INTERAÇÃO ENCERRADA
Calor equatoriano no Canadá e na Europa: na Sicília, sul da Itália, a temperatura atingiu 48,8°C nesta semana; na Lapônia, norte da Escandinávia, termômetros bateram em 33,6ºC em julho, recorde em mais de cem anos.
No Brasil, um frio quase siberiano: em Urupema (SC), na serra de Santa Catarina, a temperatura chegou a 8,9°C negativos; várias cidades de São Paulo tiveram temperaturas abaixo de zero no mês passado.
Enchentes devastadoras na Alemanha e na China; seca progressiva no semiárido brasileiro; incêndios florestais na Argélia e na Califórnia.
Cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU), em relatório divulgado nesta semana, mostraram o aumento da frequência e da intensidade dos eventos extremos ligados às mudanças climáticas.
Segundo o relatório, não há dúvida de que a influência humana aqueceu o planeta e que vêm ocorrendo mudanças rápidas e generalizadas na atmosfera, nos oceanos e na biosfera.
Buscam-se fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e até das marés. Mas ainda em proporção pequena diante do tamanho da demanda mundial.
E você, leitor, o que acha que a humanidade precisa fazer para salvar o planeta da crise climática? Como você tem contribuído para isso?
Envie os relatos pessoais para o email interacao@grupofolha.com.br. O texto não deve ultrapassar 100 palavras e precisa estar no corpo da mensagem (não anexado em forma de PDF ou documento do Word). Publicaremos uma seleção com as melhores respostas.
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Obrigado a todos leitores e leitoras pela participação.
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