Leitores comentam reação de evangélicos após Bolsonaro dançar funk em lancha

Briga no Judiciário por bônus e ex-cortador de cana que se tornou médico estão entre os temas comentados

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As contradições da fé
Feliciano e Malafaia são o epítome da impostura. O que esses párias opinam deve ser desconsiderado ("Aliados evangélicos se dividem sobre Bolsonaro dançando funk machista", Poder, 24/12). Segundo, Bolsonaro é, sim, evangélico, foi batizado pelo pastor que está preso. E, quando lhe é conveniente, diz Deus acima de tudo, igreja etc. Que ele odeia mulheres não é surpresa, que ele é cafona menos ainda. Enfim, tudo igual na terra do fundamentalismo oportunista.
Anna Amélia (Uberlândia, MG)

Bolsonaro dança funk em lancha durante férias no litoral paulista
Bolsonaro dança funk em lancha durante férias no litoral paulista - Reprodução/Twitter @AragaoMosart

Desconheço católico tão evangélico quanto o presidente, até a religião dele varia de acordo com a conveniência eleitoral. Não demora, os mercadores da fé abandonam o barco!
Anna Paula Ayres Seabra (Brasília, DF)

Não tenho motivo para ficar alegre. Provavelmente eu nunca vá ter lancha. E estou contando trocados neste final de mês, tudo em comida no supermercado. Parece não ser o caso do pessoal e do Bolsonaro, que vivem em universo paralelo e governam para gente rica e escrota.
Guilherme da Rosa (Pelotas, RS)


Bônus e briga no Judiciário
Típico da nossa cultura: trabalhar sem receber e receber (e muito) sem trabalhar ("Juízes brigam por bônus, e Justiça do Trabalho diz que não pagará nenhum centavo", Mercado, 24/12). Brasil!
Roberta Finger (Limeira, SP)

Presidente do CSJT e do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi negou a magistrados pagamento de penduricalhos atrasados
Presidente do CSJT e do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi negou a magistrados pagamento de penduricalhos atrasados - Pedro Ladeira - 10.dez.19/Folhapress

Juízes que têm auxílio moradia e penduricalhos acima do teto são burgueses do século 21. A burguesia quer ficar rica, enquanto houver burguesia não haverá poesia (Cazuza).
Dorival Garcia (Itapeva, SP)

Parabéns à ministra Maria Cristina Peduzzi, que demonstra espírito republicano raríssimo no altamente corporativista meio jurídico. Mas os magistrados não precisam se preocupar, pois Fux vai mandar pagar tudo e mais um pouco.
Cristina Dias (Curitiba, PR)

São os caras da lei que não obedecem às leis. Enquanto isso, o povo passa fome, não tem educação nem saúde. Não será construída uma nação justa com esses tipos de castas.
Carlos Roberto Souza Oliveira (Campo Grande, MS)


Pressão de servidores
Cinco anos sem reajuste e a inflação corroendo os salários. Está certo? Sindicatos como o dos porteiros deram reajuste todos os anos. E por que para outras categorias profissionais, de quem passou em concurso público, ficam estagnadas? Está na Constituição que os salários devem ter a reposição inflacionária.
Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)

O modelo das "carreiras típicas de estado" considera que todos os outros servidores concorreram com o setor privado, assim sua condição precisa ser rebaixada para não atrapalhar lucros do capital, por isso saúde e educação nem são lembrados, o que é ótimo para o capital, péssimo para o trabalho!
Celso A. Galaxe de Almeida (Campos dos Goytacazes, RJ)


Dias Melhores
Parabéns doutor Wellington Gomes, você e sua família têm muito o que celebrar ("Ex-cortador de cana se forma em medicina em Pernambuco", Cotidiano, 24/12). Nós, como sociedade, teremos muito o que celebrar quando notícias como esta não estiverem mais nos jornais. Quando todos os filhos de trabalhadores puderem escolher seu futuro livremente, quando entendermos que o errado é o caso descrito nesta reportagem ser tão inesperado a ponto de merecer o status de notícia.
Gerd Sparovek (Piracicaba, SP)

Jovem de jaleco segura estetoscópio com a mão direita e facão com a mão esquerda
Com um facão na mão direita e um estetoscópio na esquerda, o ex-cortador de cana Wellington Gomes, 29, conseguiu se tornar médico - Arquivo pessoal

Doutor Wellington, você nos orgulha! Que sua história inspire outros jovens a buscar seus sonhos. Que a educação seja priorizada de verdade. O estudo é o caminho pra vencer o ciclo de pobreza.
Djalma Gomez (Pesqueira, PE)


Fake news da vacinação
A manipulação em massa segue correndo solta ("Deputados bolsonaristas usam informação falsa contra vacinação de crianças", Poder, 24/12). E o inquérito das fake news, existente desde as eleições? O STF seguirá emitindo notas e passando pano enquanto a capacidade racional de parte do povo brasileiro é minada?
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Todas as vacinas contra Covid foram desenvolvidas a toque de caixa. Quando os laboratórios e fundações começam o estudo de uma vacina, qualquer que seja, são anos de estudo e testes de longo período para se assegurar não só a eficácia como também sua segurança. São anos de estudo. Mas não foi assim no caso da Covid. O tempo foi encurtado devido à urgente necessidade de se fazer alguma coisa, já que o planeta ficou de joelhos para o vírus.
Marisa Coan (São Caetano do Sul, SP)

O que será necessário fazer para que o TSE torne esses inúteis inelegíveis? É de uma gravidade sem precedentes o que estão fazendo! Será preciso levantar uma campanha em rede social? A leitura desse fato provoca uma repulsa horrorosa!
Mara Sandra (São Paulo, SP)


Ministro, e as crianças?
No que será que o senhor Queiroga pensa quando vê seus netos ("Mortes de crianças por Covid estão em patamar baixo, diz Queiroga", Saúde, 24/12)? Não me passa outra coisa na cabeça que este senhor entrou nas loucuras de Bolsonaro e se tornou incapaz de pensar que as mortes de crianças podem estar acontecendo enquanto ele conta fanfarronices que "a pressa é inimiga da perfeição". Que perfeição, senhor? Negar a vacina às nossas crianças?
Aldomar Rückert (Porto Alegre, RS)


Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Aberje, Amauri Elias Xavier, presidente do Sindicato Rural de Itapetininga, Aparecido Nunes da Silva, presidente do Sindicato dos Comerciários de Campinas, Bottini e Tamasauskas Advogados, Circum-Navigate, HLB Brasil, Luís Perez, editor do Carpress, Petronotícias, Ypê e Universidade do Livro.

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