Pazuello
"Na CPI, Pazuello mente sobre falta de oxigênio em Manaus e decisão do STF" (Poder, 19/5). Como esse general se presta a esse papel de escudo de um presidente lunático e incompetente?
Luiz Alfredo Feresin de Abreu (Goiânia, GO)
Como pode a Folha dizer que um general como Pazuello está mentindo? Isso é o que muitos esquerdistas queriam. Mas, naquela sala, nesta quarta, dava para contar nos dedos os que não mentem.
Roberta Finger (Limeira, SP)
O que me impressiona não é o tamanho da arrogância de Pazuello, que é risível. O que choca é o nível de gente estúpida se arvorando a "coordenar" a pasta da Saúde.
Emilia Amoedo (Rio de Janeiro, RJ)
Os depoentes cometem perjúrio sem temer voz de prisão; essa CPI vai ficando desacreditada. O Estado não pode recuar diante do temor de uma rebelião dos brucutus (generais comandados por um capitão que passou a chefe do EMFA); deveria impor-se e aplicar a devida punição a esses indivíduos. Quem lesa a República deve pagar.
Márcio Della Rosa (São Paulo, SP)
Vacinação
Eis que abro a Folha, "jornal a serviço da democracia", e leio um editorial defendendo o "camarote vip da vacina" ("Abrir o leque", 19/5). O texto é exemplo didático de que essa tal democracia não deve servir para tudo nem para todos.
Alex Fabiano Nogueira (São Paulo, SP)
Desculpem-me, mas a compra privada de vacinas me parece tão "ética" quanto o comércio de órgãos para transplante. Se há vacinas disponíveis, que seja garantido seu acesso a todo cidadão. O resto é privilégio.
Denise Carvalho Schneider (Araçatuba, SP)
Preconceitos geram miopia e interpretações desconexas. Se sou um servente de pedreiro e meu patrão pode comprar vacina para mim e para minha família e ainda doar metade delas ao SUS —evitando minha doença (ou até morte) e de meus familiares—, o que há contra isso?
Luís Cláudio Marchesi (São Paulo, SP)
Folha, 100
Não sei quando li a crônica "Segunda sem feira" (Folha,100, 19/5). Achei fantástica. Seria na própria Folha do dia, em 1965? À época, lia a Folha apenas aos domingos, de graça. Minha irmã trabalhava na lotérica Pavão de Ouro, em Cornélio Procópio (PR). Após a missa passava lá para ler o jornal. Pode ser que tenha lido então a crônica. Ótimo poder relê-la agora sob outro prisma.
Neli de Faria (São Paulo, SP)
Novo caderno
"Folha lança neste domingo caderno cultural ampliado unindo Ilustrada e Ilustríssima" (Poder, 19/5). Esses são os cadernos que sempre aguardo com muita expectativa. Parabéns pela reformulação, tenho certeza que será para melhor.
Pedro Schu (Porto Alegre, RS)
Continuo me sentindo órfão do caderno Mais!. Tomara que dê certo o novo experimento.
Raymundo de Oliveira Reis Neto (Nova Friburgo, RJ)
PF e Ambiente
Certeira a decisão de Alexandre de Moraes ao autorizar uma devassa no Ministério do Meio Ambiente ("Ricardo Salles e Ministério do Meio Ambiente são alvos de busca e apreensão da Polícia Federal", Painel, 19/5). Passou da hora de esse pseudoministro e seus asseclas responderem por seus atos e crimes.
Marcelo Rebinski (Curitiba, PR)
Até que enfim o STF tomou providência contra Salles, que causou danos irreparáveis ao ambiente e privou o Brasil de receber milhões em verba para combater o desmatamento. Veremos se a PF está ao lado da lei ou se se rendeu ao clã Bolsonaro.
Rui Versiani (São Paulo, SP)
PF e CPI
É triste ver no que se transformou a PF neste governo, chegando ao ponto de não mais merecer nem sequer confiança para ajudar a CPI em investigações ("Cavalo de Troia", Painel, 19/5). Uma das instituições mais respeitadas do país passa a ser vista apenas como extensão da segurança privada dos eventuais ocupantes do Planalto.
Virgilio Rocha de Souza Lima (Itaúna, MG)
"Delegado da PF que denunciou Salles cita Raul Seixas e celebra ação contra ministro" (Painel, 19/5). Parabéns ao delegado Saraiva. É de homens assim que a PF pode se orgulhar. Com determinação e honestidade, como as dele, é que nos livraremos dessa maldição que se abateu sobre nossas instituições. Saraiva me representa.
Ademir Sampaio de Campos (São Paulo, SP)
Fasano
"Fui rebatizado após transplante de fígado, diz Gero (ex-Rogério) Fasano". Triste ver o desperdício de espaço da nossa querida Folha ao destacar em uma página inteira a recuperação do senhor Gero Fasano depois de um transplante de fígado. Qual a relevância dessa notícia além de agradar a elite paulistana? Não temos outras pautas mais prementes em nossa cidade?
Malu Ramos (São Paulo, SP)
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Vá curtir a vida, Gero! Chega.
Claudio Moreira Roberto (São Paulo, SP)
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