Impeachment
Foto e manchete de capa da Folha deste domingo (11/7) combinaram-se perfeitamente. Até o Messi comemorou.
José Amadeu Piovani (São Paulo, SP)
Pronto, senhores políticos. Faltava a voz das ruas? Pois aí está. A maioria apoia o impeachment. Agora é com vocês. Vamos trabalhar?
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)
Incapaz
"Datafolha: Para 63% dos brasileiros, Bolsonaro é incapaz de liderar o país" (Poder, 11/7). Quem esteve atento ao deputado Jair Messias Bolsonaro sabia que ele não era capaz de governar nem sequer um boteco de beira de estrada sem fazer besteiras, quanto mais um país... E mesmo assim ele levou o pleito. Isso diz mais sobre o Brasil que sobre Bolsonaro.
Alex Sgobin (Campinas, SP)
Foram necessários mais de dois anos para que muitos vissem o que estava diante de seus olhos o tempo todo. Como todo tosco sempre acha um mais tosco que o admire, o chucro ainda conta com uns 12% do eleitorado fiel às suas maluquices.
João Pinheiro (São Paulo, SP)
Palavras e crianças
A palavra que a gente esperava que um presidente dissesse seria: "Vacinei!". Porém a palavra que Jair Messias Bolsonaro proferiu foi um xingamento, uma ofensa, uma palavra relacionada ao ato de defecar. Algo sujo. Conheço uma enormidade de pessoas boas, trabalhadoras... Vejo crianças correndo, brincando... Penso no futuro delas. O Brasil não merecia essa desgraça.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)
Nos quartéis
O artigo de Luís Francisco Carvalho Filho deste sábado ("Devolver para os quartéis", Cotidiano, 10/7) encheu-me de esperança e me permitiu ver que nem tudo está perdido. Há ainda muitos que honram a cidadania e não se calam contra esta fase medieval do nosso país. Tenho 74 anos e me orgulho de ter lutado como pude contra a ditadura, que alguns tentam fazer retornar. Enquanto puder, como cidadão que a vida toda contribuiu para o avanço deste país, recuso-me a ser tutelado por esses fariseus fardados.
Nicola Granato (Santos, SP)
Copa América
Mais uma vez o Maracanã frustra as esperanças de um título no futebol. Mas tem um lado positivo. Alguém que pretendia recuperar prestígio (em decadência total), desfilando em carro aberto com os vencedores, viu sua oportunidade de resgate de popularidade virar fumaça.
José Carlos Cardoso Fernandes (Araçoiaba da Serra, SP)
Neymar deveria chorar pelos mais de 500 mil brasileiros mortos pelo desgoverno da pessoa com quem ele tira fotinhos. Deveria chorar de tristeza por ser um garoto com tudo para brilhar mas sem reconhecimento da torcida. A seleção não deveria ter jogado. Teriam sido mais coerentes com o momento que vivemos.
Laura Bastos Pimenta Neves (Belo Horizonte, MG)
Enfim terminou a Cova América, e com a Argentina campeã. Posso enfim dizer que Deus foi brasileiro desta vez. Agora só falta cair o genocida.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Corrupção
"Datafolha: Para 70% dos brasileiros, há corrupção no governo de Jair Bolsonaro" (Poder, 11/7). Muitos dos que afirmam não ver corrupção em Jair Bolsonaro e em sua equipe sabem em seu íntimo que houve e há, sim, corrupção. Mas não admitem isso porque sua indignação contra a corrupção do PT era apenas um pretexto para sua verdadeira afinidade com o fascismo, esta, sim, a razão verdadeira de seu apoio ao mito.
Luiz Marques (Campinas, SP)
Se essas pessoas tivessem pesquisado quem era esse ser antes de elegê-lo, saberiam que é corrupto. E ainda temos 30% de pessoas que acreditam nele. É muita gente. Mas, provavelmente, esses são seus iguais: os que mentem, sonegam impostos, dão propina, furam fila da vacina...
Nina Pacheco (Vila Velha, ES)
"Jail" Bolsonaro 2021!
João Batista de Melo Alves (São Paulo, SP)
A pergunta é se há corrupção neste governo do miliciano? As respostas podem ser duas. "Sim" ou "Claro".
Cinara Almeida (Lençóis Paulista, SP)
O resultado dessa pesquisa estampa um estigma sombrio sobre parte da sociedade. Aquela que só deixou de seguir Bolsonaro quando surgiram fatos relacionados à corrupção. Para essa parcela de pessoas, signatários de um capitalismo selvagem, nem mesmo o genocídio foi razão para abandonar o presidente. Quando o assunto virou dinheiro, aí essas pessoas não suportaram.
Malcom Rodrigues (Feira de Santana, BA)
República
De qual república essa senhora Flavia Arruda é ministra? ("Combatendo a desigualdade", Tendências / Debates, 11/7). Não seria o governo do qual ela faz parte o mesmo que criou a realidade perversa da qual ela fala? Este governo não comprou as vacinas e não fez campanha para nos protegermos do vírus. Destrói as florestas, extingue ações culturais, quebra as universidades e nega internet para as escolas públicas. Como pode essa senhora sentir tanta honra e otimismo numa situação dessas?
Beatriz Goulart (São Paulo, SP)
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