Leitores criticam motociata de Bolsonaro em São Paulo

Leitores também comentam morte de Marco Maciel

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Bolsonaro e a motociata
“Após motociata, Bolsonaro cita Deus e militares, enaltece PM-SP e cloroquina e ataca isolamento” (Poder, 12/6). Neste sábado, não fui passear de moto para não ser confundido com essas pessoas. Fora, Bolsonaro!
João Francisco dos Santos (Sorocaba, SP)

Gastando nosso dinheiro para fazer campanha e o povo morrendo. Até quando?
Maria Rosa Juses (São Paulo, SP)

Duas mil mortes por dia, 14 milhões de desempregados, as escolas paradas, o IBGE sem recursos para o Censo e o presidente faz o quê? Passeia de moto e torra dinheiro público na operação. É mistura de incompetência com escárnio.
Alexander Vicente Christianini (Sorocaba, SP)

Tudo o que Bolsonaro toca apodrece. Apodreceu a camisa amarela. Apodreceram as Forças Armadas. Apodreceu a fé. Apodreceram o Pantanal e a Amazônia. Apodreceu Brasília. Apodreceram os clubes de motociclistas. Apodrecerá por fim uma sociedade que se vê perdida numa espiral sem fim de ódio e fanatismo.
Isabele Haruna Ono Zamaro (Joinville, SC)

Absolutamente vergonhoso e imoral um presidente queimar dinheiro dos nossos impostos, mobilizando a máquina e funcionários públicos para fazer a infraestrutura do “showmício” narcísico em plena pandemia.
Aleksandra Zakartchouk (São Paulo, SP)

Creio que Bolsonaro usou a motociata em São Paulo como teste de sua popularidade, inclusive junto a policiais. Pareceu-me um completo fracasso. Bolsonaro já começou a fazer papel de bobo.
Marcos Meszaros (Guarulhos, SP)


Forças Armadas
“Confiança dos brasileiros nas Forças Armadas despenca sob Bolsonaro, diz pesquisa XP/Ipespe” (Mônica Bergamo, Ilustrada, 12/6). Estão se lixando para a opinião do povo. Preferem as mordomias do poder e a grana. Para que um Exército desse tamanho nos tempos de hoje? Para manter privilégios e estrelas.
Maria Looez (São Paulo, SP)

País carente e sem guerra, o Brasil não precisa de estrutura militar com um efetivo tão grande, dispendioso e com uma previdência tão volumosa. As Forças Armadas, impulsionadas pelo ócio e pela falta de inimigos externos, travam suas batalhas em solo brasileiro.
Guilherme Herzog Neto (Rio de Janeiro, RJ)

O Exército serve somente como ameaça de golpe e gasto desnecessário. Antes de 2018 estava construindo um certo respeito, porém a camuflagem escondia que ainda participam da política com a mesma avidez de outrora. Não é o comunismo o perigo de totalitarismo no Brasil, mas o Exército.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)

E a confiança vai cair ainda mais após o episódio Pazuello, tal qual já acontece com a PGR sob Aras e com a Petrobras e o Banco do Brasil. Instituições importantíssimas que optaram por politizar sua gestão.
José Walter da Mota Matos (Pouso Alegre, MG)

As Forças Armadas têm alguma serventia? De 1964 a 1984 o país foi arrasado por uma ditadura militar. Recentemente, interferiram nas eleições, puseram seu líder sindicalista no Planalto. O Brasil não precisa dessa turma.
Adriano Souza (Salvador, BA)


Marco Maciel
“Morre aos 80 anos Marco Maciel, vice-presidente da República nos dois mandatos de FHC”. Um político que sempre buscou o entendimento em vez do confronto. No cenário atual não teria espaço.
Carlos Eduardo Salles (Bertioga, SP)

Foi da Arena [Aliança Renovadora Nacional] e apoiou a ditadura militar. Votou contra a emenda das Diretas Já. Traiu a Arena e foi fundador da Frente Liberal que ajudou a eleger Tancredo e Sarney (seu colega de Arena) no Colégio Eleitoral. Ou seja, suas crenças eram muito flexíveis, de acordo com as conveniências de cada momento.
Ronaldo Luiz Mincato (Campinas, SP)


Eleições de 2022
Bom senso é um produto escasso em nosso país. Quando avançamos em algumas áreas, logo aparecem pessoas para tumultuar o processo. Em “O Brasil deveria adotar o voto auditável independente nas eleições de 2022?” (Tendências/Debates, Opinião, 12/6), fico com a opinião de Júlio Valente. Ao defender o “não”, ele argumenta que o modelo já existe e funciona. Que o bom senso prevaleça.
José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)


Palmares
“Censura na Palmares mostra o que ocorre ao se dar poder aos burros” (Ilustrada, 12/6) Essa não é uma perseguição identitária qualquer, ou um anti-intelectualismo como instrumento de poder. É uma ofensa planejada e programada nos cursos de uma guerra cultural com dois objetivos: deseducar como política e causar constrangimento como cortina de fumaça.
Alexandre Fonseca Júnior Matos (Niterói, RJ)

É a cegueira de Saramago se tornando real. É a crença cega numa ideologia sustentada por pessoas de conhecimento restrito e que acreditam em mentiras para que seus delírios lhes pareçam reais. É a cegueira construída pela ignorância e pelos preconceitos criados pela ideologia conservadora e negacionista. Tempos tenebrosos.
Adalto Fonseca Júnior (Vitória, ES)


América Latina
“Ciclo eleitoral na América Latina é nova ronda por labirinto implacável” (Demétrio Magnoli, Poder, 12/6). Pedro Castillo não é nenhum gênio que transformará o Peru em uma potência, mas é bem melhor que Keiko Fujimori. Um paralelo com o Brasil de 2018: Haddad não era nenhum sonho de presidente, mas estaríamos melhor com ele.
Icaro Machado Prado (Bragança Paulista, SP)

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