Leitora lamenta morte do jornalista Uriel Villas Boas

Leitores comentam relatório final da CPI

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Uriel Villas Boas
Comovida com a morte de Uriel Villas Boas, colega da confraria de leitores da Folha ("Lutou por questões humanitárias e pela igualdade social no país", Saúde, 20/10). Meus sentimentos à família e aos amigos
Ângela Luiza S Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

Uriel Villas Boas (1939-2021)
O jornalista Uriel Villas Boas (1939-2021) - Sindipetro Litoral Paulista no Facebook

Charlatão
"CPI pede punição de Bolsonaro por crimes contra a humanidade, prevaricação e charlatanismo" (Poder, 20/10). O que esse sujeito merece é cadeia, para o resto da vida.
Aparecida Alves (São Bernardo do Campo, SP)

Uma peça cômica, criada para dar palanque político para senadores que possivelmente não conseguirão renovar seus mandatos. Renan é o exemplo maior da impunidade no nosso país.
José M. Leal (Campinas, SP)

Governadores receberam bilhões para contra-atacar a pandemia. Receberam-nas do Governo Federal. Transformaram-nas em meras bufunfas. Seus nomes estão constando do inquisitorial relatório?
Marco Antonio Barbeito Santos (Campinas, SP)

Obrigada, membros da CPI. Agora é acompanhar o andamento para que os culpados sejam punidos. Setenta e oito anos de prisão é pouco, porque as vidas não voltarão jamais.

Maria José dos Santos

São João do Meriti, RJ



Desde que esse ser assumiu a Presidência tem sido uma tortura diária ter que metabolizar "goela a baixo" a infelicidade de saber que ele existe.
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Podem-se criar mil versões e convencer quem já lhe é fiel seguidor, mas não há como esconder os fatos fartamente documentados.

José Lino da Silva

Goiânia, GO


O cara foi eleito pela maioria e falam que ele é incompetente "só" porque optou pela morte de 600 mil pessoas e apoia a corrupção?
Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)

Em homenagem a minha irmã e amigos que perdi: fora, genocida!

Roberto Amaral

Rio de Janeiro, RJ

Livros e covas
"Biblioteca de Parelheiros é desativada para ampliação do espaço dos túmulos" (Cotidiano, 20/10). Um retrato do meu país: saem os livros para dar lugar aos cadáveres.
Pedro Bandeira, escritor (São Paulo, SP)


Professoras e professores
O governador falou sobre escolas, merendas, ensino remoto, internet, ensino presencial, tecnologia para educação, investimentos, equipamentos robóticos etc. etc. e esqueceu-se de falar em professores e professoras. Foi ato falho ou foi proposital ("A transformação da educação pública", Tendências / Debates, 20/10)?
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)

É muito significativo que João Doria não tenha escrito nem uma linha sequer sobre valorizar os/as professores/as e funcionários/as das escolas ("A transformação da educação pública"). O governador pode fazer a propaganda que quiser, mas o fato é que sem a valorização desses profissionais nenhuma transformação da educação pública é possível.
Allan Gregolim, professor de escola pública (São Paulo, SP)


Bolsa Família
Mudar o nome Bolsa Família para Auxílio Brasil, por razões puramente eleitoreiras, implicaria gastos consideráveis para trocar o nome nos cartões e todo o material do programa. A imprensa deveria exigir a publicação do gasto envolvido nisso, para que seja debitado do fundo partidário do partido escolhido pelo presidente para servir de palanque para sua campanha.
Jan Rocha (São Paulo, SP)

A mídia toda, Folha incluída, informa que o mercado reage mal aos R$ 400 que o governo quer distribuir aos pobres. Já passou da hora de dar nome certo aos bois: na verdade, os ricos querem o dinheiro para si, para que seja aplicado, por exemplo, em obras onde suas empresas poderiam faturar e superfaturar em cima do erário. O apoio que dão a Bolsonaro agora desaparece. O dinheiro fala mais alto.
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)


Oriente Médio
Parabéns ao jornal pela publicação do texto "Memória e linguagem se cruzam na obra do palestino Mahmud Darwish (Ilusrada, 19/10). É mais uma grandeza da Folha, mostrando inteira neutralidade no conflito árabe-israelense. Mahmud Darwish, símbolo da poesia política no srabismo, merecia mesmo essa dedicação de uma página. Obrigado outra vez.
Nagib Nassar, professor emérito da Universidade de Brasília (Brasília, DF)


Oswald e o racismo
"Oswald vs. Jack Johnson", Ruy Castro, Opinião, 19/10). Oswald de Andrade possivelmente não se considerava racista. Muita gente daquela época e de nossos dias, infelizmente, segue intocada no racismo "inconsciente". Daí o Brasil ter sido considerado "democracia racial", onde vive o "homem cordial" etc.
Raymundo de Lima (Maringá, PR)

História gravíssima. E não se pode dizer que Oswald de Andrade era um jovem. Em 1914 ele já tinha 24 anos, era jornalista profissional e até acabara de ser pai.
Sérgio Saraceni (Rio de Janeiro, RJ)

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