Leitores criticam atuação no centrão no governo

Ameaça à Anvisa, debandada de fiscais e colunas de Elio Gaspari e Lygia Maria são temas de comentários

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Centrão dá as cartas
O Brasil é o país do jeitinho ou do jeitão! Quanto contorcionismo para evitar o impeachment de um presidente ("Centrão pediu abandono de discurso golpista para manter aliança com Bolsonaro", Poder, 22/12)!
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)

Ciro Nogueira (PP-PI), um dos caciques do centrão, e Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto
Ciro Nogueira (PP-PI), um dos caciques do centrão, e Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto - Ueslei Marcelino - 13.dez.2021/Reuters

Toda a vez que o centrão toma as rédeas do governo, o povo brasileiro toma no centrão.
João Mucci (Ponte Nova, MG)

Tristeza triste o Brasil. A imprensa vendeu, e o povo, sem capacidade de análise crítica, comprou o que seria a maior renovação do Congresso. Conseguiram fazer coisa ainda pior. O país está num abismo profundo. A ordem e o progresso trouxeram o caos e miséria espalhada.
Armando Moura (São Paulo, SP)

A grande contribuição de Bolsonaro foi a revelação da mesquinhez repulsiva do bolsonarismo de parte grande da população.
José Gerson Rufino da Silva (Imperatriz, MA)


Colunista
Embora os brindes oferecidos por Elio para quem acertar as perguntas do artigo não mereçam ser cobiçados, as respostas são uma barbada ("Os avisos de Mourão e Santos Cruz para Bolsonaro", Elio Gaspari, 22/12). Além disso, as respostas são diretas, sem necessidade de maiores considerações. O motivo dos nefastos acontecimentos elencados na coluna é um só: a multifacetada insanidade do mandatário. O que Mourão e Santa Cruz comentam não tem nenhum resultado prático. O que dizem serve apenas para não ficarem tão mal na fita.
Sylvia Alves Corrêa (Cuiabá, MT)

São caricatos. Nefastos. Engendraram o golpe. Montaram esse circo de horrores chamado Bolsonaro e sujaram as mãos. Agora, quando o defunto está em decomposição, querem largá-lo? Não! Assumam a obra. Preparam-se para navegar no próximo governo. Fora. É preciso ter compostura, assumir os crimes, e a Justiça precisa responsabilizar a todos os que conviveram tempo suficiente para chegarmos ao caos social, à fome, à morte e ao abandono de quase todos os brasileiros.
José Trindade (Curitiba, PR)


Fantasia condenável
Como profissional de história me sinto imensamente envergonhada com esse sujeito, não adianta pedir desculpas, deve ser afastado em definitivo do serviço público e da cadeira de história. Não podemos tolerar mais essa afronta racista ("Professor usa roupa alusiva à Ku Klux Klan e é afastado de escola em SP", Cotidiano, 22/12)!
Silvia Santos (Rio de Janeiro, RJ)

A contradição se deve ao fato do dito-cujo ser professor de história, tendo em vista que o tribunal da história tem como crime contra a humanidade tamanha violência, o que o professor deveria esclarecer aos alunos. Preferiu contrariar a história em detrimento de sua crença em um séquito paranoico. O que é pior, na Grande São Paulo. Imagina na periferia do país. Muito grave e sério o ocorrido.
Rosivaldo Amorim Amorim (Belém, PA)


Anvisa sob ataque
Não se pode esquecer que, não satisfeito com a autonomia e com a decisão da Anvisa e nada podendo fazer para revertê-la, o presidente veio a público para tentar intimidar e estimulou seus cães, tentando disfarçar ao dizer que a divulgação seria para o público formar juízo ("Diretores e técnicos da Anvisa receberam cerca de 150 emails com ameaças", Cotidiano, 22/12). Não deveria ser considerado coparticipe das ações irracionais desses?
José Rosa (São Paulo, SP)


A parte, não o todo
Greve geral do funcionalismo público federal, melhor resposta ao tratamento diferenciado pra quem usa armas ("Auditores da Receita promovem debandada após aumento para policiais", Mercado, 22/12).
Marco Medeiros (Rio Grande, RS)

Aumento só para quem tem armas. Quer dar o golpe por medo de ir para a cadeia.
Sueli das Graças V. G. Souza (Mogi das Cruzes, SP)

Muito justa a debandada dos auditores. Aliás, não só foram os policiais que tiveram perdas salariais por esse desgoverno. Se der para um, tem que dar para todos.
Flávio Leal (Teresina, PI)


Tendências / Debates
Lamentável a posição da advogada Tainá Franck Sarmento ("Dinheiro público continuará custeando ações trabalhistas", 21/12) ao defender a cobrança das despesas processuais dos trabalhadores economicamente desfavorecidos nas reclamações trabalhistas. A advogada parece ter faltado às aulas de direito constitucional, pois desconsidera o direito fundamental e constitucional de garantia de acesso ao Judiciário.
Marcus Flávio Medeiros Mussi (São Paulo, SP)


Medo
A coluna da dra. Lygia Maria ("Você tem medo de quê?", Opinião, 22/12) deveria ser publicada na Primeira Página, como editorial. Sucinta, clara e exata.
Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)


Renato Kalil
Esse médico deve ter altíssimo controle emocional ("Shantal faz exame de lesão corporal e diz à polícia que Renato Kalil lhe indicou abortivo para induzir parto", Mônica Bergamo, 22/12). Aguardar tudo isso com "tranquilidade" é para poucos. Se Fulano é inocente, ele fica indignado, e não tranquilo!
Antonio Mateos (Santos, SP)


Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Abracom (Agência Brasileira das Agências de Comunicação), Claudio Belodi (Jaboticabal, SP), Germano Augusto, editor do Jornal Classe A de São Paulo, Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), JBS, José Renato de Araújo, secretário municipal de Saúde (Tapiratiba, SP), e Waldomiro Carvas Junior, da GWA Comunicação Integrada.

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