Leitores comentam 'favelização' do país

'Pensaram que o golpe de 2016 sairia de graça?', pergunta leitor

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Favelas
"Total de favelas dobra no Brasil em dez anos e 20 milhões estão passando fome" (Mercado, 13/10). Parabéns à Folha pelas reportagens que desnudam e mapeiam o flagelo da fome e da miséria no Brasil, aumentadas com Temer e agravadas escancaradamente no atual "governo".
Leila Villas (São Paulo, SP)


Título intelectualmente desonesto. Não mostra, quando afirma que o número de favelas dobrou nos últimos dez anos, a curva dessa evolução, como o texto faz quanto aos outros indicadores sociais. Talvez a explicação esteja neste trecho da reportagem: "A favelização brasileira cresceu apesar de o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) ter construído cerca de 5 milhões de moradias entre 2009 e 2018, quando passou a ser desidratado".
Paulo Junges (Campo Grande, MS)

Calma, gente! O dinheiro do Guedes e do Guimarães está protegido. Por que a tristeza? O capitalismo "deu certo no mundo inteiro", certo?

Elisa Aguiar

Cachoeira do Sul, RS


Pensaram que o golpe de 2016 sairia de graça?
Felício Almiro Lima Rodrigues (Porto Alegre, RS)


Aparecida
Não sou católica de carteirinha, mas ver Bolsonaro na TV comungando no santuário de Aparecida fez-me lembrar do Lúcifer em carne e osso. É de dar dó tamanho oportunismo --além dos ministros presentes no ato demonstrando a sua pequenez.
Margareth Rose (São Paulo, SP)

Fuzis
"Bolsonaro responde a arcebispo de Aparecida e diz que antes só bandido tinha arma de fogo" (Cotidiano, 13/10). Devia estar se referindo a seus filhos.
Américo Venâncio Lopes Machado Filho (Salvador, BA)

Quanto se gasta em inteligência policial no Brasil? A lógica armamentista só é boa para tipos milicianos como Bolsonaro, que tem pouco apreço pela arte de pensar.

José Davi

Castanhal, PA


Esse homem é regido pelo sentido da morte. Sinistro.
Maria Filomena Martins de Almeida Gomes (São Paulo, SP)

A solução é desarmar os bandidos, não armar a população. Mais uma vez este governo incompetente tenta negar a própria responsabilidade.
Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

A mim parece que só pessoas com intenções más continuam a ter armas. E só eles promovem a expansão do "direito" de tê-las.
Danie Bazan (São Paulo, SP)

O verdadeiro cidadão de bem não precisa dar tiro em ninguém.
Carlos Nilton de Pereira (Canto do Buriti, PI)

Bolsonaro é o verdadeiro bandido armado. A arma que ele mais usa é a ignorância.

Adalto Fonseca Júnior

Vitória, ES

Saturno
Excelente coluna de Elio Gaspari desta quarta-feira (13), "Um Posto Ipiranga em Saturno" (Poder). Resumo perfeito da ópera-bufa encenada pelo sinistro --digo, pelo ministro.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Livrarias
Discordo do texto "A livraria sem alma" (Tendências / Debates). Conheço há anos a livraria Tudo por R$ 20, no aeroporto de Curitiba. Aqui em Joinville há um espaço semelhante, com "tudo por R$ 10". Tenho em casa uma biblioteca boa (cerca de 500 livros), montada desde a juventude. Já comprei muita coisa interessante naquele sebo --talvez já algo próximo de 50 livros. Se eles custassem R$ 50, o preço médio de um livro atualmente, provavelmente não os teria comprado. Recentemente comprei um livreto de menos de cem páginas numa livraria convencional por R$ 28,90.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)


Brilhante escuridão
Ao retirar R$ 600 milhões do orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, o ministro offshore deixou seu colega astronauta no mundo da Lua. Faz sentido que o conhecimento desagrade a Guedes: o mercado de boatos sempre foi muito mais lucrativo. Mas tenho uma sugestão de onde economizar para devolver os recursos ao ministro anunciante de travesseiros: desligar a energia do Planalto. São R$ 2 milhões por mês gastos com a conta; já seria um começo de rachadinha. E assim, finalmente, o país ganharia algo com a escuridão dos ocupantes do palácio.
Cláudio Ornellas da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

O Planalto iluminado em 5.out.2021 para a campanha contra o câncer de mama - Lucio Tavora/Xinhua

Certos médicos
Tabata Amaral foi precisa em sua coluna de 9/10 ("Médicos contra a vida", Opinião). Foi também corajosa ao levantar mazelas de uma categoria bastante marcada pelo corporativismo. A omissão do Conselho Federal de Medicina quanto ao negacionismo (escondida sob o argumento de "autonomia") é o caso mais recente.
Jayme Serva (São Paulo, SP)

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