Leitores se manifestam sobre as 500 mil mortes e sobre a capa da Folha

Colunas de Candido Bracher e Janio de Freitas dividem opiniões de leitores do jornal

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500 mil mortos
Parabéns, Folha! É esse tipo de manchete que o Brasil precisa nesse momento (“Vamos morrer até quando?”, Primeira Página, 20/6)!
Maria Corina Rocha (Paraty, RJ)

Arrepiada com a primeira página da Folha. Arrepiada de raiva pelo desgoverno genocida. Arrepiada de tristeza e frustração pelos 500 mil brasileiros mortos pela Covid!
Hanna Korich (Mairiporã, SP)

Fac-símile da capa do jornal Folha de S.Paulo - Reprodução

Parabéns a Bolsonaro e a todos os seus eleitores, principalmente àqueles que agora dizem ter votado em branco. Esse número não é um acaso, é resultado de planejamento, execução e seguidas sabotagens.
Carlos F. de Souza Braga (São Paulo, SP)

É questão de tempo até o Brasil ultrapassar os EUA em número de mortes. 101 e-mails da Pfizer Bolsonaro ignorou. Em qualquer país democrático, já teria sido impedido.
Anna Amélia (Uberlândia, MG)

Todos respeitam a perda de vidas, e o governo federal já externou isso e está agindo com vacinação e tratamento precoce para reduzir mortes pela Covid. Queremos que o governo continue na luta pela sobrevivência econômica dos brasileiros, principalmente dos mais necessitados.
Lineu Saboia (Salvador, BA)

Com 500 mil mortos, e Bolsonaro em sua live não faz referência nem é solidário às famílias.
Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

Para provar que se curaram do negacionismo, em 2022 devem negar voto ao genocida, talvez assim consigam de redimir ante Deus ("Ex-negacionistas se convertem, aceitam vacina e descartam ‘kit Covid’”, Saúde).
Rosangela Cristina dos Santos (Ilhéus, BA)


Genocídio
É genocídio, óbvio (“Com 500 mil mortos, número de vítimas de Covid no Brasil já é maior que 8 genocídios”, Saúde)! Foi intencional. Fizeram a conta de 1% a 2% de óbitos ser aceitável. Queriam contaminar o mais rápido possível visando a imunidade de rebanho. Hitler e seus ministros concordavam ser aceitável a morte de 6 milhões de judeus.
Abner de Siervo (Campinas, SP)

Genocídio não tem relação com números de mortos. Basta olhar a resolução do Tribunal Penal Internacional sobre isso: privar uma população de condições necessárias para a vida é genocídio, fazer apologia à eliminação de grupos é genocídio.
Bruno Medeiros (Campinas, SP)


Opções para 2022
Parabéns, Candido Bracher (“Escolhas”, Poder), pela análise inteligente e fundamentada sobre os riscos da nossa política. Precisamos criar um consenso à respeito da terceira via.
Malu Montoro Jens (São Paulo)

O sr. Candido Bracher entende bem de mercado, mas de política fica a desejar. Colocar Lula como extremista é não querer enxergar e esquecer os oito anos de seu governo e comparar vinho com água suja.
Cid Barbosa Lima Junior (São Paulo, SP)


Protestos
Tem que pressionar para o Congresso ter atitude. Senadores e deputados têm que ter mais responsabilidade com eleitores e tomar ação sobre o que está ocorrendo no país. Eles também são responsáveis.
Jose Lott de Carvalho (Juiz de Fora, MG)

Por favor, alguém avise Carlos Bolsonaro que as manifestações contra o presidente não se resumem a tirá-lo para colocar o Lula. Há muitas pessoas capazes além dos dois.
Maria José Chaib (São Paulo, SP)


Brasil não é seguro para LGBTs
Impressionante no terceiro milênio ainda vermos isso (“Brasil não é lugar seguro para LGBTs, diz diretor de ONG de refugiados”, Mundo). Dizem que as falas de Bolsonaro estimulam a violência. Não sei. Sei que todo mundo sabe, que quem agride homossexuais é porque é enrustido e não tem coragem de assumir.
Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)

Atualizando: “O Brasil não é lugar seguro para os brasileiros”.
Gilberto P. Santos (Florianópolis, SC)


Furto no Rio
Discordo em parte de Janio de Freitas (“Ameaça que se arma”, 20/6) sobre o caso no Leblon. Ainda que seja natural que se interpele alguém que esteja com bicicleta em tudo igual à sua recentemente furtada, ao ser confrontado com provas (fotos e chave do cadeado), o rapaz tentou abrir o cadeado da bicicleta, o que, para mim, é violência e, sim, reforça a suposição de racismo do rapaz. Quanto às demissões, justificadas.
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)

É nítido que o artigo desagradou a fascistas “do bem”, sempre prontos a acusar, julgar e condenar em minutos com base em impressões pessoais e sentimentos. É a inquisição perpetrada por justiceiros sociais, a fogueira santa acesa pelos “puros”.
Barbara Maidel (São Paulo, SP)

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