Leitores repercutem blindagem do Planalto a Bolsonaro e superpedido de impeachment

Série Inocentes Presos e carro voador também são temas comentados

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Blindagem e US$ 1 por vacina
Sempre acreditei que o pior presidente que o Brasil já teve foi o Hermes da Fonseca, por motivos que não cabem aqui. Mas Bolsonaro é muito ruim (“Denúncia de propina de US$ 1 por dose empareda governo, e Planalto tenta blindar Bolsonaro”, Poder)! Não se trata de torcer contra. E, sim, de constatar: aumento do desmatamento, o primeiro ministro da Educação formado em teologia, o segundo mal sabia ortografia, Guedes não conseguiu fazer reforma liberal, a não ser não substituir aposentados no serviço público. Enfim, falta espaço.
Luís Otávio Pompei (Campinas, SP)

O presidente Jair Bolsonaro durante evento em Ponta Porã (MS) nesta quarta-feira (30 de junho)
O presidente Jair Bolsonaro durante evento em Ponta Porã (MS) nesta quarta-feira (30 de junho) - Divulgação Presidência

O presidente Bolsonaro não é corrupto! Se alguém pediu propina, que seja exonerado, como foi!
Marcos Ferreira (Balneário Camboriú, SC)

Bolsonaro poderia fazer de tudo, mas ser acusado de corrupção pela mídia, com fatos, atiçou a classe média, já cansada e arrependida. Se ela resolver ir para a rua também, o impeachment sai rapidinho.
Rafael Mo (São Paulo, SP)

Por isso a demora nas vacinas. O cara passa anos na expectativa de governar o país e, quando chega, deixa a população morrer por incompetência. Bolsonaro é falastrão, fala muito, vive se gabando de tudo, mas não serve nem para vereador, porque não sabe trabalhar.
Rondinelli B. da Silva (Belo Horizonte, MG)


Superpedido de impeachment
Que saudades da contundência da Folha dos tempos das “Diretas Já” e do “Fora Collor” (“Em meio a denúncia de propina, oposição protocola superpedido de impeachment contra Bolsonaro”, Poder)! Que falta está fazendo o Clóvis Rossi aí! A história passando, e vocês não colocam o superpedido de impeachment na manchete principal? Puxa!
Marcos Martinelli Monaco (São Paulo, SP)

A saída de Bolsonaro do Exército foi bem mais fácil, com ele sendo definido pelo general Ernesto Geisel como mau militar, segundo suas memórias. Apesar de péssimo presidente da República, com todas suas ações destrutivas, não será fácil tirá-lo, mas vamos lutar até o fim. Veja o Maduro numa Venezuela destruída, e ele não larga o osso.
Osmar Silvio Garcia Oliveira (Santos, SP)

Basta fazer pesquisa rápida. Quem pede o impeachment de Bolsonaro são os maiores corruptos do país, gente que perdeu a boquinha! Sabe onde vai parar o superpedido da esquerdalha improdutiva: no lixo!
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

A corrupção está impregnada. Não tem aparato institucional que possa examinar contas de 22 ministérios, 150 estatais, 27 estados e 5.564 prefeituras, triplique isso para o Legislativo e o Judiciário. Poucos órgãos fiscalizadores ante a tanta demanda. Caberia uma cruzada, mas punindo com multas, inelegibilidade, perda da função pública, pois prisão dobraria a população carcerária.

Antonio Pimentel Pereira

(Governador Mangabeira, BA)

518 mil óbitos desde o início da pandemia... a um dólar cada um... e os bolsonaristas continuam apoiando. Será que vão continuar apoiando quando acusados de cumplicidade?
Maria da Graça Pimentel (São Carlos, SP)

É triste ver o Brasil dividido em momento em que o mundo sofre com a pandemia. Mas, se vivemos uma democracia, não podemos ficar à mercê de opiniões, mas, sim, querer que fatos sejam julgados e, se comprovados, que seja feito o melhor pelo Brasil. No impeachment de Collor, que renunciou antes do julgamento, seus julgadores, anões de orçamento, foram todos condenados, e o STF em 85 ações absolveu Collor em todas. Que lições temos?
Celito Medeiros (Curitiba, PR)


Inocentes presos
Estarrecedora a reportagem “Condenado com base em delação desmentida está preso há sete anos em SP” (Cotidiano). Mais um inocente preso pela preguiça, inépcia e falta de compromisso com a verdade de todos os envolvidos: Ministério Público, juiz, delegado. Esse é o retrato de um país sem futuro. Se fosse para defender, inocentar, abafar caso de alguém da família, já teriam agido.
Paulo Martins Malta (São Paulo, SP)


Carro do futuro
(“Carro voador completa teste com voo entre dois aeroportos”, Mercado). Estamos falando de um carro/avião que terá futuro certo, inclusive salvando vidas pela rapidez. Vamos aprimorar rápido, apesar dos lobbies em oposto (carros, aviões).
Elcio Luis W. Fernandes (Palotina, PR)


Angústia do despejo
Enquanto o povo não puser o sangue para jorrar, em nome da dignidade, a exploração reinará (“Sem casa nem renda, milhares de famílias vivem sob a angústia do despejo em meio à pandemia”, Cotidiano).
Adenor Dias (Cotia, SP)

Primeiro, vêm os interesses daqueles que podem encher o bolso, depois pensa-se em um mínimo de dignidade para aqueles com dificuldades econômicas em nosso país.
Gustavo A. Costa (Mogi das Cruzes, SP)


Jairinho cassado
Ótimo que ele esteja entre as grades (“Câmara do Rio cassa o mandato de Dr. Jairinho, acusado de matar o enteado”, Cotidiano)! Mas o menino está morto e não volta.
Maria Stela C. Morato (São Paulo, SP)


Editorial
No editorial “Sensatez eleitoral”, a Folha desinforma de modo tendencioso ao reduzir a exigência urgente de governança no sistema eleitoral à polarização política do voto impresso. A segregação de funções requer processos independentes na certificação prévia do sistema e na auditoria dos resultados e da sua integridade, após a eleição. Um documento eletrônico para cada voto com a certificação da ICP-Brasil é a solução para a verificação pelo eleitor, a contagem pública e a auditoria independente.
Carlos Rocha, engenheiro do ITA e da Associação GRITA! (São Paulo, SP)

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