'Isso sim é manifestação do povo', diz leitor sobre ato na Bolsa

'Pessoas histéricas promovendo um ato sem sentido lógico', comenta outro leitor

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Contra a fome
"MTST e frente Povo Sem Medo invadem prédio da Bolsa de Valores de SP em protesto contra a fome" (Painel, 23/9). Vamos corrigir o título da reportagem: "MTST e Povo Sem Medo ocupam Bolsa de Valores em protesto contra a fome".
Jarbas Vasconcelos (Fortaleza, CE)

Meu apoio e solidariedade à manifestação. Eu e minha família vivemos momentos de insegurança alimentar na pandemia. É preciso dar um basta a esse sistema de especulação, de concentração de renda e de rentismo que não valoriza o trabalho. Vale o protesto para lembrar que é preciso mudar.
Daniel Barbosa (Ubatuba, SP)

Isso, sim, é manifestação do povo e com pauta popular.

Rodrigo Dornelles

Porto Alegre, RS


São apenas pessoas histéricas promovendo um ato sem sentido lógico e prático. Isso não contribui em nada para frear a especulação. Investir seriamente na Bolsa é gerar empregos, e isso essas pessoas nem consideram existir e logo querem destruir.
Matheus Crisóstomo Menezes (São Paulo, SP)

Bolsa de Valores. Algoritmos rodando e impulsionando as especulações. A fome, o desemprego, a peste. Neoliberalismo de ricos ociosos. São gritantes as diferenças sociais. É preciso reagir ou entraremos numa anomia bolsomínia.
Ivete Esteves (Foz do Iguaçu, PR)

Já passou da hora de discutir uma política pública de estocagem de alimentos pelo governo no intuito de minorar as pressões inflacionárias. É inadmissível que um dos maiores produtores de alimentos do mundo tenha mais de 100 milhões de pessoas sem garantia certa das próximas refeições.
Rafael Pimenta (São Paulo, SP)


Morticínio
"Quem lucrou com o morticínio" (Thiago Amparo, Opinião, 23/9). Parabéns, Thiago, foi direto ao ponto. Agora só falta prendê-los. Primeiro o chefe-mor, o capitão Coragem, que pensa que Jesus Cristo pegou em armas e usou o Seu poder divino para fugir da cruz.
Elson Teixeira Gatto Filho (Vila Velha, ES)


É comum, mas prejudicial, que uma forte escalada de críticas descambe para o oba-oba. Há crimes que buscam vantagem financeira, há crimes com outras finalidades e há crimes decorrentes da incompetência e do descaso. Ruim falar em genocídio no caso de Bolsonaro. Genocídio não costuma ter motivação financeira.
Alberto Melis Bianconi (Brasília, DF)

Sou absolutamente contra quem está hoje no Planalto. Mas o esforço para causar danos à única empresa de saúde que investe em exames médicos, trata bem os pacientes e aceita idosos com comorbidades vai gerar lucro para as velhas seguradoras, que lucravam sem concorrência.
Fernanda Salgueiro Borges (São Paulo, SP)

Artigo necessário e urgente, pois não é só o negacionismo que mata. Não dar nomes aos bois também mata. Se esses crimes não forem denunciados em alto e bom som, a morte de 600 mil também acabará em pizza.

Márcia Carvalho

São Paulo, SP


As mensalidades da Prevent Senior para quem tem mais de 60 anos estão bem abaixo das praticadas pelos principais concorrentes. Pode ser que todas as demais formem um cartel que triplica os preços. Ou então que o modelo de negócios da Prevent já incorpore a ideia de não esticar a vida do idoso a qualquer custo. Só o custo que couber no orçamento.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)


Sem patrocínio
"Prevent Senior cancelou projeto cultural após Claudia Raia criticar Bolsonaro" (Ilustrada, 23/9). Não sei como ainda tem gente que defende esses impostores. A Prevent Senior apenas mostrou que não está nem um pouco interessada na vida dos pacientes, só no lucro e em ganhar pontos com o presidente.
José Flávio Santos de Carvalho (Campinas, SP)

E ainda tem quem reclame de "ter" que se posicionar sobre o atual inferno em que vivemos...

Lilian Mara Toews

Garopaba, SC


Sorte dela. Livrou-se de estar ligada a essa empresa afundada em um lamaçal de irregularidades --ou até crimes.
Andréa Costa (Contagem, MG)


Cloroquina
Há dois anos me intriga a insistência com a cloroquina e os milhões de drágeas fabricados pelo Exército a mando de Bolsonaro. Em casos assim, o remédio histórico é o "follow the money" (siga o dinheiro). Duas excelentes colunas nesta quinta-feira (Thiago Amparo e Bruno Boghossian) jogam luz na escuridão. O primeiro lembra que "não se faz morticínio sem lucro" e que, em algum momento da pandemia, "vendemos o senso de humanidade que nos restava a juros de sangue alheio".
José Dalai Rocha (Belo Horizonte, MG)


Vagabundo e picareta
"Renan e senador governista batem boca na CPI aos gritos de vagabundo e ladrão picareta", Poder, 23/9). Difícil afirmar qual dos 2 tem mais razão em suas assertivas. Ambos corretíssimos em suas respectivas avaliações
Marisa Coan (São Caetano do Sul, SP)

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Renan Calheiros (MDB-AL) e Jorginho Mello (PL-SC) discutem durante sessão da CPI da Covid no Senado - Edilson Rodrigues/Agência Senado
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