Leitora comenta ataque a acampamento do MST na Bahia

Leitores abordam dados sobre emprego do Caged

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Terrível prenúncio
Como noticiado na Folha, o assentamento do MST em Prado (BA) foi alvo de um ataque terrorista ("Ataque a assentamento do MST é barbárie, diz presidente de consórcio de governadores do Nordeste", Painel, 2/11): ônibus queimados, armas contra as cabeças dos trabalhadores tornados reféns, tiros para o alto! Será coincidência que o assentamento é o mesmo que irá exibir o filme "Marighella" neste sábado? Terrível prenúncio do que aguarda os cidadãos pacientemente à espera dos resultados das próximas eleições presidenciais.
Heloísa Fernandes (São Paulo, SP)

Ônibus incendiados no assentamento do MST em Prado, na Bahia
Ônibus incendiados no assentamento do MST em Prado, na Bahia - Divulgação/MST

Menos emprego
"Número de empregos com carteira assinada cai à metade em 2020 após revisão do Caged" (Mercado, 3/11). Esse governo Bolsonaro vive de mentira e de fake news, mesmo depois de eleito. Credibilidade zero.
Valdeci Gomes (Guarabira, PB)

Nada, absolutamente nada, faz sentido ou é verdade neste desgoverno.

Fernando José Nicoli

Vitória, ES


Além de produzir mentiras, o que mais este governo faz?
José Orlando Pacheco (Belo Horizonte, MG)

Fake news
O TSE se acovardou. Puniu um peixe pequeno e deixou os graúdos livres, inclusive o grande tubarão agitador da baderna. O deputado Fernando Francischini (PSL-PR) foi usado como boi de piranha, enquanto Bolsonaro e os filhotes apenas recebem uma indireta medrosa ("TSE cassa deputado bolsonarista que espalhou fake news sobre urnas em 2018", Poder, 31/10). O TSE se apequenou e deixou passar a boiada.
Sérgio Aparecido Nardelli (São Paulo, SP)


Ogro
Hélio Schwartsman apresenta boa solução para tirar o ogro que habita o Palácio do Planalto ("Como destronar um autocrata", Opinião, 3/11). Aqui a direita se traveste de terceira via e parte dos progressistas não aceita nomes consagrados. Diferentemente da Hungria, a ascensão da extrema direita ao poder no Brasil se deu de forma paulatina, com insurgência nas manifestações de 2013, golpe em 2016 e disparo de fake news em 2018. Infelizmente, a volta a um ciclo democrático parece que não será mais rápida do que isso.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Ruína selvagem
"Bolsonaro isolado na festa dos poderosos é símbolo da ruína selvagem do Brasil" (Vinicius Torres Freire, Mercado, 3/11). Bolsonaro não é eterno e ano que vem tem eleição. Sairemos da ruína selvagem para os píncaros da aceitação internacional? Depende do escolhido.
José Eduardo Ferolla (Belo Horizonte, MG)


Vergonha mundial. Um presidente genocida, psicopata e corrupto não é boa companhia para nenhum chefe de Estado. Mas a lei do retorno é implacável. Esse estorvo ficará no esgoto da história, de onde nunca deveria ter saído.
Maria José de Carvalho (Recife, PE)

A depender de Bolsonaro —e essa é sua vontade—, estaremos nos últimos lugares como economia. Incompetência e ignorância associadas a mau-caratismo dele e seus seguidores! Parabéns vão conseguir acabar com o pouco que sobrou do Brasil!
Antonio Ferreira de Castilho (Dois Córregos, SP)

Esse rapaz escreve com tanto amargor e tanto ódio que dá pena. É um desespero só.

Ivar Saldanha

Salvador, BA


Excelente artigo. Só nos restará a destruição... se sobrevivermos.
Marina Castelo Branco (Brasília, DF)


Bom começo
"Registro eleitoral de Sergio Moro chega com anos de atraso" (Bruno Boghossian, 3/11). Se Moro decidir disputar a Presidência, vai tirar votos de Bolsonaro. Ganhar ele não ganha, mas divide os extremistas de direita. Já é um bom começo.
Nilton Silva (Brasília, DF)

Todos têm medo desse candidato Moro. Até a Folha.

Regina Maria Baratho

São Paulo, SP


Este jornal tem muitos méritos, do contrário eu não seria seu assinante. Mas se desabilitou a criticar Sergio Moro —agora o "cavalheiro da esperança"— sob quaisquer aspectos.
Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)

Moro se mostrou com a coragem necessária para prender as elites político-econômicas da nação. A Lava Jato, como um todo, pelo primeira e única vez da história, prendeu parte corrupta da elite brasileira --entre eles, três dos dez mais ricos.
Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)

Esse cara é um dos maiores vilões da sociedade. Protagonizou aquilo que ficou conhecido como o "maior escândalo judiciário da história". Manchou a reputação do Poder Judiciário e atuou para que essa aberração fascista ascendesse ao poder.
Mário Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Parabéns para a Folha. Vários colunistas deste jornal já avisavam, desde quando Sergio Moro aceitou a denúncia do Ministério Público contra Lula, que ele tinha pretensões políticas.

João Nash

Novo Horizonte, SP

Pela culatra
O caso Maurício Souza é exemplo explícito do tiro que saiu pela culatra. Os patrocinadores estão sendo atacados, o clube sofre represálias dos sócios e o jogador recebe apoio de outra ala, com boas perspectivas de voos mais altos. Fica evidente que, no Brasil dividido, ninguém é dono das narrativas, tudo se relativiza e não há unanimidade sobre alguns temas. Cabe então ao Judiciário frear os excessos e dar civilidade à turba das redes sociais.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

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