Leitores comentam reação de Moro a jantar que reuniu Lula e Alckmin

Ciro Gomes critica falta de crescimento do Brasil, manchete de terça da Folha

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Manchete
"Brasil cresce menos do que o resto do mundo por 16 anos" (Primeira Página, 21/12). Meu melhor presente de Natal seria que a manchete da Folha estimulasse o Brasil, e principalmente os políticos, a debater sobre o que venho denunciando, quase sozinho, há muito tempo: o fracasso do modelo econômico que nos coloca na rabeira do crescimento mundial.
Ciro Gomes, candidato à Presidência pelo PDT


A parte, não o todo
Bolsonaro não briga pelos funcionários públicos fardados, mas pelas armas que eles empunham ("Bolsonaro briga por 45 mil policiais, enquanto 1 milhão de servidores não têm reajuste há 5 anos", Mercado, 21/12). A ideia é cooptar a categoria e criar uma guarda miliciana para intimidar inimigos.
João Melo (São Paulo, SP)

Nós, professores da rede pública de ensino de Brasília, há sete anos não temos um centavo de reajuste. O governador Ibaneis se espelha em Bolsonaro! Credo!
Márcia Alves Ferreira (Brasília, DF)

Aumento do salário das Forças Armadas e dos policiais não é novidade neste governo, que tem esses grupos como base de apoio. Já a liberalidade no desmatamento florestal e grilagem de terra é para a base dos proprietários de terra, outra a ser beneficiada sempre. A não vacinação, o veto ao aborto, a isenção de impostos são para o terceiro grupo de apoio, que são os religiosos. O empresariado esperava reformas, mas não as terão, pois iriam de encontro a estes grupos.
Benedito Claudio Pacifico (Duque de Caxias, RJ)

Moro e o jantar
Com esse comentário Moro deixa claro que não veio para agregar nenhuma terceira via, mas, sim, desagregar ("Moro ironiza jantar com Lula e Alckmin: ‘comemorativo da impunidade da grande corrupção?’", Poder, 21/12). Ele se achar melhor do que Alckmin é realmente cegueira política total. Imaturo e dionisíaco como sempre. Moro não aprendeu nada com o tombo que levou.
Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva (Campinas, SP)

O interessante é que ele mesmo disse, em ligação gravada, que era preciso poupar o PSDB de investigações e ter apoio político para investigar apenas o PT. O mesmo que perdoou o caixa três do Onyx Lorenzoni. O mesmo que fez as "coações premiadas".
Ricardo Jose Piccolo (Jundiaí, SP)

Impunidade mesmo é deixar livre esse ex-juiz que foi parcial, falsificador de provas e mentiroso. Moro sim deveria estar preso por toda injustiça que cometeu, por toda desordem econômica que provocou.
Cristina Navarro (São Paulo, SP)

Trump vacinado
"Trump diz ter tomado dose de reforço contra Covid e é vaiado por apoiadores" (Mundo, 21/12). A cópia saiu pior: cem anos de segredo para impedir a divulgação de que se vacinou contra a Covid, para evitar a debandada do rebanho.
Julio Shiogi Honjo (Brasília, DF)

Queiroga e Anvisa
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu a divulgação dos nomes dos técnicos da Anvisa para serem pressionados pelas milícias digitais. Considero que seria melhor divulgar os nomes dos responsáveis do ministério que estão atrasando a vacinação de crianças e que são contra a aplicação de vacinas feitas especialmente para esta faixa etária para que respondam sobre as suas responsabilidades em breve. E o negacionismo continua.
Manoel Messias Borges de Araujo Filho (Rio de Janeiro, RJ)


Máscaras
Só falta cancelar o Carnaval ("Doria prorroga uso obrigatório de máscaras em São Paulo até fim de janeiro", Painel, 20/12). O governador de São Paulo foi o que mais se esforçou para salvar vidas desde o início da pandemia. E a população não reconhece isso, parte prefere o governo negacionista que tantas mortes causou e outra parte a volta ao passado petista. Claro que qualquer um, menos o desgoverno atual, é melhor, mas quem fez mais deveria ser reconhecido.
Leonilda Pereira Simões (São Paulo, SP)

Enquanto as crianças não tiverem vacinadas não dá para abandonar o uso das máscaras. Isso é tão óbvio, não?
Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)

Monica Seixas
"Eu apoiaria o Diabo contra o Bolsonaro". A entrevista estava interessante até o final, com a deputada demonstrando bom senso ("Deputada que se licenciou por saúde mental diz que seu adoecimento é político", Entrevista da 2ª, 20/12). Aí mandou uma frase desta. Lamentável. Esse tipo de mentalidade e comportamento alimentam o bolsonarismo, e se igualam a ele.
Humberto Sanchez (Araçatuba, SP)


Iphan
"Justiça suspende afastamento de presidente do Iphan, apesar de críticas", Ilustrada, 20/12). O Ministério Público Federal agora avalia critérios técnicos para cargos de nomeação do governo federal? Outro dia suspenderam a nomeação de um delegado da PF, pasmem, porque supostamente seria amigo do presidente. Parece existir um patrulhamento nas ações do Executivo e, quando ele reclama, dizem que não respeita a democracia. Afinal quem não respeita o quê?
João Braga (Marília, SP)

Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Fósforo Editora, Fundação João Paulo 2º / Canção Nova, Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP), Cebc (Conselho Empresarial Brasil-China), Coteminas e Olga e Pedro Pinciroli Júnior.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.