Leitor comenta a variante ômicron no Brasil

Leitor comenta foto de índio carregando o pai para se vacinar

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Bem-vinda
"Bolsonaro minimiza ômicron e sugere que variante é 'bem-vinda'" (Poder, 12/1). Bolsonaro comemora a variante ômicron. Mas, no íntimo, Bolsonaro se frustrou com a variante ômicron. É que a vacinação conseguiu chegar antes da ômicron, apesar de todos os seus esforços para que a ômicron se antecipasse à vacinação. E Bolsonaro não pode levar à morte mais brasileiros. Mas ele continuará tentando, na esperança de novas variantes.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Faço votos de que Elio Gaspari tenha acertado em sua coluna desta quarta-feira ("A moratória de Bolsonaro", Poder, 12/1) e que se "venha a restabelecer a racionalidade no tratamento da pandemia".

Aluísio Dobes

Florianópolis, SP

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Charge publicada na página A2 em 2.mar.2021 - Laerte/Folhapress


A pandemia de Covid-19 só vai terminar quando medidas importantes forem tomadas por mais países ou por regiões. Por exemplo: o presidente da França propôs o passaporte vacinal para quem quer viajar e frequentar espaços públicos fechados; o primeiro-ministro da província de Québec, no Canadá, apresentou projeto para cobrar um imposto de saúde de pessoas não vacinadas, porque elas estão onerando desproporcionalmente o sistema de saúde. Decisões coletivas em prol do bem comum se sobrepõem ao egoísmo negacionista, que prejudica a todos.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)


Vacinas
A todo pedido de liberação do Instituto Butantan referente à vacina Coronavac a Anvisa responde: faltam documentos. Ou o Instituto Butantan é incompetente ou a Anvisa está protelando a liberação por politicagem.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)

Para guardar
A foto do índio Tawy Zoé carregando seu pai, Wahu Zoé, por quase dez horas, para tomar a primeira dose da vacina anti-Covid, mais a coluna de Cristina Serra e mais a carta do leitor Jonas Nunes dos Santos são coisas para se guardar para sempre. Se fosse possível, enviaria uma cópia disso tudo ao tenista Novak Djokovic.
Ney Spiri Nery (Limeira, SP)

Tawy Zoé carrega o pai, Wahu Zoé, para receber vacina contra a Covid-19 - @erikjenningssimoes/Reprodução

Moro
Mariliz Pereira Jorge acerta o alvo na análise sobre Sergio Moro, o bezerro de ouro que uma parte incauta da sociedade brasileira comprou como herói da pátria ("Moro, o candidato coach", Opinião, 12/1). Infelizmente, parte da imprensa lava-jatista ainda se recusa a encarar a realidade: afora o escandaloso despreparo, o ex-juiz foi responsável de primeira hora pela derrocada das bases democráticas brasileiras. Sequestrou o país para satisfazer seu projeto pessoal de poder e agora posa de solução para o esgoto que ele próprio criou e no qual nos afundou todos.
Sandro Biondo (Brasília, DF)

Candidato coach... Dá até pena do ex-juiz, que poderia ter passado sem essa. Mas ele merece.

Isabel de Miranda Santos

Ribeirão Preto, SP

Melhor um "coach" do que os profissionais do Petrolão, Mensalão, milícias e tudo o que envolve esses candidatos bizarros que estão à frente da disputa.
Flávio Carneiro (São Paulo, SP)

A campanha contra Sergio Moro que fazem alguns articulistas da Folha, como Mariliz Pereira Jorge, só é compreensível por ele ter colocado o corrupto favorito desses articulistas na cadeia ou pelo medo de que ele chegue ao segundo turno e derrote o ex-presidiário.
Roberto Costa (São Paulo, SP)

"Joaquim Barbosa diz a aliados ver candidatura de Moro com desconfiança" (Poder, 12/1). Notícia disfarçada para Moro, com a intenção de manter um relatório diário das ações de campanha dele e fazer parecer que ele está ameaçando as candidaturas de Bolsonaro e de Lula e, ao mesmo tempo, passar uma imagem de isenta para a Folha.
Guilherme Corrêa (Porto Alegre, RS)

Pelo simples fato de conversar com Sergio Moro —como se conversa não fizesse parte do jogo democrático—, Joaquim Barbosa já mereceu ataques sórdidos e difamações por parte da falange extremista. Criticam o bolsonarismo mas seguem direitinho a sua cartilha.
Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)


Mudanças
Os artigos "Na barranca do mundo" (João Antonio da Silva Filho, Tendências / Debates, 11/1) e "Mudança na continuidade" (Lygia Maria, Opinião, 12/1) se complementam. Mostram por um lado as consequências sociais que um liberalismo, como interpretado atualmente, traz e, por outro, os benefícios que mudanças, mesmo profundas, se implementadas de forma conservadora, podem trazer. Oxalá nossos políticos incluíssem temas tão fundamentais em suas campanhas eleitorais.
Alex Strum (São Paulo, SP)

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