O presidente mente
"Notícia-crime sobre live em que Bolsonaro associa vacina contra Covid a Aids vai para a PGR" (Poder, 26/10). Bolsonaro é portador de uma perversão calculista. Seus discursos e suas ações nos últimos 30 anos de vida pública estão enraizados na sua capacidade de causar dor e sofrimento, sem demonstrar nem sequer um leve constrangimento. Quando a perversão assume o controle político do Estado, podemos esperar todas as formas de crueldade. A história mostra.
Reinaldo da Silva (Nova Friburgo, RJ)
Risco zero
"Estou morrendo afogado e Bolsonaro aparece e renova confiança, diz Guedes" (Mercado, 26/10). Meu Deus, com esse ministro não corremos o menor risco de dar certo...
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)
Dias piores
Árdua será a missão que psicólogos, historiadores e cientistas sociais terão ao tentar explicar os porquês de não reagirmos a Bolsonaro. Não estamos reagindo ao fato de um povo voltar à fome. Não estamos reagimos ao dono do BTG jogando luz ao concerto de Brasília. Não reagimos nem aos aumentos sucessivos da gasolina, que, em outros tempos, justificou um adesivo da Dilma em posição ginecológica em carros alheios. Os donos do Brasil não nos permitem dias melhores.
William Silva Garcia Leal (São Paulo, SP)
Segunda via cover
"Moro pode ser candidato ao Senado por SP, em reviravolta para a terceira via" (Mônica Bergamo, 26/10). Parece que o eleitor paulista aceita tudo. Não presta no seu estado, venha para São Paulo que será eleito: Eduardo Bolsonaro, Eduardo Cunha, o juiz suspeito... E tem também o Rodrigo Maia.
Laércio Pugas (Itapecerica da Serra, SP)
Virou festa? São Paulo agora elege qualquer caboclo?
Moro não seria terceira via. Seria segunda via no lugar do Bolsonaro.
Valter Iwai (Brasília, DF)
Moro é o maior oportunista e covarde da República. Não vai disputar um cargo para o Executivo porque não tem estofo para aguentar um debate de verdade. Ademais, nem sequer conhece o estado de São Paulo.
Rodrigo Dornelles (Porto Alegre, RS)
Cunha
"Eduardo Cunha quer ser candidato por SP e diz não ver motivo para impeachment de Bolsonaro" (Poder, 26/10). Esse é muito mais perigoso que o genocida; é, infelizmente, inteligente.
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)
Esse indivíduo deveria estar preso. Não dá para acreditar que o povo paulista possa votar nessa figura carimbada e ficha suja do Rio de Janeiro.
Atenção, paulistas! Aí tem o dedo do Temer.
Cláudio Cunha (Curitiba, PR)
"Podres poderes". Política virou emprego familiar neste país de oportunistas. Encastelam-se com pais, filhos, mulher e papagaio. Para o Brasil do povão, nada. Estado que elegeu o bananinha elege tranquilamente esse asqueroso.
Terezinha Rachid Ozório da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)
Lula
"Lula pode ser lastro para economia deslanchar e desigualdade cair" (Ilustríssima, 26/10). Brilhante artigo, irreparável.
Arruda Lima e Silva (Campina Grande, PB)
Blá-blá-blá de quem é pago para bajular o chefe. Não escreveu nem uma linha sobre o fortalecimento da direita (PP, PTB, MDB, PSD etc.) nos governos Lula e Dilma Rousseff. Nem uma linha sobre o assistencialismo eleitoral. Nem uma linha sobre a usina de Belo Monte e as refinarias inacabadas da Petrobras. Nem uma linha sobre o dinheiro barato do BNDES para as "empresas campeãs" no uso do dinheiro público. Nem uma linha sobre o apoio para emissoras de rádio e TV das seitas reacionárias (Iurd, Record...)
Hamilton Octávio de Souza (São Paulo, SP)
Com Lula ou sem Lula, nada vai mudar, vamos continuar a ser a República das Bananas.
Apocalipse
A Folha atualmente se assemelha a um jornal mineiro de tempos idos que só mostrava desgraças (diziam que se torcesse sairia sangue). Além do presidente e das falcatruas políticas, nada mais resta: desgraça, abuso de menores etc. Estamos ou não vivendo o apocalipse?
Teresa Fernandez (Belo Horizonte, MG)
Desumanizadas
Parabenizo Vera Iaconelli por sua análise tão clara e dolorida ("Crianças desumanizadas", Cotidiano, 26/10). É preciso acordar. Fiquei chocada ao ver o paralelo traçado entre consumo de drogas entre pobres e o alto consumo de antidepressivos, ansiolíticos, álcool e drogas ilícitas entre os mais privilegiados. Se percebêssemos no cidadão maltrapilho e intoxicado a criança cuja pobreza se perpetuou geracionalmente, poderíamos criar e lutar por uma oportunidade junto a ele.
Simone Siebner (São Paulo, SP)
Creches
A reportagem "Após volta presencial, Prefeitura de SP aumenta número de crianças por sala em creches" (Cotidiano, 22/1) omite do leitor a informação de que o número de crianças das turmas de 25 alunos também cai para 19 para quem opta por esse tipo de atendimento. A adequação ocorre em sistema para a partir de 2022 refletir a realidade da prática facultativa que já ocorre em unidades da rede.
Ronaldo Tenório, assessor de comunicação da Secretaria Municipal de Educação (São Paulo, SP)
Resposta da repórter Isabel Palhares - A reportagem informou que as turmas mistas poderão ter até 19 crianças.
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