Leitores comentam possibilidade de Bolsonaro dar golpe

Conselho editorial da Folha, disputa entre fabricantes de uísque e cachaça e CLT são temas abordados

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Popularidade, golpe e Bolsonaro
Se Bolsonaro não conseguiu até hoje, embora tenha dado sinais de tentativa (com apoio de parcela da sociedade), agora que o barco está afundando de forma quase irreversível é que não vai mesmo (“Metade dos brasileiros diz achar que Bolsonaro pode dar golpe, aponta Datafolha”, Poder, 19/9).
Adonay Engelke da Cruz (Rio de Janeiro, RJ)

O presidente Jair Bolsonaro discursa durante evento no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro discursa durante evento no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira - 10.jun.2021/Folhapress

Bolsonaro tenta gerar condições favoráveis a autogolpe há meses. O dia 7 de setembro foi tentativa de golpe que fracassou pelo tamanho menor das manifestações e descoordenação com caminhoneiros. Só os empresários acham que está tudo bem.
Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

Vamos combinar? Esqueçam essas pesquisas em que só vocês acreditam, como na época das eleições de 2018, quando Bolsonaro perdia para todos os candidatos, e botem o Lula na rua. Viajou para o Nordeste e não teve coragem de sair nas ruas.
Anamaria Mollo de Carvalho (Brasília, DF)


Conselho editorial
Diversidade e ecletismo são as diretrizes da mudança (“Folha muda seu conselho editorial e fortalece a diversidade de ideias”, Poder, 19/9). Os novos integrantes são bem-vindos. Estou na expectativa do que será o papel do novo diretor de Opinião —função extremamente difícil no atual momento de polarização política do país, que leva a imprensa a priorizar opiniões em vez dos fatos. Torço pelo sucesso da Folha.
Aluizio A. de Barros (São João del Rei, MG)

Que ótimo! Impossível destacar um sequer, só craques! Obrigado, Folha! Assinado o mais chato dos assinantes do melhor jornal deste país, eu.
Robson Simões (Camaragibe, PE)

Bacanudo. Seria bom que o honorabilíssimo conselho considerasse com vagar —ma non troppo— e cuidado a questão da censura de duas camadas aos comentários dos leitores do jornal: incomodam, cada vez mais, seu leitorado.
Marcos Benassi (Campinas, SP)


Lares sem renda
Ainda que a situação melhore, a tragédia perdurará. É um modelo socioeconômico desumano, inominável (“46 milhões vivem em lares sem renda do trabalho no Brasil, afirma Ipea”, Mercado, 18/9)!
João Perles (Pereira Barreto, SP)


Saudade da CLT
Depois da pejotização, classe média sente saudades da CLT” (Mercado, 19/8) Ah, o importante é que tiramos o PT. Garantimos as reformas, não deixamos a Previdência quebrar, acabamos com os come-quietos do Bolsa Família, e CLT é ideia estapafúrdia daquele comunista, o tal de Vargas.
Odete Borges (Itabira, MG)

A menos que o trabalhador seja um profissional disputado, como nos setores de tecnologia, ser um PJ, a menos que não lhe reste opção, é a pior situação. Será discriminado pelos colegas celetistas, excluído de cursos internos e promoções. Pagará mais impostos e contribuições ao INSS para receber benefício menor. Adoecerá mais.
Adauto Lima (São Paulo, SP)


Uísque x cachaça
João Andante perde briga para Johnnie Walker e vai parar de andar” (Mercado, 19/9). Parece que a Diageo perde mais com o rótulo de mal-humorada que ganhou do que com os R$ 50 mil que vai receber.
Roger Z. Moire (São Paulo, SP)

Que pena, adorei a figura do Seu Juquinha, e o sul de Minas Gerais é um lugar de beleza tão mágica que bem merecia ter uma cachaça para chamar de sua.
Eleny Corina Heller (São Paulo, SP)

Típico do brasileiro: parasita, como menciona a decisão judicial. A lei do mínimo esforço é a única que boa parte do brasileiro cumpre.
Raymond Kappaz (São Paulo, SP)


Colunistas
Excelente o texto de Cristina Serra (“Riem do que, senhores?”, Opinião, 18/9), e concordo plenamente, exceto que ela insiste no “processo golpista desde 2016”. Se o partido que venceu quatro eleições tivesse agido como Mujica, o país seria outro.
Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)

Fiquei sensibilizado com o depoimento de Tabata Amaral (“Quando perdi meu pai”, Opinião, 18/9). Ela expôs o drama de sua família pelo alcoolismo de seu progenitor, o qual o levou a cometer suicídio. Queremos que o “Setembro Amarelo” seja permanente, e para isso é importante o apoio de figuras públicas.
José Elias Aiex Neto, médico psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)

Lindo texto de Milly Lacombe, sensível e amoroso (“Eu entro com o violão, você com o macarrão, e a gente faz uma história”, Folha Corrida, 19/9). Ela nos mostra a importância do amor dos netos pelos avós, como também a verdadeira extensão do amor dos pais aos filhos. Parabéns, Milly, o amor e a dedicação aos filhos são a propulsão do amor, pela união da família.
Celia Regina F. Previato (São Paulo, SP)


Prevent Senior e omissão
Havia ordem de não avisar familiares e os pacientes de que seriam incluídos num ensaio clínico. Esse “detalhe”, omitido até agora nas declarações dos dirigentes da empresa, configura crime de tamanha gravidade que, se provado, perde o sentido qualquer discussão sobre o mérito do estudo. E deveria ser suficiente para a prisão dos envolvidos.
Francisco J. B. de Aguiar (São Paulo, SP)

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