Blindagem a políticos por fake news irrita leitores

Caso Covaxin e Ricardo Salles são temas comentados

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Blindagem por fake news
Em meio a essa confusão de doença, destruição do meio ambiente, risco de ficar sem luz e água, crise econômica, crise na educação e fome, os deputados irão votar lei de censura. É muita falta de vergonha (“Reforma discutida na Câmara prevê blindar políticos que espalham fake news em ano de eleição", Poder). Que povinho mais asqueroso.
Hector Roberto Antunes Silva (Belo Horizonte, MG)

Desse jeito os maus continuarão a espalhar fake news, a inflar os candidatos nocivos à democracia e a enganar os eleitores, pois o que for postado pode criar círculo vicioso de notícias mentirosas. O ser bom, correto e ético vai perder muito com isso, pois estará a todo instante tentando sobreviver no mar de lama das redes sociais, inundadas de injúrias, abusos, maledicência, desonestidade sem punição e exclusão. O Congresso que temos é horrível.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

As plataformas têm regras próprias e não devem submeter-se aos caprichos dos malvados prediletos de plantão! Não querem que as postagens mentirosas sejam retiradas, não façam postagens mentirosas. Ou comprem sua própria plataforma. Se continuar nesse ritmo de interferência autoritária, logo mais vão querer determinar o que a gente pode ou não fazer dentro de de casa, o que pode ver e o que pode ouvir.
Marco Antonio Zanfra (Florianópolis, SC)


Salles, o celular e o substituto
Essa atitude (“Salles enviou decreto de sua exoneração para o STF logo após a oficialização”, Painel) só comprova a estratégia da exoneração usada pelo ex-ministro do Meio Ambiente para tentar escapar das garras do STF e do ministro Alexandre de Moraes, que centraliza processo dos crimes por Salles cometidos, incluindo cobertura a contrabando de madeira desmatada do AM e favorecimento a grileiros e mineradores invasores de terras indígenas, entre outros. Que se faça Justiça a esse criminoso!
Ivan Cunha (Recife, PE)

O que esconde este celular que o mesmo não permite seja aberto pelas autoridades? Segredos de Estado? Ou ações inconfessáveis que podem incriminar uma grande parcela dos políticos e empresários?
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)

“Algo deve mudar para que tudo continue como está.” De “O Gatopardo”, de Tomasi di Lampeduza (“Inexpressivo, aliado de Salles assume em meio a disputas na área ambiental”, Ambiente).
Victor Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)


Brasil 2021
Errático governo
Patético presidente
Apático Congresso
Sem devido apreço
Enfático Senado
De empenho apequenado
Emblemático Judiciário
De poder sumário
Morfético ministério
De intuito deletério
Cianótico povo
Sem voz de novo
Em emblemático momento.
Adriana Teixeira Simoni (Mogi Mirim, SP)


Anúncio polêmico
As três mulheres, Taís, Suelen e Fernanda, deveriam responder por crime de racismo e serem obrigadas a pagar uma boa indenização à cuidadora, a vítima do racismo (‘Punição a anúncio racista gera divergência na Promotoria de MG”, Cotidiano)!
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

O brasileiro comum possui muitos tipos de preconceitos sem sentido, tais como cor, raça, religião e opção sexual, mas adora posar de gente boa, hospitaleira e que finge conviver bem na diversidade. Além de preconceituoso, o brasileiro comum é extremamente hipócrita. Fato

Jose Waltero da Mota Matos

(Pouso Alegre, MG)


A variante e o presidente
Quem é mais letal, as variantes ou a imunidade de rebanho que Bolsonaro quer fazer no Brasil (“Governo indiano emite alerta sobre variante ‘Delta Plus’”, Saúde)? Para piorar: ele não usa máscara e retira as de crianças que ele abraça.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)

 O presidente Jair Bolsonaro retira a mascara  de uma criança contrariando os protocolos sanitários  enquanto discursava em evento no Rio Grande do Norte
O presidente Jair Bolsonaro retira a mascara de uma criança contrariando os protocolos sanitários enquanto discursava em evento no Rio Grande do Norte - @Barreto269 no Twitter

Covaxin
Imprensa boa é a investigativa. São R$ 1,6 bilhão na vacina, R$ 3 bilhões para comprar o centrão, R$ 2 milhões com Carnaval, Ano-Novo idem. Cartão corporativo é secreto. Mansão. Rachadinha. Cheque de Queiroz para Michelle. Cadê a transparência? Cadê a Polícia Federal de outrora? Tudo caindo, e o vírus matando! Aflição!
Percival Accarini Camargo (Araraquara, SP)

Por que não investigam também a Coronavac, que já foi entregue no Brasil —a Covaxin não foi—? Dois pesos e duas medidas não fazem democracia.
Nielsen Cohn (São Paulo, SP)

Se a empresa da Índia não cumpria as exigências de Boas Práticas de Fabricação (GMP), já era razão para o rompimento de qualquer compromisso assumido pelo Brasil. A obediência aos princípios básicos de fabricação é o primeiro passo para a negociação de qualquer princípio ativo.
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)


Vice de Aras se demite
Impressiona a ousadia do desgoverno no aparelhamento dos órgãos públicos (“Em meio a desconforto, vice-procurador eleitoral pede dispensa de cargo seis dias após mover ação contra Bolsonaro”, Poder)!
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)


Concentração de renda
Não tenho dúvida de que um dos motivos dessa injusta concentração de renda é o uso do poder público (Estado) por parte desse 1% (“Desigualdade cresce e 1% no topo da pirâmide do Brasil concentra metade da riqueza”, Mercado). Um povo ignorante, que nada sabe do que se passa, não tem condição de mudar isso. O país não tem jeito.
Enio Maia (São Paulo, SP)

Infelizmente a nossa economia é comandada por um banqueiro, o senhor Paulo Guedes, defensor perpétuo do neoliberalismo e de políticas públicas que não beneficiam a parcela mais pobre da população!
Mauricio de Oliveira e Silva (Salvador, BA)


Tendências / Debates
O presidente do Secovi (“Sim, no meu quintal”, Basilio Jafet, 24/6) usa argumento duvidoso, pois na prática, como hoje na Vila Madalena, prédios são erguidos ao redor da estação de metrô e nenhum cumpre a função social de acolher baixa renda, só alta renda, com apartamentos de alto padrão e muitas vagas de garagem para cada morador.
José Toshio Takata (São Paulo, SP)

Jafet tem razão contra os que sonham que a cidade de São Paulo passa se dar ao luxo de evitar o adensamento (a construção de edifícios) nas áreas mais centrais. O problema é o desenho desses prédios, que “matam” as ruas. São recuados, desgrudados do entorno e sem comércio no térreo.
Homero Santiago (São Paulo, SP)

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