Leitores desaprovam frase de Paulo Guedes sobre usar restos como solução para a fome

Privatização da Eletrobras e game do Exército são alvos de comentários e críticas

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As sobras de Guedes
A Maria Antonieta do Brasil solucionando o problema da fome (“Paulo Guedes afirma que classe média exagera no prato”, Mercado). “Como ninguém pensou em algo assim antes? Pois que comam as sobras!”.
Mariana da Silva (São Paulo, SP)

Essa análise é digna de um ministro incompetente e elitista. Resolver a fome dos excluídos com a sobra do prato dos mais ricos. Revoltante!
Vania Palmeira (Rio de Janeiro, RJ)

Quando o ministro da Economia, responsável por políticas públicas de inclusão social, vê a esmola como forma de dar dignidade aos mais pobres, o mundo acabou e não ficamos sabendo. Como o empresariado ainda bajula esse idiota?
Athos R. Trindade (Juiz de Fora, MG)

Vamos matar fome com restos da classe média. Vamos resolver segurança armando a população. Vamos enfrentar pandemia com cloroquina e imunidade de rebanho. Vamos tornar eleição mais segura imprimindo votos. Que país é esse?
Valdo Neto (Jandira, SP)


Eletrobras e os jabutis
Siga o dinheiro que você entenderá (“Jabutis do Senado na MP da Eletrobras vão custar mais R$ 15 bilhões, diz indústria”, Mercado, 17/6).
Gilmar Maghenzani (São Paulo, SP)

Os senadores jamais deveriam ser favoráveis à privatização da Eletrobras. O senador relator do projeto só defende o governo mesmo sabendo que Bolsonaro está errado —ele vendeu a Liquigás. Paulo Guedes disse que o gás de cozinha ficaria até 30% mais em conta. Eles mentem, e fica assim.
Marlete Leite (Vitória, ES)

As privatizações são necessárias, assim como profunda reforma tributária. Aí, sim, o país sairá do buraco que o PT e a esquerda deixaram de herança.
Wilson Filho (Belém, PA)

Defensores da privatização da Eletrobras não dão um motivo plausível para isso. No mundo, não privatizam hidroelétricas —é setor estratégico. Querem que o Brasil deixe de ser um dos quatro maiores produtores de energia hidroelétrica?
Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)


Fraude bancária em celular
O ponto fraco da segurança é o acesso por biometria, digital ou facial, que é validada dentro do próprio celular (“Procon notifica Apple e Febraban por fraudes bancárias com celulares furtados”, Cotidiano). Ou seja, um hacker de posse do celular pode falsificar o processo de validação da biometria no celular e o aplicativo do banco vai entender o acesso como válido. É mais seguro usar a senha pessoal digitada que é transmitida de forma criptografa pela rede e validada pelos computadores do banco. Use uma senha longa que você consiga lembrar (não anote a senha no celular).
Enrica Souza (São Paulo, SP)

Minha esposa passou por isso em 2018. Estouraram o vidro do carro e levaram o celular, na rua do Glicério. Quando ela chegou em casa, tinham invadido conta do Itaú e do Banco do Brasil. Foram quase R$ 25 mil de prejuízo. Os bancos só devolveram após acionamento do Bacen. Em 2020, a mesma história com uma prima, após assalto na rua Martinico Prado. Lamentável!
Fernando Souza (São Paulo, SP)


Games do Exército
E o dinheiro do leite condensado (“Com orçamento apertado, Exército quer gastar R$ 4 milhões com game”, Poder)? Vai ser gasto em fichas?
Fernando Severiano G. Rodrigues (Aparecida de Goiânia, GO)

Além das toneladas de picanha e bacalhau, vinhos, uísque, cervejas, os ditos “patriotas” agora querem gastar milhões com joguinho de game. Falta meio-fio para pintar? Reclamam de sucateamento, mas tiveram aumento no orçamento, ao contrário de ministérios como Saúde e Educação, que sofreram cortes expressivos. Os milicos tiveram até 73% de bonificação salarial, equivalente a R$ 26,5 bilhões de custo. Para que serve o exército?
Marco Aurélio Mello (Palmas, TO)


Inocentes presos
Sobre “Prisões injustas” (Cotidiano, 16/6), eu ousaria uma pergunta ao juiz responsável pelo indeferimento do pedido de quem foi preso injustamente: se a vítima da prisão injusta fosse o próprio magistrado, eventualmente preso injustamente, como seria a decisão?
Bismael B. Moraes, mestre em direito processual (Guarulhos, SP)


Serial killer
Centenas de policiais para prender um sujeito, que, apesar de ser perigoso, age sozinho. Passou-se mais de uma semana e nada. Nem floresta existe no local. Imaginem, então, se tiverem que investigar quadrilhas internacionais e crime organizado. Se isso não é ineficiência da polícia, eu não sei como chamar.
Carlos Simãozinho (Brasília, DF)

Difícil dizer qual a forma mais eficaz de buscas. Mas dá a impressão de exageros e sensacionalismo. Parece faltar inteligência operacional. Uma coisa fica evidente, que não é novidade: a ineficácia do sistema prisional brasileiro, pois este elemento não poderia ter saído da cadeia. Progrediu para o regime semiaberto e fugiu. Nem precisou ser solto, como André do Rap.
Helio Marcengo (Curitiba, PR)


Mãe dos presos
Parabéns, dona Isabel (“‘Mãe dos presos’ se aposenta aos 84 em Curitiba após defender de ‘pés de chinelo’ aos Lava Jato”, Cotidiano)! Exemplo para todos os que acreditam na essência do ser humano.
Cley Scholz (São Paulo, SP)


Amigo do reino
É vergonhoso isso (“Em 5 meses, governo pagou R$ 120 mil em cachê a apresentador bolsonarista”, Poder)! A única coisa que Bolsonaro conseguirá mostrar no final de seu (des)governo é que fez palanque, palhaçada e propaganda o tempo todo. Isso porque já são quase 500 mil mortos.
Maria do Carmo Britto (Rio de Janeiro, RJ)

Como é bom um governo sem corrupção! Só propina para os brothers. Afinal, bajulador não trabalha de graça.
Delane José de Souza (Belo Horizonte, MG)

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