Descrição de chapéu enem

Leitor comenta fala de Bolsonaro sobre Carnaval

'Que no ano que vem o Brasil não se deixe enganar por falsos moralistas', diz leitora

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Carnaval
Conservadores agora miram suas baterias contra o Carnaval 2022, numa postura hipócrita de falsa preocupação com a disseminação do vírus durante a festa. O próprio Bolsonaro, no afã de agradar os apoiadores evangélicos, já disse que, por ele, não teria Carnaval. Para essa gente não basta destruir o país, tem que acabar também com qualquer forma de alegria ("Conservadores encampam o discurso contra festa de Carnaval", Cotidiano, 26/11).
Ary Braz Luna (São Paulo, SP)

Destruição
Ruy Castro, em "Queima de arquivo" (Opinião, 26/11), analisa uma situação grave, que virou rotina no governo Bolsonaro: queimar e destruir nossa história, nossa cultura! E o pior é que o povo está distraído enquanto Bolsonaro passa a boiada. Quando acordarmos será tarde.
Therezinha Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)

Lula e a Nicarágua
"Hipocrisia se exalta com fala de Lula sobre Ortega, ditador da Nicarágua" (Reinaldo Azevedo, 26/11). Estranha a inversão de Reinaldo Azevedo. Hipócritas foram a posição de Lula e sua ambiguidade, escondendo-se em formulações burras, tentando manipular o vocabulário para não se posicionar, criando razões sem sentido e dando seu recado através da imprecisão. Mas tenho uma curiosidade: tudo o que Reinaldo Azevedo escreveu em "País dos Petralhas" era mentira?
José Eduardo Ferolla (Belo Horizonte, MG)

Os fanáticos por Lula estão todos agraciados com a justificativa de Reinaldo Azevedo, até ontem seu algoz. Mas a fala sobre Daniel Ortega é uma lástima em qualquer contexto. E tirar falas do contexto é uma expertise dos petistas para criticarem seus oponentes.
José Silva (Palmas, TO)

Reinaldo Azevedo muito coerente, como sempre. Acho que a comparação que Lula fez foi infeliz, mas não era para ser execrado dessa forma.

Luciano F. Silva

Uberlândia, MG


Artigo primoroso de Reinaldo Azevedo. O que temos visto é uma clara intenção de desvirtuar os fatos. Lula não falou nada demais. Na mesma entrevista, disse que "o governante, quando fica muito tempo no poder, passa a gostar e tende a não querer sair mais" e que, por isso, é "a favor de medidas que limitem a sua permanência no poder". O que ele deixou claro é que é contra um governante ficar 16 anos no poder, seja na Alemanha, seja na Nicarágua.
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Que no ano que vem o Brasil não se deixe enganar por falsos moralistas. Moro e sua turma são algo ainda pior. E Lula e o PT já passaram do tempo de fazer sua mea culpa.
Claudia Roveri (Blumenau, SC)

A tarefa política mais importante para os democratas de hoje será costurar uma amplíssima unidade do campo democrático e popular. A questão do nome do(a) candidato(a) deve ficar em segundo plano.
Jaques Brand (Curitiba, PR)


Covid
"'Brasil não aguenta mais um lockdown', diz Bolsonaro sobre nova variante" (Saúde, 26/11). O Brasil não aguenta mais Bolsonaro.
Rodrigo Évora (Guarulhos, SP)

Feche a boca e feche as fronteiras

Larissa Bertani

São Bernardo do Campo, SP


O que o Brasil não aguenta mais é a família miliciana, a família Queiroz, a tentativa de compra da Covaxin, o Wassef, o "peito de pomba", o Mickey Mouse, o Weintraub no Banco Mundial, o embaixador na África do Sul...
Juan Valdomero (Rio Branco, AC)

Como assim "mais um lockdown"? Por acaso fizemos 'lockdown' em algum momento da pandemia aos moldes do vimos acontecer em países desenvolvidos?
Vitor Luis Aidar Santos (Jaboticabal, SP)

Energia
Em relação à reportagem "Custo de medidas para enfrentar crise de energia chega a R$ 140 bi, estima instituto" (Mercado, 23/11), a Fiesp esclarece que o Instituto Clima e Sociedade (ICS) utilizou dado de estudo sobre os impactos da MP da Eletrobras, da Fiesp, de julho de 2021, de forma equivocada. O valor citado de R$ 78 bilhões não tem relação com a crise hídrica atual. Assim, não pode compor o valor de R$ 140 bilhões do levantamento do ICS.
Rose Matuck, gerente de Imprensa da Fiesp (São Paulo, SP)


Polícia
Está errado o título "Polícia não precisa informar operação, diz MP" (Cotidiano, 26/11). Em informações prestadas à Folha no dia 25, a instituição esclarece que operações policiais precisam ser comunicadas, mas que nem toda ação policial pode ser considerada operação. Há erro também no subtítulo "Promotoria do RJ difere de decisão do STF ao dizer que nem toda ação policial em favela precisa ser comunicada", já que a ADPF 635 diz respeito a operações, não a ações policiais.
Paulo Roberto Araújo, assessor-chefe da Codcom do MP-RJ (Rio de Janeiro, RJ)

Erramos

É incorreto dizer que a Promotoria do RJ difere da decisão do STF sobre comunicar o Ministério Público a respeito de operações policiais, como, por erro de edição, faz o subtítulo do texto "Polícia não precisa informar operação, diz MP". O órgão se refere apenas a ações rotineiras.

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