Sergio Moro
"Ao contrário de Lula e Bolsonaro, nunca estimulei culto à personalidade, diz Moro" (Ilustríssima, 5/12). Este Sergio Moro consegue ser pior do que Jair Bolsonaro, pois tem o apoio de grande parte da mídia, o que é absolutamente incompreensível.
Rita Piovezan (São Paulo, SP)
Não poderia esperar da colunista Catarina Rochamonte, fã declarada de Moro, nenhum outro tipo de análise, mas sim a pura reprodução e divulgação das "ideias" de seu candidato, que quer se vender como bonzinho.
Filipo Studzinski Perotto (Toulouse, França)
Elio Gaspari já é mais um dos que começam a desconstruir a candidatura de Moro ("Moro vive em mundo encantado onde todos são culpados, menos ele", Opinião, 5/12). É só esperar que muita gente vai aparecer.
Juliano Probst (Viçosa, MG)
Chega da corrupção de governos passados e de incompetência do governo atual. Outra opção é necessária.
Galdino Formiga (São Caetano do Sul, SP)
Até que enfim uma crítica isenta de um colunista ao paladino da justiça. Que sirva de exemplo para outros colunistas que estão simplesmente bajulando este falso herói e distorcendo a realidade.
Luiz. H. Frosini (São Paulo, SP)
"Governistas descartam Moro à frente de Bolsonaro nas pesquisas e veem teto para ex-juiz" (Painel, 5/12). A eleição já não está polarizada e tende a ser tripartite, entre Bolsonaro, Lula e Moro, até o final, com indicativo da vitória deste último em segundo turno, pelo amplo apoio que recebe dos brasileiros bem formados moralmente.
Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)
Evangélicos
"Distribuição do voto evangélico ainda é incógnita para 2022" (Opinião, 5/12). É, caro Bruno Boghossian, não me pareceria haver problema algum, não fosse o projeto de poder secular desses pastores. Dos grandões, não de gente decente, lutadora e sensível ao próximo.
Marcos Benassi (Campinas, SP)
"André Mendonça serve ao país ou a Bolsonaro?" (Opinião, 5/12). Infelizmente, estou muito cética em relação a André Mendonça, até porque, quando estava na AGU e no Ministério da Justiça, agiu como um verdadeiro subserviente do presidente. Não acredito que mudará.
Gleisa Chagas (Fortaleza, CE)
Nenhum ministro do Supremo Tribunal Federal serve ao país. Servem a si próprios, ou a outrem.
Para validar, analisem as decisões e sentenças pregressas. Os eventuais acertos são exceções que confirmam a regra.
José Renato Martins (São Paulo, SP)
Cota
"Cota apenas social falha em incluir negro na universidade, diz estudo" (Cotidiano, 5/12). Ensino básico e ensino médio de qualidade, valorização dos professores, modernização das escolas e boa alimentação. E também as cotas. Assim, em 20 anos, o problema estará resolvido.
Mário Edson Silveira (Mirassol, SP)
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Sou contra as cotas raciais, pois elas beneficiam os negros ricos em detrimento dos pobres, sejam eles brancos, amarelos, vermelhos ou negros.
Iago M. Zulu (São Paulo, SP)
Combustível
"Bolsonaro diz que Petrobras vai anunciar redução de preços de combustíveis" (Mercado, 5/12). Em ano eleitoral tudo é válido. E, por alguns centavos, quem sabe Bolsonaro mantenha viva a chama dos seus seguidores fanatizados?
Mateus Sá (Goiânia, GO)
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Nesta história do preço da gasolina, todo mundo está errado. Uns jogando a culpa nos outros para justificar suas falcatruas. Sempre foi assim, independentemente de quem esteja na gestão federal, estadual ou municipal. Estamos falando de política do toma lá da cá e, nesse quesito, todo mundo é farinha do mesmo saco.
Wallisson da Silva Nascimento (Senador Sá, CE)
Sem festas
"Comemorar o Carnaval em 2022 é cuspir nos mortos pela Covid-19" (Ilustrada, 5/12). Muitas vezes discordo do Luiz Felipe Pondé, mas, em linhas gerais, concordo com este artigo. Não existe folião que respeite protocolo. Em tempos de pandemia, a saúde coletiva se sobrepõe a qualquer outra coisa.
Rúbia de Azevedo (Caxias do Sul, RS)
O cancelamento das festas oficiais de final de ano nas principais capitais do Brasil demonstra a preocupação das autoridades com aglomerações, face a continuidade dessa pandemia. Tal preocupação tem razão de ser também com a nova cepa ômicron, pelo que já se sabe tem transmissão mais rápida, podendo ter efeitos devastadores em nossa economia já tão abalada.
José de Anchieta N. de Almeida (Rio de Janeiro)
Agora
Como assinantes do Agora há mais de uma década, eu e meu pai estamos revoltados com o fim da circulação do jornal. Meu pai, principalmente pelo caderno de Esporte, e eu, pelo fim do Defesa do Cidadão.
Eliel Queiroz Barros (Santo André, SP)
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