. De todo modo, ele é um sujeito sem noção de ética, seja cívica, seja militar. E ainda o veremos tentando posar de herói injustiçado.
Maria de Felipe Martinez (Brasília, DF)

A punição a Pazuello é imprescindível. Bolsonaro e ele sabiam muito bem o que estavam fazendo. Tratava-se de romper a neutralidade política das Forças Armadas, mostrando que Bolsonaro tem, de fato, um exército para chamar de seu. Se um freio não for aplicado agora, poderá não ser possível mais tarde.
Flávio Freitas Faria (Brasília, DF)


Estátua no chão


"Vento forte derruba estátua da Liberdade de loja da Havan no RS" (Mercado, 24/5). Nem a mãe natureza aguentou tamanha cafonice.
Rogério Fonseca (São Paulo, SP)

R$ 1,2 milhão numa escultura brega e ridícula. E quantos centavos em obras sociais?
José Roberto Gomes Rocha (Aracaju, SE)


Zoom, zoom meu


Excelente a reportagem "Zoom, espelho meu" (Ilustrada Ilustríssima, 23/5). Concordo mais com a perspectiva do psiquiatra Alexandre Saadeh. Acredito que a sociedade está "aceitando" essa forma de trabalho e relacionamento apenas por falta de alternativa. E todos têm muita esperança de que voltemos, o mais breve possível, para uma condição muito mais próxima da que tínhamos.
Rafael Vicente Ferreira (Belo Horizonte, MG)


2022
"'Agora vem a eleição? Vamos para o ataque', diz Paulo Guedes" (Poder, 24/5). As fichas de Guedes e do empresariado radical que o apoia ainda não caíram. Bolsonaro usou-os para se eleger, mas o presidente não tem nem cabeça nem coração liberal. Ele é o típico funcionário público que acha que o Estado pode tudo e que o caixa não tem fundo.
Talvânio José de Oliveira (Varginha, MG)

"30 anos de governos de centro-esquerda...". Acho que esse sujeito não sabe contar. Ou será que ele acha que os governos ultraneoliberais de Collor e do PSDB/DEM foram de centro-esquerda?
Carlos Eduardo Oliveira (Fortaleza, CE)

Não sei onde os brasileiros estavam com a cabeça em 2018 para dar o poder para essa gente desonesta. Vamos demorar décadas para nos recuperar dessa destruição.
Paulo Azevedo (Valença, RJ)

Tivesse Paulo Guedes trabalhado, seus próprios feitos seriam vitrine para a reeleição de Bolsonaro. Como não fizeram nada que prestasse, vão agora partir para o ataque.
Cassia Gomes (Brasília, DF)


O inimigo
"Testemunhas dizem à PF que 3.000 cargas de madeira saíram do Pará para o exterior sem autorização do Ibama" (Ambiente, 24/5). Logo depois de eleito, Bolsonaro deu uma amostra da sua total insensibilidade ecológica prometendo acabar com a "indústria da multa". Fez isso porque foi multado pelo Ibama quando pescava em Angra dos Reis (RJ). Desde então, o delirante passou a ver o órgão não como um instrumento de defesa do meio ambiente, mas como um inimigo a ser abatido.
Paulo Roberto Fernandes (Brasília, DF)

Ricardo Salles durante operação da Força Nacional no Pará - Soldado Bezerra/Força Nacional/Divulgação

Espero que o ministro seja remetido às barras da lei e preso. Que Alexandre de Moraes não tenha medo. Grande parte da sociedade ainda está ao lado da lei. Inclusive os militares.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)

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