'Não aceita a derrocada', diz leitora sobre Bolsonaro aventar não disputar a eleição

'Que promessa boa! Só que não', comenta leitor

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2022
"Bolsonaro sugere que, sem voto impresso, pode não disputar eleições de 2022" (Poder, 19/7). Bolsonaro, já antevendo a derrota, nega-se a concorrer com "essas" urnas. Convém lembrar que sua próxima morada em Brasília será a Papuda.
Sergio Fernando Morel Almeida (São Paulo, SP)

charge Laerte publicada na Folha no dia 25 de maio de 2021. Leva o título voto impresso, nela um boi enfrente uma urna de votação, de dentro da urna sai uma mão mecânica que faz uma marca no boi.
Charge de Laerte publicada na Folha no dia 25 de maio de 2021 sobre voto impresso - Laerte/Folhapress


É largo e profundo o rio de besteiras pronunciadas por Bolsonaro, a granel. Chama com isso a atenção para si e para o picadeiro no qual exercita suas macacadas. É lamentável ver o Brasil liderado por alguém falto de credenciais elementares para gerenciar um boteco.
Paulo Watrin (Belém, PA)

Entre essa afirmação de Bolsonaro e uma nota de R$ 30, sou mais a nota. É uma piada. Só mais uma para desviar o foco. Já estamos calejados disso.

Geraldo Rodrigues

São Pedro da Aldeia, RJ

Que promessa boa! Só que não. O que ele deseja é continuar sem disputa. Está entre o medo de perder no voto (e não conseguir melar o resultado) e o medo de tentar melar a própria realização das eleições (e não ter apoio milico-policial suficiente).
Rogério Medeiros (São Paulo, SP)

Tem que disputar! Vai ser derrotado fragorosamente e sair do palácio direto para um presídio de segurança máxima.
Geraldo Magela Sobrinho (Belo Horizonte, MG)


É o próprio negacionista. Não aceita a derrocada e prefere ser fanfarrão mais vez.
Maria Izabel Rocha (Tupã, SP)


Impecável

A edição da Folha desta segunda-feira (19) presenteou seus leitores com o texto de Maria Homem ("Caguei", Cotidiano). Impecável!

Maria Celina Christiani

São Paulo, SP

Dia da Caridade
Não só neste 19 de julho, mas em todos os dias, precisamos fazer caridade. E se não temos recursos para fazê-lo devemos usar o verbo. Às vezes uma palavra vale tanto quanto um prato de comida. Fale, escreva, critique, reclame, não se cale! Porque quem cala consente.
Humberto Mendes (São Paulo, SP)


Cuba e Lula
Perfeita a coluna de Catarina Rochamonte ("Lula, Cuba e a lição de Saramago", Opinião, 19/7). O Brasil está em maus lençóis quando Lula, autoproclamado defensor da democracia e maior opositor de Bolsonaro —um projeto mal-acabado de ditador—, fecha os olhos para os abusos de outra ditadura apenas porque tem ideologia alinhada àquela. Precisamos de uma opção realmente democrata. A terceira via é natimorta ou será que ainda é uma opção viável? Até aqui chegamos, definitivamente.
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)


Aguardo sempre ansiosamente a coluna de Catarina Rochamonte às segundas-feiras. A desta semana estava irretocável novamente.
Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)

A senhora Catarina Rochamonte mora num país onde 50 milhões de pessoas passam fome, 15 milhões não têm emprego e oito milhões são analfabetos. E ela está preocupada com Cuba?

Luiz Antônio Bernardes da Silva

São Carlos, SP

Lula governou o Brasil durante oito anos (de 2003 a 2010) e deixou a Presidência com aprovação de mais de 80%. Gostaria que a senhora Catarina Rochamonte me descrevesse o mais leve indício de que em algum momento ele pretendeu instalar uma ditadura em nosso país.
Túlio de Azevedo (São Paulo, SP)


Rodrigo Pacheco
Fiquei contente ao ler neste Painel do Leitor um comentário ("Nem sim, nem não, muito pelo contrário") sobre a entrevista do senador Rodrigo Pacheco ("Pacheco vê erros e acertos do governo na pandemia e trata como infeliz frase de Bolsonaro sobre eleição", Poder, 17/7). Vi que não fui o único a achar a entrevista mais vazia que li nos últimos tempos. Uma página em branco teria tido o mesmo efeito. Só perdi tempo, e serviu apenas para mostrar a nulidade que é esse senador.
Adriano A. Natale (São Paulo, SP)

Globo
Sobre a reportagem "Ações contra a Globo marcaram disputa pelo comando do Cade" (Mercado, 17/7), a Globo esclarece que seus planos de incentivo não têm exclusividade e que o Cade nunca afirmou que tinham. Planos de incentivo são práticas comuns há décadas, amplamente praticadas por diferentes players do mercado, como reconhecido pelo Cade, inclusive pelas grandes plataformas digitais, que já concentram significativa participação no mercado publicitário, e por grandes empresas jornalísticas, como a Folha de S.Paulo.
Manuel Falcão, diretor de Comunicação da Globo (Rio de Janeiro, RJ).

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