Leitores pedem impeachment de Bolsonaro

Possível indicação de André Mendonça ao STF é criticada

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Impeachment
Não sou favorável a aglomerações na pandemia, mas é inegável que a permanência desse despresidente causa mais prejuízos à saúde do que manifestações feitas com o distanciamento possível, máscaras e álcool gel. Portanto, a esta altura da evolução do descalabro, que a cada dia mais se agrava, só nos restam os protestos públicos como forma de pressão para o impeachment ("A vacina contra o golpe", Cristina Serra, Opinião, 6/7).
César Paes (Curitiba, PR)


O afastamento de Bolsonaro é um imperativo ético.
Igor Cornelsen (São Paulo, SP)

O instrumento do impeachment é para ser usado em momentos como o atual. O que aconteceu em 2016, com "STF e com tudo", é uma mancha na democracia brasileira.
Leonardo Trindade (São Paulo, SP)


Em defesa das instituições, da democracia e da Constituição. Fora, Bolsonaro!
Geraldeli da Costa Rofino (Juiz de Fora, MG)


Tudo velho
"Não há fato novo que tenha ligação direta com Bolsonaro, diz Lira sobre pedidos de impeachment" (Poder, 6/7). Arthur Lira escolhe gravar seu nome na história como aquele que escolheu manter um genocida corrupto no poder. Seu nome será lembrado junto com os milhares de mortes do período mais macabro da nossa história. Seus descendentes talvez escondam de seus contemporâneos o lugar onde foi colocado o nome da família na história.
Assumirian Lúcia do Amaral Costa (Rio de Janeiro, RJ)

A Suécia
"O incrível fracasso da Suécia na pandemia de Covid-19" (Pedro Hallal, 6/7). Não adianta usar lógica, razão e ciência contra a ignorância fruto do delírio coletivo bolsonarista. A mentira para eles, a depender de quem a conta e ainda que contada uma só vez, é a suprema verdade. Este país atingiu o fundo do poço. Para sair desse buraco precisaremos de mais mil anos.
Rodrigo Caldas (Recife, PE)

Para além de tudo o que o colunista já disse, de maneira muito sensata, cabe enfatizar que a Suécia contava com todos os predicados requeridos para uma política pública de sucesso no enfrentamento à pandemia. Mas apostou na arrogância da doutrina autarquista, que se restringe à escolha individual como princípio para o bem-estar da coletividade.
Paulo César (Rio de Janeiro, RJ)

Pessoas sem máscara em vagão de metrô cheio em Estocolmo, na Suécia
Pessoas sem máscara em vagão de metrô cheio em Estocolmo, na Suécia - Jonas Gratzer/Getty Images

Cloroquina e cia.
"Cidades do Paraná insistem no 'kit Covid' mesmo após morte de prefeito que tomou hidroxicloroquina" (Saúde, 6/7). Já que o médico tem autonomia para prescrever o "kit Covid", que seja também responsabilizado pela morte do paciente.
Josenice Nascimento (Salvador, BA)

Pessoas desse tipo farão falta para a família, mas não para a sociedade.
Paul Muadib (Rio de Janeiro, RJ)

Uma politização estúpida. Mais de 500 mil vidas ceifadas por uma pandemia que até hoje muita gente não leva a sério. O próprio criador do "kit" morreu: o que se passa na cabeça dessas pessoas que se baseiam em opiniões políticas em vez de seguir a medicina de fato?
Sérgio Dourado (Belo Horizonte, MG)


STF
"Bolsonaro diz a ministros que pretende indicar André Mendonça para o Supremo" (Poder, 6/7). O pastor ventríloquo dará continuação ao projeto de desertificação do STF. Junto com o Kassio Nunes irão transformar o Judiciário em um puxadinho panfletário da igreja universal do crédito de Edir. Quanta degenerescência! Um lugar com tanta gente brilhante e capaz sendo edulcorado com a covardia e a exclusividade de pequenos idólatras.
Daniel Bertelli (São Paulo, SP)

Um gênio das letras jurídicas... Vai guardar a Constituição no fundo da gaveta e julgar com os Dez Mandamentos.
Luiz Vidal (São Paulo, SP)

Eis a minha singela opinião: os ministros do STF deveriam ter mandato de 11 anos, e a escolha deveria ser feita por sufrágio entre os membros do STJ. E estes também deveriam ter mandatos de 11 anos e deveriam ser escolhidos por sufrágio entre os membros dos Tribunais de Justiça dos Estados.
Rubens Sousa (São Paulo, SP)

Foi ele que se referiu a Bolsonaro como o "profeta do combate à corrupção". Que pândega! Só por uma declaração dessas já se vê que tipo de pessoa ele é.
Ednaldo Miranda de Freitas (Coronel Fabriciano, MG)

Se esse cara for para o STF, as suas sentenças vão se pautar pela Bíblia. Seremos regulados por normas do tempo do rei Salomão. Ele vai querer primeiro a opinião de Jesus Cristo sobre qualquer assunto antes de tomar decisões que vão afetar a vida dos brasileiros do século 21. Os Dez Mandamentos estarão acima da Constituição de 88. Que retrocesso.
Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

E quem precisa de fato novo? Todas as atrocidades acumuladas até agora já não são suficientes?
Nina Pacheco (Vila Velha, ES)

Entendi! O mote do imprestável é deixar os fatos envelhecerem na gaveta.
Abdiel dos Santos Filho (Bertioga, SP)

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