Fundação Palmares
Parabenizo Zezé Motta pela excelente análise da triste realidade que estamos vivendo ("A resistência pela arte", Opinião, 6/9). Com Sérgio Camargo, um bolsonarista típico, dirigindo a Fundação Palmares, a desfaçatez e a falta de respeito inverteram a real função do órgão, com perseguições políticas absurdas. Até quando estaremos sujeitos a conviver com essa tragédia? A resistência de Zezé Motta é digna de aplausos.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

Raiz golpista
"Isolado, Bolsonaro parte para o tudo ou nada com atos de raiz golpista no 7 de Setembro" (Poder, 6/9). Dólar e gasolina a mais de R$ 6, economia em frangalhos, desemprego em alta, corrupção na compra de vacinas, rachadinhas, mansões... Golpe para continuar com isso tudo?
Luiz Almeida (Curitiba, PR)

Faz sentido a estátua de madeira que deram de presente para Bolsonaro. Ele adora destruir árvores. Só faltaram duas coisas na estátua: os chifres e a suástica nazista.
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)

Bolsonaro tem uma estátua de madeira no Palácio do Planalto e um busto no inferno que é saudado por demônios, que tiram o chapéu toda vez que passam em frente a ele, reverenciando-o por ter matado mais de meio milhão de pessoas.
Ricardo Barbosa (São Paulo, SP)



Apenas a ala fanática continua apoiando o miliciano. É cômico ver que a classe média e a elite financista votaram em Bolsonaro com o argumento de que o Brasil não seria uma Venezuela. Bolsonaro é uma versão pouco inteligente e torpe de Chávez e levará o Brasil para o abismo se não for impedido
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Insurreição
"Ex-presidentes e parlamentares de 26 países alertam para 'insurreição' no Brasil no dia 7 de Setembro" (Mônica Bergamo, 6/9). Recebi um convite de um amigo (?) bolsonarista para ir à avenida Paulista nesta terça. Ele disse que eu deveria ir por ser uma pessoa que defende a democracia. Kkkkk. Só rindo. Como cantou Caetano: "alguma coisa está fora da ordem mundial". Bolsonaristas querendo arrastar democratas para as ruas dizendo que o ato golpista é democrático.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Que vergonha. A que ponto o meu querido país chegou. O pior é que estamos realmente rumando a um precipício. Cadê o Congresso Nacional que não age urgentemente antes que seja tarde?
Geísa Chagas Leitâo Sydriâo (Fortaleza, CE)



Se houver insurreição, há culpado. Essa pessoa já deveria de ter sido destituída do poder há muito tempo —motivos sobram.
Anna Amélia (Uberlândia, MG)

Imperdíveis
Duas leituras imperdíveis para brasileiros que amam o seu país na Folha desta segunda (6/9): "O Brasil entre 7 e 12 de Setembro", de Catarina Rochamonte, e "Nação, essa teia que nos une", de dom Walmor Oliveira de Azevedo, Felipe Santa Cruz, José Carlos Dias, Luiz Davidovich, Paulo Jerônimo de Souza e Renato Janine Ribeiro. Que o nosso 7 de Setembro seja sempre uma data cívica, com desfiles, bandas e famílias reunidas.
Gilberto Assad (São Paulo, SP)



Catarina Rochamonte reclama do charco de Bolsonaro e do pântano do PT, que acusa de ser o "partido com mais experiência em corrupção da história da República" (Opinião). Como ela não é de São Paulo, por certo nunca ouviu falar de "rodoanéis", "trens metropolitanos" e "metrôs", inclusive porque esses casos nunca foram muito bem investigados. Pode-se supor, contudo, pelo que não escreveu no artigo, que ela prefere o submundo de certos procuradores da República e de um juiz federal.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)



Até que enfim uma pessoa de bom senso escreve nesta Folha. Não é possível que para se desfazer deste governo que envergonha pessoas de bom senso tenhamos que eleger uma quadrilha que já mostrou do que é capaz e que envergonha pessoas com um mínimo de honestidade. Temos que construir uma candidatura que, uma vez eleita, não envergonhe este país. E, para isso, este jornal não está contribuindo. Parabéns, Catarina.
Vitor J. Peretta (Campinas, SP)

Pouco importando as preferências políticas, igualar Bolsonaro a Lula é de uma covardia sem tamanho. Um exemplo interessante: Lula foi impulsionado no fim do seu segundo mandato, inclusive por parte do empresariado brasileiro, a emendar a Constituição e buscar um terceiro mandato (seu governo tinha de 80% de aprovação). Lula se recusou a fazer isso, respeitando a Constituição. A nobre colunista acredita que Jair Bolsonaro faria a mesma coisa? Menos bobagens e análises mais sérias, por favor.
Felipe Costa Lima (Belo Horizonte, MG)

Normal
"Governo Bolsonaro deixa vencer R$ 243 mi em vacinas, testes e remédios" (Saúde, 6/9). Governo absolutamente focado e voltado para masoquistas e seguidores do Tinhoso. É o Brasil ultrapassando os limites do fundo do poço. Para comemorar, um churrascote de soja com molho de soja. E a motociata está suspensa pois tanque está vazio.
Gabriela Nunes (São Paulo, SP)