Descrição de chapéu desmatamento

Leitores comentam coluna de Catarina Rochamonte

Leitor critica retirada de campanha de higiene do pênis

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Enem
A colunista Catarina Rochamonte não deu argumentos pelos quais o Enem não deveria existir ("Inep, Enem e doutrinação reversa", Opinião, 22/11). E não disse o que deveria ser feito como critério de acesso à universidade caso o Enem não existisse. Todos os países desenvolvidos têm uma prova de acesso à universidade. E enfim estávamos chegando lá, até que surgiu Bolsonaro para reverter as coisas.
Ana Elisa Lobo (Campinas, SP)

Se havia doutrinação esquerdista na educação, fracassou. Bolsonaro foi eleito.

Valdir Teixeira da Silva

São Paulo, SP


Foi difícil digerir essa coluna. Pior que achismo é lançar uma afirmação qualquer e apresentá-la como se fosse consenso, sem nenhum embasamento. O que será que incomodou a colunista em versões anteriores do Enem? A pergunta sobre Simone de Beauvoir? Sobre gíria entre pessoas trans?
Peter Maurice Erna Claessens (São Paulo, SP)


Quanta falta faz uma educação de qualidade! Uma redação dessa não passaria no Enem. Argumentação frágil e ausência de consistência de dados que sustentem afirmativas.
Marluce Martins de Aguiar (Vitória, ES)

Os doutrinadores da esquerda lulopetista ficaram muito zangados com esse artigo.

Washington Alves Rocha

João Pessoa, PB

2022
Uma chapa Lula-Ackmin fica mais forte com o fiasco das prévias do PSDB, pois os cidadãos sociais-democratas precisarão encontrar outros caminhos. Já o partido terá mais uma semana para o seu lento velório.
Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)

O governador do RS, Eduardo Leite, úm dia após as prévias frustradas do partido - Pedro Ladeira/Folhapress


As prévias do PSDB mostraram que para gastar dinheiro do povo eles são ótimos. São R$ 9 milhões com essas prévias e R$ 2 milhões só com o aplicativo que não funcionou. E compra de votos é novidade? Resta a deputada Mara Rocha (AC) apresentar a prova ("PSDB suspende prévias após problemas no app", Poder, 22/11). Resumindo o imbróglio, chegamos à seguinte constatação: o pobre vota com o estômago, o rico, com o bolso. Como se vê, são vendáveis e compráveis.
Izabel Avallone (São Paulo, SP)


Desmatamento
"Establishment de política externa dos EUA cogita sanções (boicote comercial) ao Brasil" (Toda Mídia, 22/11). É patético que Bolsonaro e seu entourage acreditassem que as mentiras sobre os dados de desmatamento na Amazônia passariam despercebidas. Confundiram Glasgow com o cercadinho do Alvorada.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Dilma
Longe de ser fã da Dilma, mas tenho impressão de que o comentário dela talvez esteja mais relacionado ao modelo econômico chinês (dos anos 80 para cá, principalmente) do que um "elogio à ditadura" ("China é admirável e representa luz contra decadência ocidental, diz Dilma", Mundo, 22/11).
Bruno Lima (Teresópolis, RJ)


Candido Bracher
Verdadeira e muito boa a análise "Imagem de Bolsonaro no G20 causa sentimento de 'vergonha não apenas alheia' (Mercado, 21/11). No entanto, também não posso calar. Assim como a presidenta, que foi vítima da ditadura e torturada como um homem. Se fosse homem, poderia gritar com seus assessores e seria tachado de firme. Como mulher, foi autoritária. Não sou feminista, sou realista. Vou gritar, sempre que julgar conveniente.
Maria Terezinha Infantosi Vannucchi (Ribeirão Preto, SP)



Pênis
Sobre a campanha de higiene do pênis combatida por um deputado paulista ("Governo Doria retira do metrô material sobre higiene do pênis após queixa de deputado", Painel, 20/11), é bom lembrar ao parlamentar que "afronta à família brasileira" é vermos diuturnamente lideranças religiosas, ditas cristãs, na função de agentes públicos sendo indiciadas por corrupção, virando presidiárias ou mesmo usando tornozeleira eletrônica. Disso eles não têm vergonha? Fé de mais não cheira bem, deputado.
Walmir B. Soares (São Paulo, SP)

Totem com campanha sobre higiene do pênis que foi retirada do metrô
Totem com campanha sobre higiene do pênis que foi retirada do metrô - Arquivo pessoal

São Paulo
O texto "Doria e Leite tiveram aposentadorias e impostos como desafios na pandemia" (Poder, 21/11) erra ao afirmar que João Doria assumiu com as contas "arrumadas". Doria encontrou 175 obras paradas e R$ 10 bilhões em déficit. Fez ampla reforma administrativa e ajuste nas contas públicas, aliado a programas sociais, como o Bolsa do Povo e o Vale Gás. SP é hoje responsável por criar 1 de cada 3 empregos no país.
Luiz Paro, coordenador de Imprensa da Secretaria de Comunicação do Estado (São Paulo, SP)

Resposta do jornalista Ricardo Balthazar - O Relatório Anual do Governo do Estado, publicado no primeiro ano da gestão Doria, informa que o resultado orçamentário do último ano de seu antecessor foi positivo e não faz referência às dificuldades apontadas pelo assessor.

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