Leitores mostram indignação com asfalto que derrete em PE

Bolsonaro na Time, vaca na Bolsa de Valores e meninos de Belford Roxo são temas de comentários

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Asfalto que derrete
É esse o governo Bolsonaro. Cheio de buracos ("Verba indicada por líder de Bolsonaro vira asfalto que derrete e benefício a aliado", Poder, 10/12). E, quando iluminado pelo sol da informação, pela luz, derrete todas as possibilidades de reeleição.
Ricardo Simões (São José dos Campos, SP)

Asfalto derretido com o calor na rua 35 da área do km 25 da localidade Maria Tereza, em Petrolina (PE)
Asfalto derretido com o calor na rua 35 da área do km 25 da localidade Maria Tereza, em Petrolina (PE) - Karime Xavier/Folhapress

Líder do governo Bolsonaro manda e desmanda na cidade de Petrolina (PE), alguém precisa provocar o Ministério Público Federal!
Eliane Placido de Almeida (Santos, SP)

São todos bandidos disfarçados de políticos. Ladrões de verba pública. O que chama a atenção é que ninguém vai para a cadeia, tem patrimônio confiscado pela Justiça etc.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

O sobrenome do senador já diz a quem ele "pertence".
Marisa Oliveira (Curitiba, PR)


Voto nulo?
É um desserviço à democracia, à construção e à manutenção da mesma o incentivo ao voto nulo, branco ou abstenção ("Grupos já debatem voto nulo em caso de 2º turno entre Bolsonaro e Lula em 2022", Poder, 10/12). São votos inválidos, então votar desse jeito não acrescenta e só diminui a representatividade dos eleitos. Interessante notar que os que pregam isso são os já eleitos e que, para nossa alegria, não deveriam ser reeleitos, já que propagam votos inválidos. Se assim pensassem seus eleitores, eles não estariam no Parlamento criando leis. Na vida sempre são duas escolhas, sim ou não, um ou outro.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Votar nulo é sinônimo de incivilidade política. Esses grupos e partidos não pensam no Brasil, mas apenas nos seus interesses políticos. Irresponsáveis.
Valdo Neto (Jandira, SP)

Afinal, o que o MBL e o Novo fizeram de bom para o Brasil? Nada. Então, eu recomendo ignorar estas pessoas e a não votarem nelas para o Legislativo. Está na hora de varrermos ou devolvemos estas pessoas para o lugar de onde saíram. O país precisa de liderança e paz para a reconstrução depois do estrago que estas correntes ajudaram a produzir.
Sandra Lara (São Paulo, SP)


Bolsonaro na Time
Mais de 2 milhões de votos para "personalidade do ano", mas não consegue o mínimo necessário para fundar o tal do Aliança pelo Brasil ("Vitória de Bolsonaro em enquete da Time teve mobilização em grupos de apoiadores", Mundo, 10/12).
Thiago Rodrigues dos Reis (Cuiabá, MT)

A Folha e seus colunistas querem de todo o jeito desmerecer o título conquistado por Bolsonaro. Grandes personalidades já foram destaques na Time e agora é a vez de um brasileiro. Queiram ou não, Bolsonaro tem opiniões próprias e isso incomoda a grande mídia, que deveria ser imparcial e não tem sido.
Osvaldo Tavares (São Paulo, SP)


A vaca
Que pena que tiraram ("Vaca magra dourada toma lugar do Touro de Ouro da Bolsa de Valores" (Mercado, 10/12). Essa, sim, é a cara do país, não aquela cópia ridícula do touro ridículo americano.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

Escultura da intervenção Vacas Magras, criada pela artista Marcia Pinheiro, instalada nesta quinta (9) em frente ao prédio da Bolsa de Valores, em São Paulo (SP), local onde estava a estátua Touro de Ouro
Escultura da intervenção Vacas Magras, criada pela artista Marcia Pinheiro, instalada nesta quinta (9) em frente ao prédio da Bolsa de Valores, em São Paulo (SP), local onde estava a estátua Touro de Ouro - Zanone Fraissat/Folhapress

Símbolo que representa a realidade de mais de 90% do povo, incluindo os seguranças sub-pagos e precarizados que aparecem na foto. Quando as bolsas fecharem, o mundo será lugar muito melhor para todos.
Marcelo Silva Teixeira (São Paulo, SP)

Não poderia haver melhor representante da atual situação econômica do país. Por enquanto, a vaca ainda está de pé e caminha de forma claudicante, mas, quando ela deitar, é que veremos...
Francisco Faleiros Lopes (Belo Horizonte, MG)


Lava Jato e processos anulados
Enfim, mais cedo ou mais tarde o crime compensará, basta esperar pela turma da vez e pela legislação adequada ("Derrocada de pilares da Lava Jato contribuiu para anulação ‘a conta-gotas’ de processos", Poder).
Maria Francisca de S. C. B. Souza (Goiânia, GO)


Meninos de Belford Roxo
Parabéns à polícia pelo caso resolvido, apesar da dificuldade ("Meninos de Belford Roxo foram mortos após sessão de tortura que deu ‘errado’, diz polícia", Cotidiano, 10/12). Às famílias, dizer o quê? A rua na qual resido tem crianças com esse perfil de corpo magro, alegres e cheias de saúde. Fico pensando que poderia ter sido uma delas. Apanhar até morrer. São psicopatas, só pode.
Esleide Gomes (São Paulo, SP)

Há quem ache que as atrocidades de nazistas, fascistas, comunistas e outros istas ficaram no século passado. Esses insetos não têm ideologia por trás. São tão monstros quanto os outros. Inacreditável. E todos com direitos a benefícios legais.
Tom Paixão (Belo Horizonte, MG)


A seca e a prevaricação
E não há Poder Judiciário que dê conta disso, nem a sociedade civil organizada consegue agir nesses casos ("Equipamentos antisseca pagos com emendas definham em depósitos do governo", Poder, 9/12). O Brasil não mudou, é o mesmo de séculos atrás.
Marcos Prado Masliaev (Macaé, RJ)


Família
Em "Um ministério da família: da utopia à realidade" (Tendências / Debates, 8/12), a secretária do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Angela Gandra, revela a visão que norteia a pasta e o lugar que a "família" ocupa no governo Bolsonaro, vista como antídoto para condutas de risco, meio para reduzir o gasto público, alicerce da sociedade, promotora da tríade liberdade, autonomia e responsabilidade. E diz que o Estado deve fazer políticas que custem pouco e "a favor da família". Chega a requinte de crueldade quando celebra o "papel essencial" que a família teve contra a Covid no Brasil. O que será que pensam disso as famílias dos mais de 616 mil mortos?
Andrea Moraes Alves, antropóloga e professora titular da Escola de Serviço Social da UFRJ (Rio de Janeiro, RJ)

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