Mensagem de Natal
Ainda bem que foram menos de dois minutos ("Bolsonaro põe Michelle em mensagem de Natal na TV e ignora Covid e vacinação", Poder). Ninguém aguenta mais essa criatura do mal! Fora, Bolsonaro!
Eliana Carvalho (São Paulo, SP)
Meu Deus! Que país! Aguentar o casalzinho na TV, um funkeiro que fala barbaridades de mulher e uma primeira-dama que delira histericamente. E o Doria que deixou SP com racionamento de água na véspera de Natal? Dez anos de racionamento noturno. Já era para a Sabesp ter consertado os vazamentos ao invés de pagar dividendos para americanos na bolsa de Nova York.
Barbarella Duran (São Paulo, SP)
Fome
Muito triste ainda ler esse tipo de notícia em nosso país ("Datafolha mostra que falta de comida afeta quase 40% dos brasileiros de baixa renda", Mercado, 25/12). Brasileiros sem alimentação para suprir suas necessidades de sobrevivência.
Francisco Guimarães (Recife, PE)
Forças Armadas e vacinas
Para que servem as Forças Armadas ("Forças Armadas exigem vacinas de militares, mas não contra a Covid-19", Poder, 25/12)? Para passar vergonha e se curvar aos trocados ofertados pelo presidente.
Luciana Saddi Mennucci (São Paulo, SP)
O general e a moto
Não devemos desejar mal à ninguém, que ele se recupere e fique bem, mas não foi assim que ele pensou quando, não sendo médico, aceitou ser ministro da Saúde numa pandemia mundial sem precedentes ("Ex-ministro Eduardo Pazuello sofre acidente de moto no Rio", Poder, 25/12). Seu castigo será no dia do "juízo final"!
Helio Cardoso (Mirassol, SP)
Aparelhamento
A Polícia Federal, a Receita Federal e Procuradoria estão sob suspeição e marcadas pelo signo da picaretagem derivada de conluiamento com interesses políticos e partidários associados ao atual presidente da República ("Chefe da PF diz que 2021 foi ano de desafios e de reafirmar compromisso do órgão com a lei", Painel). Nunca se ignorou que todos os presidentes, sem exceção, tentaram influenciá-las. Porém, nenhum outro logrou tanto êxito em desmoralizá-las! Ao ponto de cidadão algum, minimamente esclarecido, crer na impessoalidade e moralidade das referidas corporações
Alberto A. Neto (Fortaleza, CE)
Funcionalismo
Sou médica no serviço de diálise. Duas notícias me chamam a atenção: o contundente "E se levássemos nossos dados de saúde a sério?" e o aumento dos militares com a consequente debandada dos auditores da Receita Federal. Recebemos R$ 10 pelo atendimento ambulatorial completo ao doente renal crônico pré diálise: recepcionista, enfermagem, médico e administração. Isso demanda uma hora de serviço pagas pelo SUS. Merece aumento? Nossos dados mal pagos estão seguros? Tenho 75 anos, sou cassada pela ditadura como docente na Unesp. E agora como fico? Como ficamos?
Maria Terezinha Infantosi Vannucchi (Ribeirão Preto, PR)
Reação na Saúde
No início de seu governo este ser nefasto quis acabar com cadeirinha de segurança para crianças nos veículos ("Secretários de Saúde reagem e decidem que não vão exigir prescrição para vacinar crianças", Painel, 25/12). Agora é contra a vacina. De onde vem tanto ódio e prazer com extermínio?
Jair R. M. Maria (São Paulo, SP)
Se der problema no futuro, com essas vacinas experimentais inoculadas em crianças, vão culpar Bolsonaro, como o estão culpando pelos efeitos do lockdown na economia. Tudo o que deu errado no combate à pandemia foi responsabilidade de governadores e prefeitos, que não seguiram o governo federal. Espero que depois não culpem Bolsonaro por fazer nossas crianças de cobaias.
Colombo Melo (Aracaju, SE)
Parabéns aos secretários. Vamos mostrar que não somos um país de bananas. Quando se tem um governo estúpido, é mais que direito, é obrigação do povo a desobediência civil, senão a revolta.
Ricardo Batista (São Paulo, SP)
O pobre não tem acesso fácil ao médico para pegar a "receita da vacina" (novo instrumento médico, criado agora). Conclusão: só crianças ricas terão o benefício da vacina. Muito cruel uma coisa dessa.
Luiz Felipe de Bello Cardoso (São Luís, MA)
Exigir receita de uma vacina que foi aprovada pela Anvisa e por outros órgãos correspondentes ao redor do mundo é tão absurdo quanto seria exigir receita de sabonete e de álcool em gel.
Stella Marina Rodrigues (São Paulo, SP)
Colunista
Minha vontade é escrever todos os dias para elogiar o texto de Ruy Castro, cujo talento consegue exprimir aquilo que vai em nossa alma. Não resisto, portanto, a afirmar que "Governo a coices" (23/12) é antológico e que a Folha deve se orgulhar por manter esse gênio, que é um precioso patrimônio intelectual desta nossa sofrida pátria.
José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras (São Paulo, SP)
Fiquei emocionada com a suavidade com que Cristina Serra ("Lições de resistência em 2021", 25/12) escreveu. Os sonhos são eternos até quando vamos para o desconhecido. Sonhamos com a solidariedade, lendo e relendo o olhar de cada um. O sorriso amistoso, convidando para um abraço, donde não há preconceito. Quando a idade não seja afastamento até intelectual, por que ainda somos seres pensantes, ativos.
Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)
Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de João Doria, governador de São Paulo, Carlos Takahashi (São Paulo, SP), Casé Comunicação, Editora e Livraria Noeses, Editora Saramandaia, Fundação Gabo, Gilmar Mendes, ministro do STF, Hanie Issa Junior, CEO da Tekbond Saint-Gobain, Ives Gandra da Silva Martins, Marcelo Auler (Rio de Janeiro, RJ), Ricardo Patah, presidente nacional da UGT, SP-Arte, Urbem e Vinicius Lummertz, secretário de Turismo de SP.
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