Bolsonaro e Mourão
"Brigar com vice é mau negócio" (Elio Gaspari, Poder, 28/7). Como eu já disse antes, daria uma boiada para ver a cara de Bolsonaro se Mourão renunciasse ao cargo de vice e lançasse sua candidatura à Presidência em 2022. Quem as Forças Armadas apoiariam? O general de carreira ilibada ou o ex-tenente expulso por amotinação?
André Ribeiro dos Santos (Barra Mansa, RJ)
Tomara que as relações entre os "cunhados" Hamilton Mourão e Jair Bolsonaro se azedem cada vez mais. O capitão que saiu pelas portas dos fundos do Exército vai perceber que nem tudo pode ser feito a seu bel-prazer.
Luís Cláudio Marchesi (São Paulo, SP)
Dia do Caçador
"Imagem de agricultor segurando arma gera críticas à Secom de Bolsonaro" (Mônica Bergamo, 28/7). É uma imagem altamente provocativa, não tem nenhuma homenagem. Esperar o que de um desgoverno miliciano?
Sandra Regina Vidal (Goiânia GO)
A estupidez é só uma das faces da incompetência
Imagem emblemática. Simboliza à perfeição a filosofia do regime que se instaurou no país pelo voto direto. Afinal, não apenas o presidente mas toda uma base de apoio foi eleita por nós, brasileiros. Vou levar essa imagem no bolso ao votar em 2022.
Eládio Gomes (Itabira, MG)
Incrível o grau de insanidade deste governo, espalhando e deturpando tudo ao grau máximo para confundir e divulgar as ideias tortas do ocupante do palácio. Está difícil esperar até as próximas eleições para expurgamos o desajustado do Planalto.
Manoel Bolonha (São Paulo, SP)
Eu, engenheiro agrônomo, estou envergonhado. Agricultura se faz com trabalho, suor, tecnologia e respeito ao meio ambiente.
Antonio Ferreira de Castilho (Dois Córregos, SP)
Medalha, medalha, medalha
"Bolsonaro concede medalha Oswaldo Cruz a Michelle Bolsonaro" (Mônica Bergamo, 28/7). Desonrou a condecoração. Os herdeiros da família Cruz deverão pedir que se retire o nome do epidemiologista da homenagem
Maurício Paiva (São Paulo, SP)
A medalha Oswaldo Cruz agora tem o mesmo valor que a camisa amarela da Nike.
Leonardo Dib (São Paulo, SP)
A desmoralização do país continua em ritmo acelerado. Condecorações com a medalha Oswaldo Cruz feitas a pessoas que não fizeram nada por merecê-las. É um desrespeito sem tamanho à memória e ao trabalho de Oswaldo Cruz.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)
Bolsonaro repetindo Lula, que, em 2010, no Dia do Diplomata, concedeu a medalha da Ordem do Rio Branco à sua mulher Marisa Letícia, à mulher do vice, José Alencar, Mariza Gomes de Alencar, e à mulher de Celso Amorim, Ana Amorim.
José Carlos Versolato (São Bernardo do Campo, SP)
STF x Bolsonaro
"STF rebate Bolsonaro sobre combate da pandemia e diz que 'uma mentira contada mil vezes não vira verdade'" (Poder, 28/7). Será lembrado pela história como o presidente mais mentiroso.
João Batista de Júnior (Mogi Mirim, SP)
Bolsonaro vai acabar atrás das grades, em Brasília ou em Haia. Seu destino inevitável, pela gravidade das suas ações e omissões. Seus cupinchas, com ou sem farda, serão amaldiçoados pelos brasileiros num futuro não muito distante.
José Mendes (Salvador, BA)
O capitão perdeu a oportunidade de se consagrar como herói, o que teria ocorrido se tivesse comandado com eficiência e se aliado à ciência no comando do combate à pandemia. Mas sua pequenez de raciocínio não vislumbrou a oportunidade de se consagrar. Só abre a boca para desinformar, porque a sua ignorância é tanta que ele tenta escondê-la rugindo, rosnando, arreganhando os dentes.
Luiz José Almeida Fayad (Balneário Piçarras, SC)
Fila da vacina
"Fim da fila da vacina" (Mariliz Pereira Jorge, Opinião, 28/7). A verdade é que existe um enorme preconceito, estimulado por determinadas autoridades, sobre a procedência das vacinas. E como existem muitos "especialistas em imunologia" nas redes sociais, anunciam absurdos sobre o efeito de determinadas vacinas.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)
Acho que é este mesmo o ponto, cara Mariliz: a perspectiva do furo à imunização coletiva. Qualquer que seja a vacina, do ponto de vista individual, aumenta a segurança da pessoa. Contudo, do ponto de vista coletivo, mais do que aumentar a segurança, reduz a circulação do vírus. E essa é a grande pisada na bola. Alguma consequência há de haver.
Marcos Benassi (Campinas, SP)
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