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'O genocida vai cair', diz leitor após ler dados do Datafolha

Leitores criticam fala de Temer sobre impeachment

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De recorde em recorde
"Reprovação a Bolsonaro sobe a 51%, novo recorde do presidente" (Poder, 8/7). O segmento em que Bolsonaro é mais bem avaliado é o empresarial. Não poderia ser diferente, já que, com Guedes, governa para atender as demandas do capital. Os bilionários ficaram ainda mais ricos na crise.
Celso Acácio Galaxe de Almeida (Campos dos Goytacazes, RJ)


Viva o povo brasileiro!
Carlos Eduardo (Curitiba, PR)

Sou contra o impeachment de Bolsonaro. Ele tem ficar até o final. A destruição do país tem que ser ainda maior, para que o povo aprenda a votar. Depois que o Brasil virar terra arrasada vamos recomeçar a construí-lo, com base em princípios democráticos e humanitários.
Lucínio Nones (Blumenau, SC)


Esse percentual é pouco ainda! Há que se combatê-lo implacavelmente, até seu encarceramento.
José Carlos Pinheiro Prioste (Rio de Janeiro, RJ)

Vai cair, o genocida vai cair.
Gerardo Xavier Santiago (Rio de Janeiro, RJ)

Resultado muito bom para um governo tão atacado. Faço parte dos irredutíveis 24% de ótimo ou bom. Em frente, presidente, apesar dos percalços.
Colombo Melo (Aracaju, SE)

Pouco inteligente
"Maioria acha Bolsonaro desonesto, falso, incompetente, despreparado, indeciso, autoritário e pouco inteligente" (Poder, 8/7). "Pouco inteligente"? Seria cômico se não fosse trágico. Vamos falar o português claro. Um presidente que deve ter 300 palavras, se muito, no seu vocabulário é burro mesmo.
Marcelo Silva Carvalho (Belo Horizonte, MG)

Ele sempre foi tudo isso. E corrupto, defensor da ditadura, da tortura e dos assassinatos em massa. Mesmo assim, 57 milhões de eleitores acharam uma boa ideia dar poder a uma criatura nefasta como essa.
Fernando do Amaral Leite (Rio de Janeiro, RJ)

Demos poder a pessoas sem noção e incompetentes. Está aí a radiografia deste governo, inepto e responsável pelo agravamento da maior crise de saúde do país. O tribunal de Haia os está esperando.
Arnaldo dos Santos Pedroso (Barbalha, CE)

Ele não veio de Marte. Ele é o sintoma de algo do Brasil profundo que deve ser curado.
Laura Ruth Flichman (São Paulo, SP)


Às ruas
"Quem derruba presidente não é o Congresso, é povo na rua, diz Temer à Folha" (Poder, 8/7). Quem derruba presidentes são os interesses do poder econômico. Aquele a quem Temer bem serviu e por isso está fora da cadeia e dando lições de política na Folha.
Sérgio Saraiva (São Paulo, SP)

Quem derruba presidente é o vice-presidente.
Nilton Braga (Rio de Janeiro, RJ)

O que mais choca é ver esse senhor falar de povo na rua como se fosse um democrata. Golpista defendendo democracia é escracho. Além do mais, quem acompanha a vida política sabe que a repressão quando o povo esteve na rua para dizer "Fora, Temer!" foi das mais brutais dos últimos tempos.
Marta Carvalhal (São Paulo, SP)

Pela que tenho na minha memória, Michel Temer e Aécio Neves deveriam estar presos. Temer não tem nenhuma moral para falar de impeachment.
Mérope Bernacchi (São Paulo, SP)

Não adianta o povo sair às ruas se o Congresso está comprado. Bolsonaro, um pombo enxadrista, estar ainda no poder em 2021 mostra que o impeachment só acontece por meio do Congresso. Dilma ter caído por pedalada fiscal e essa aberração continuar no poder depois de tudo o que fez é puro deboche.
Bárbara Maidel (São Paulo, SP)


Meus
Com a absolvição de Pazuello, Bolsonaro já podia falar em "meu Exército". Com Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados, Bolsonaro já podia falar em "minha Câmara". Agora, com acovardada fala do senador Rodrigo Pacheco sobre a nota do Ministério da Defesa sobre a CPI, Bolsonaro já pode falar em "meu Senado". E, se aprovado André Mendonça para o STF, Bolsonaro poderá falar em "meu Supremo".
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)


Corporação
Se um pequeno segmento profissional --arquitetos ou veterinários, por exemplo-- fosse identificado por ter participado de tramoias danosas ao bem público, seria inaceitável que os respectivos conselhos representativos publicassem notas de repúdio em defesa de toda a categoria. No entanto, quando alguns militares são identificados por uma CPI do Senado como tendo participado de condutas criminosas, o supremo comando militar reage com uma nota despropositada.
Cláudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

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