Aos atos
"Bolsonaro é chamado de moleque no Supremo e ministros dizem que TSE não ficará mais só no 'palavrório'" (Mônica Bergamo, 30/7). Bolsonaro não é só um moleque. É um moleque miliciano muito mal intencionado. Não deveria jamais presidir um país.
Gil Carlos Dias (Belo Horizonte, MG)
Moleque é garoto que bota fogo em estátua. Bolsonaro é um fascista genocida querendo se tornar ditador
Chamar de moleque é muito pouco e ofende as nossas crianças. Está na hora de criminalizar os atos desse Napoleão tupiniquim.
Norival Perez (Jaú, SP)
Em 2018, Bolsonaro era uma incógnita. Poucos o conheciam. O tempo estava turvo, cheio de incertezas, e a família Bolsonaro aproveitou-se disso. Hoje o Brasil inteiro o conhece e sabe que ele é um desastre, não tem capacidade para governar.
Marcos Gomes (Lavras, MG)
A simples presença de Bolsonaro na Presidência coloca o debate político ao rés do chão
Esse homem debocha da sociedade, usando as instituições, inclusive a instituição da Presidência. Com isso retira o foco de seu governo entreguista, incompetente e fracassado.
Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)
O ódio a Bolsonaro dos que foram destronados do poder corrupto —e que têm como massa de manobra os analfabetos políticos que seguem o discurso desses lesa-pátrias— é tanto que deturpam criminosamente o discurso patriótico do presidente.
Orlando Souza (Belém, PA)
Se os ministros ficarem só tuitando e fazendo notinhas estaremos mais que perdidos. Ninguém aguenta mais tantos descalabros do genocida. Reajam de acordo, senhores ministros.
Maria Olímpia Junqueira Mancini Netto (Marília, SP)
Tragédias
A noite de 29 de julho de 2021 vai ficar marcada neste país como a "noite do terror". Jair Bolsonaro falando mentiras sobre a urna eletrônica na televisão e a tragédia do incêndio na Cinemateca Brasileira em São Paulo.
Marcelo Cioti (Atibaia, SP)
Cinemateca e live
"Fogo na Cinemateca faz Mario Frias lançar edital para gestão, há um ano sob União" Ilustrada, 30/7). O PT virou muleta para este governo tentar justificar toda a sua incompetência.
Alberto Henrique (Mauá, SP)
Moro vizinha à sede da Cinemateca da Vila Clementino. Torço para que a tragédia não se repita aqui. Impera a mediocracia sobre a democracia.
Maria Filomena Martins de Almeida Gomes (São Paulo, SP)
E Jair Bolsonaro não falha nunca. Após três anos falando que houve fraude nas eleições de 2018, provou que ele é a própria fraude. Tem que ser responsabilizado por suas sandices, pela língua de trapo. Ainda há leis neste imenso país?
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)
Os deputados e senadores deveriam acionar o Supremo Tribunal Federal contra Bolsonaro pela live da noite de 29/7, na qual ele questionou as urnas eletrônicas e falou em fraudes sem apresentar nenhuma prova. É um ato de grande irresponsabilidade do presidente mentir para a população brasileira . Em outros países seria condenado.
Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)
Alguém vai dizer: "E daí?"
Blindar presidentes que cometem crimes de responsabilidade com a desculpa de preservar a governabilidade é atitude extrema, que deveria ser usada com parcimônia. Autoridades cometendo crimes de responsabilidade cotidianamente, com total impunidade, é muito nocivo ao futuro da democracia.
Paulo A. Nussenzveig (São Paulo, SP)
E ainda temos mais de um ano com essas pragas no poder
Diferentemente do que tenta nos impingir a tendenciosa reportagem deste jornal ao falar de "profusão de mentiras", o presidente mencionou o fato de que apenas Bangladesh, Brasil e Butão utilizam urnas eletrônicas sem registro físico do voto em massa. Para ficar apenas nesse exemplo, percebe-se a falta de honestidade intelectual dos detratores de Bolsonaro.
Marco Aurélio Agarie (São Paulo, SP)
Preconceito
Cheio de preconceito os textos de Eduardo Freitas e Dea Kowalski (Painel do Leitor, 30/7). É o que digo sempre: respeito vem de berço. E esta Folha deveria selecionar melhor os comentários e nos livrar de gente com esse tipo de mentalidade.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)
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