Protestos contra Bolsonaro são alvo de comentários de leitores

Defesa de presidente contra punição de Pazuello por Exército também estão entre os tópicos

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Protestos
“Protestos contra Bolsonaro reúnem milhares na rua em meio à pandemia” (Poder, 30/5). O tom vermelho dominante mostra que foi mais do que uma manifestação contra Bolsonaro, foi uma manifestação pró-Lula. Por que não destacam isso?
Ivan Moura Campos (Belo Horizonte, MG)
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Passei 14 meses em isolamento, pela minha família e pelo bem coletivo. Mas fui ao protesto e não me arrependo, nem um pouco. Não estou sozinho. Senti a indignação e a dor das pessoas. Mas também senti a força e a vontade de lutar. O grito em uníssono tentando nos acordar desse pesadelo coletivo. Não tenho medo dos milicianos, da PM, da bala de borracha ou do gás. Tenho medo de sobreviver a três ondas e morrer na quinta ou sexta, sem vacina.
José Roberto Pereira (Curitiba, PR)
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A exemplo da campanha das Diretas Já, a Folha se destaca consolidando seu respeito a opinião pública com a correta cobertura das manifestações nacionais que assolaram o país. Basta comparar com as primeiras páginas de outros dos principais diários deste domingo para constatar o descaso demonstrado com a expressão da vontade popular.
Humberto Freire (Rio de Janeiro, RJ)
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“Com vacinação disponível para todos, manifestações seriam maiores” (Poder, 30/5). Ótimo, Mariliz Pereira Jorge. Mas acho que manifestações pedindo “fora Bolsonaro” deveriam usar a cor branca —para diferenciar das cores dos grupos pró e contra até agora.
Márcia da Cruz (São Paulo, SP)
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Como eu, creio que muita gente está esperando a segunda dose da vacina para participar das próximas manifestações.
Márcia Costa Guedes (Salvador, BA)

Ciência exportação
“Jovens cientistas deixam o Brasil mesmo com financiamento garantido” (Ciência, 30/5). Minha filha, graduada (melhor aluna da turma), mestre, doutora —tudo por uma das melhores universidades do país—, está fora do país desde 2017 (em uma instituição escandinava). E não demonstra a menor intenção de voltar.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)

Minha Folha
“Minha Folha dá a assinante área personalizada no jornal” (Poder, 30/5). Excelente, perdia tempo procurando meus colunistas favoritos. Agora está tudo junto em um lugar só.
Ezio Freitas (Brasília, DF)
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Muito complicado para uma idosinha com 68 anos.
Neli de Faria (São Paulo, SP)
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Ótima estrutura implementada: conteúdo e forma. Está com densidade, rapidez e multifacetado, Qualidade assegurada.
Antônio Carlos Pereira Britto (Brasília, DF)

Em defesa de Pazuello
“Bolsonaro diz a Exército que não quer ver Pazuello punido e aumenta crise” (Poder, 30/5). É um ótimo momento para o Exército sair do governo. Ia ser uma rasteira absurda para o ocupante do Palácio do Planalto. As instituições estão todas rachando. Isso é muito perigoso.
Gusthavo Cabral (São José dos Pinhais, PR)
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Eu tinha muito respeito por essa “nova geração” de militares. Puro engano, vivem na década de 1960, sem respeito à democracia e valorizando um inepto que tem clara visão de ditador. Pobre Exército brasileiro.
Marcelo Matos (Junqueirópolis, SP)
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Só há uma saída para que o Exército brasileiro não seja ainda mais desmoralizado: uma punição exemplar para Pazuello. Das três possibilidades de pena, deviam fazê-lo pagar os 30 dias de cadeia. Agora vê-se o pântano onde se meteu o Exército ao apoiar um ex-capitão insubordinado.
Eduardo Mendes (Votorantim, SP)
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O pedido de Jair Bolsonaro, para que Pazuello não sofra medidas por parte do Exército, sela sua dissociação do vice-presidente Mourão definitivamente, já que este se declarou favorável a uma punição. Como a campanha já esta nas ruas, em breve teremos algum nome do centrão para chapa. Até porque, não esqueçamos, o presidente está sem partido.
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)

CPI da Covid
“Após um mês, CPI tenta materializar provas” (Poder, 30/5). Interessante a informação de que os sete senadores oposicionistas e independentes que formam o grupo majoritário da CPI da Covid se reúne constantemente no apartamento do presidente Omar Aziz em jantares regados a bacalhau e vinho. Cabe a pergunta: as condutas de prevenção tão defendidas por eles mesmos são observadas nessas comezainas?
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)
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Sugiro que o relatório final da CPI seja encaminhado a organismos internacionais de que o Brasil faça parte, seja nas questões de saúde como na proteção aos direitos humanos, para que o país esclareça ao mundo definitivamente o que aqui aconteceu.
Derocy Giácomo Cirillo Silva (Curitiba, PR)

Ombudsman
“Uma semana esquisita” (Ombudsman, 30/5). Linguagem direta poderá ajudar a maioria a conseguir compreender algumas das sutilezas desta contemplação. Ou ficaremos só com sugestões para reflexão?
Gustavo Adolfo Sierra Romero (Brasília, DF)
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É bom que a Folha mantenha esse canal de comunicação, que permita aos assinantes externarem suas opiniões acerca do atual momento político.
Edvaldo Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

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