É necessário impor limites aos auxiliares do VAR. Participação só quando o árbitro requisitar, nunca proativa, para não atrapalhar a autoridade do árbitro em campo.
Ronan Wielewski Botelho (Londrina, PR)



A possibilidade da melhora da arbitragem no futebol brasileiro passa pelo planejamento de uma profissionalização a médio prazo. Uma escola de formação para a arbitragem que atraia mulheres e homens que se interessem por essa nova profissão, com salários fixos atraentes, metas com premiações e equipes treinadas para conduzir e corrigir os trabalhos dos árbitros.
Antonio Ferreira de Castilho (Dois Córregos, SP)



A mudança só virá com uma melhor capacitação dos árbitros, através de intensos treinamentos.
Luiz Guilherme Bender (São Paulo, SP)



Sim, é possível. O primeiro passo seria a profissionalização da categoria, com salário fixo, formação e preparação custeadas pelas federações estaduais e pela CBF. E é importante a adoção de protocolos mais transparentes e céleres para o VAR. No rugby, a comunicação do TMO (semelhante ao VAR) com o árbitro é aberta para o público no próprio sistema de áudio do estádio enquanto ocorre a conferência.
Vinicius Barreto (Tijucas, SC)



Todos sabemos que o árbitro de futebol se divide em várias funções profissionais para obter o sustento próprio e da família. Então acho que a profissionalização e uma boa remuneração são caminhos para que tenhamos os melhores no comando do apito nos jogos profissionais.
Antonio Carolino Araújo Filho (Salvador, BA)





É possível, mas não sem antes implementar a profissionalização. Não dá mais para um árbitro assinalar erroneamente um pênalti no domingo e ir trabalhar em um escritório na segunda.
Rudiney Freitas (Santana de Parnaíba, SP)



É possível melhorar a médio e longo prazos. A performance é baixa por causa do amadorismo. O nosso futebol traz essa natureza. Desde o berço aprendemos a dar um jeitinho em tudo. Isso vai forjando nosso modo de ser e agir. Nem me refiro a caráter ou índole, mas sim à maneira como aceitamos os erros e não cobramos nem a nós nem às instituições. A solução é profissionalizar a atividade.
Sullivan Torres (Campinas, SP)





É possível, sim. Primeiro é preciso que o juiz tire seu salto alto. O arbitro não é o único no campo, ele tem que trabalhar em equipe.
Eveline Peters (Campo Grande, MS)



Não acredito. A arbitragem sempre favorecerá os queridinhos Flamengo, Corinthians, Grêmio... E não há isenção da mídia, dos árbitros e da Comissão de Arbitragem.
Alberto Mario da Rosa (Porto Xavier, RS)



Enquanto a arbitragem for condicionada a vontades políticas, principalmente de clubes do eixo RJ-SP, não tem como ser melhorada.
Luis Gustavo (Porto Alegre, RS)



Não, porque existem muitos árbitros que são torcedores enrustidos. Trazer árbitros dos países vizinhos salvaria o futebol brasileiro.
Marco Antônio (Rio Grande, RS)

Eleições 2022
"Guru de Moro, Pastore vê Brasil em ‘presidencialismo de cooptação’" (Poder, 20/11). É burrice pensar ainda em Lula e Bolsonaro. Ambos são farinha do mesmo saco com discurso trocado. Ambos roubam ou deixam roubar.
Mariano Aparecido (São José dos Campos, SP)



Parabéns ao professor pela clareza na exposição e por suscitar o debate de questões que realmente importam ao país.
Sylvia dos Santos (Jaboatão dos Guararapes, PE)



Incrível a cara de pau em afirmar que dentro dos extremos, o Moro poderia vir a ser uma opção na terceira via.
Laudgilson Fernandes (Rio de Janeiro, RJ)

Consciência Negra
"Reconhecimento de João Cândido como herói enfrenta resistência da Marinha" (Poder, 19/11) Muito antes dos projetos de lei citados na matéria, O Almirante Negro já foi declarado herói no samba "O mestre-sala dos mares", de Aldir Blanc e João Bosco. É claro que a censura mudou "Almirante Negro" para "Navegante Negro", mas é ele, João Cândido, "que tem por monumento as pedras pisadas do cais".
Roque Luiz Rodrigues da Silveira (Jundiaí, SP)

Novembro Azul
"Governo Doria retira do metrô material sobre higiene do pênis após queixa de deputado" (Painel, 19/11). Viva Doria, viva a família brasileira! Viva a corrida por votinhos, abaixo o conhecimento, viva a ignorância!
Lucia Helena Rino (São Carlos, SP)



Quanto atraso! Afronta à família cristã? Vem cá, os homens das famílias cristãs não lavam o dito cujo não, é? Que eca! Depois morrem e não sabem o porquê. Atraso demais nesse país.
Maria Clara Abalo Ferraz de Andrade (Rio de Janeiro, RJ)



Isso é que eu chamo de despirocar... Despirocaram e quem sai perdendo é a saúde.
Marcos Malta Campos (São Paulo, SP)