Leitores criticam governo por insatisfação no funcionalismo público

Passeios em voo da FAB e crise na Itapemirim estão entre os temas comentados no jornal

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Debandada
Segue o desfile da desinteligência. Se a base do governo está na categoria de militares, por que precisa investir neles ("Receita tem debandada de até 500 chefes após aprovação de reajuste para policiais", Mercado, 23/12)? Em consequência, faz sofrer setores que não têm nada a ver, mas dependem de fiscais para sobreviver. Desgoverno total.
Cassiano Laureano Couto (São Paulo, SP)

O presidente Jair Bolsonaro participa de evento de lançamento programa Rodovida 2022, da Polícia Rodoviária Federal, no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro participa de evento de lançamento programa Rodovida 2022, da Polícia Rodoviária Federal, no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira - 14.dez.21/Folhapress

Inexiste governo, é uma constatação! Fosse um governo decente, mandaria cortar dos gastos dados a uma categoria aviltante que são os políticos e não teria nenhum problema!
Alderijo Bonache (Centenário do Sul, PR)

Esse governo conseguiu bagunçar toda a máquina pública. É o próprio sabotador.
Jose Boter (Rio de Janeiro, RJ)

Juscelino propôs 50 anos em cinco ("Mais 24 pesquisadores ligados à Capes renunciam e total chega a 138", Cotidiano, 23/12). O mito atual está conseguindo destruir 40 anos em quatro, ou melhor, em três!
Edison Luciano (Rio Claro, SP)


Férias presidenciais
Definitivamente Bolsonaro desistiu de fingir que estava governando o país ("Passeios de Bolsonaro no litoral de SP incluem pescaria em ilha de cobras perigosas", Poder, 23/12).
Rondinelle Nery Silva (Fortaleza, CE)

Avisa para o capitão que o hospital Vital Brazil é distante, e a ilha não brinca em serviço.
Aristides Silva (Pimenta Bueno, RO)


Voos da FAB
"Eduardo Bolsonaro, Queiroga e Damares viajaram em aviões da FAB com amigos" (Poder, 23/12). "Acabou a mamata!" (Bolsonaro, Jair Messias).
Flavio Cesar Moreira dos Santos (São Paulo, SP)

O povo come osso, eles viajam de avião, fazendo cortesia com chapéu alheio, neste caso, o nosso.
Stefano Domingues Stival (Holambra, SP)


Terrorismo no Brasil?
Os EUA também colocaram o líder sul-africano Nelson Mandela na sua lista de terroristas, só porque ele lutava contra o apartheid na África do Sul ("EUA incluem em lista de terrorismo rede no Brasil supostamente ligada a Al Qaeda", Mundo, 23/12).
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

EUA são um país criminoso e assassino. Agora vêm com essa conserva fiada. Com certeza querem promover mais uma guerra, matando inocente. Brasil jamais teve ou terá grupos internacionais que promovam conflitos internos. Brasil, mãe do mundo.
Samira Shamah Shamaah (Bagé, RS)


Gastos da F1
Foi um erro a família largar esse menino na F1 ("Mick Schumacher lidera ‘ranking do prejuízo’ com acidentes na F1", Esporte, 23/12). Onkel Ralf poderia tê-lo orientado.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)


Itapemirim
Sem menosprezar os perrengues pelos quais estão passando os passageiros trapaceados pela Itapemirim, mas tinha que ser inocente para confiar e comprar passagens da empresa ("Sem ter onde ficar, passageiros da Itapemirim dormem em aeroporto", Mercado, 23/12). Enquanto as companhias aéreas do planeta passavam por crise, surgia no Brasil uma em plena pandemia? Já era para ficar com os dois pés atrás, né?
Barbara Maidel (São Paulo, SP)

Como disse o sr. Flávio Bolsonaro com relação a aeroITA, o Brasil é um celeiro de oportunidades.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)

E pensar que o atual ministro da Infraestrutura quer ser governador por SP ("Cancelamento de voos da Itapemirim afetou 133 mil passageiros, diz Procon-SP", Mônica Bergamo, 23/12). Pior é escutar suas desculpas. O CNPJ da Ita estava zerado. Quem autorizou a empresa de terceira classe a voar é irresponsável.
Alexander Barbierato (São Paulo, SP)


Doulas
Exemplo ótimo ("Projeto em São Bernardo leva atendimento de doulas para favelas", Saúde, 23/12)! Desejaria que outras iniciativas como esta pudessem ser incentivadas politicamente, em outras prefeituras e órgãos de regulação. Que estas profissionais sejam cada vez mais percebidas e valorizadas pela administração pública.
Michel Schettert (Belém, PA)


Para inglês ver
Em que planeta os milicos vivem ("Comandante do Exército associa ações na Amazônia a redução de desmate inexistente", Ambiente)?
Nana Hippolyte (Macaé, RJ)

Forças Armadas precisam ser reformadas. Têm custo altíssimo, são incapazes de defender o território e se metem em política. O fracasso na Amazônia ilustra o grupo de servidores de Estado autocentrado, ávido por boquinhas e incapaz de cumprir a missão constitucional. E concursos para ingresso, auditorias e Justiça precisam ser terceirizados, pois parecem clubes de amigos.
Carlos Pollhuber (Rio de Janeiro, RJ)


Iphan
Bolsonaro "rifou" servidores do Iphan que embargaram obra de empresário que o apoia. Nomeou, por motivos pessoais e em prol de atividade privada, servidores que não "incomodariam". E o Iphan volta à pauta, como Davi ante Golias, pois não faz tempo ministro de Estado quis intervir no órgão para aprovar projeto na Bahia. A resistência manteve a decisão técnica. Agora Bolsonaro exonerou antes da resistência. E confessou a intervenção, como agente político, em instituição pública, por interesse particular. Passos em falso podem ser fatais.
Sonia Rabello (Rio de Janeiro, RJ)


Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Arnaldo Niskier, Banco Central do Brasil, Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Galeria Pontes, Gilberto Kassab, presidente do PSD, Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo, e Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo).

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