Aumento da desigualdade é tema muito comentado por leitores

Leitores comentam fala de Bolsonaro sobre ele e Guedes

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Desigualdade
"Desigualdade de renda caiu até 2015 e voltou a crescer" (Primeira Página, 24/10). O período de crescimento das desigualdades coincide com a adoção de políticas econômicas liberais, tão apoiadas pela insensibilidade da grande imprensa. Até quando, meu Deus?
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

"Desigualdade caiu de 2002 a 2015 no Brasil e voltou a crescer" a partir de 2016 (Mercado, 24/10). Sem dúvida, a razão desta reportagem é culpa do PT. Não pelo recente aumento da desigualdade, mas, sim, pela queda ocorrida durante os governos de Lula e Dilma. Pois é. Disseram que bastaria tirar o PT.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)

O texto dá a impressão de que somente o PT é capaz de criar e gerir um programa social de transferência de renda. Oblitera que um governo de direita (ou extrema direita) se vê obrigado a ter de recorrer a um programa desse feitio para poder dar conta da miséria no Brasil (o governo reconhece, portanto, a fragilidade de milhões de famílias).
Paloma Fonseca (Brasília, DF)

Não bastasse assistirmos ao retrocesso e decadência nas áreas econômica, política e de relações exteriores, agora vemos uma deterioração brutal na área social. Todos os programas de erradicação da pobreza e de inclusão social desenvolvidos nos governos do PT estão sendo destruídos.
Mário Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Achei a ideia excelente. Quando um funcionário meu vier me dizer que a inflação desvalorizou o seu salário e que precisa de aumento, vou disponibilizar um cursinho para ele aprender a lidar com o seu dinheiro.
Ana Gomes (São Paulo, SP)

Juntinhos

"'A gente vai sair junto', diz Bolsonaro ao lado de Guedes" (Mercado, 24/10). Tomara que essa saída ocorra logo.

Marlete Leite

Vitória, ES

Que frase boa de ouvir. E acertada também. 2022 está chegando. Tchau, querido!
Rodrigo Caldas (Recife, PE)

Para a prisão?
Carlos Pinheiro (Rio de Janeiro, RJ)

Bolsa Família
Excelente o artigo da historiadora Denise De Sordi ("Auxílio Brasil não é um novo Bolsa Família", Ilustrada Ilustríssima, 24/10). Ao associar o Auxílio Brasil ao desmonte da rede social pluralista que ancorava o Bolsa Família, nos permite uma compreensão integral das iniciativas para a erradicação da fome no Brasil. O texto nos esclarece também o viés individualista do Auxílio Brasil, que responsabiliza os brasileiros empobrecidos pela situação em que se encontram, quando sabemos que são nada mais do que vítimas da incúria de um governo que nos coloca novamente no mapa da fome.
Maria Helena Rabelo Campos (Nova Lima, MG)

Covid
Seria ótimo perguntar à Kaiser Permanente ("Democratização do acesso", Tendências / Debates, 23/10) se eles obrigaram o corpo médico a utilizar o kit Covid. Nada contra a verticalização nos planos de saúde, porquanto, obviamente, o problema reside na falta de fiscalização e na captura da ANS pelas operadoras de planos saúde.
Luiz Carlos Alonso (Santos, SP)

Posto Ipiranga
"Os frentistas abandonaram Guedes, o Posto Ipiranga de Bolsonaro" (Elio Gaspari, 24/10). Em 2018, Fernando Haddad alertou: sabem o que é Bolsonaro? Ele é o casamento do neoliberalismo desalmado do Paulo Guedes com o fundamentalismo charlatão do Edir Macedo. Isso é Bolsonaro. Sabe o que está por trás dessa aliança (Bolsonaro, Guedes, Edir Macedo)? Em latim se diz "auri sacra fames": fome por dinheiro. Só pensam em dinheiro.
Wilson Kfouri (São Paulo, SP)

Guedes, liberal de araque, agente do caos fiscal.
André Oliveira (Belém, PA)

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