Descrição de chapéu Tragédia em Capitólio

Leitor elogia artigo de Rodrigo Nunes sobre pautas identitárias

Sergio Moro também é alvo de elogios e críticas dos leitores

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Pauta identitária
Artigo de Rodrigo Nunes ("Contradição entre desigualdade e pautas identitárias não precisa existir", Ilustríssima, 9/1) explica por que o PT não apoia explicitamente movimentos sociais, como a Cufa (Central Única das Favelas). Porque não quer incluir "questões como raça e gênero na luta contra a desigualdade econômica, tanto quanto pautar a desigualdade na luta contra diferentes opressões". Porém, diz o mestre da PUC-Rio, "não há outra saída".
Pedro Fraga (Belo Horizonte, MG)

Quadro do artista russo tem quatro figuras humanas lado a lado, com roupas coloridas. Os quatro estão em frente a um fundo branco, com um rodapé listrado e o piso vermelho
‘Esportistas’ (1930-31), de Kazimir Maliévitch  - Sergio Lima - 3.abr.09/Folhapress

Catarina Rochamonte
Moro foi um dos entusiastas e puxa-sacos do capitão reformado, pelo qual se humilhou, e só deixou o cargo quando sentiu que não tinha mais vez, antes disso foi pau mandado do sistema financeiro internacional para eliminar a esquerda do cenário brasileiro dando o start para o caos que vivemos hoje. ("Os esbirros de Lula", Opinião)
José Dieguez (São Carlos, SP)

Catarina Rochamonte mata a cobra e mostra o pau; brilhante, como sempre!
Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)

Temos que entender o desespero da colonomorista das segundas-feiras por jamais ser capaz de entender as imoralidades sucessivas do bandido-juiz. O triste é que a serviçal dos malfeitos jurídicos ainda lê mal e compreende pior: crer que Ruy Castro visa "favorecer as pretensões do lulismo", é não entender nada do que ele já escreveu.
Renato Leone (Sertãozinho, SP)

Quem é Catarina Rochamonte? Seja quem for, para criticar Ruy Castro, deveria lavar a boca com água sanitária. Será que ela pensa em ser chamada de jornalista? Falha técnica, Folha.
Ricardo Nassif Hussni (São Paulo, SP)


Fábio Faria
Parafraseando José Simão, "país das piadas prontas". Ministro descuidado esse Fábio Faria ("Ministro participa de evento ao lado de Allan dos Santos, foragido da Justiça", Folhajus 10/1), crê na volta do comunismo ao mundo moderno e não se preocupa com quem divide palco, e claro, em Miami, onde mais seria?
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)


Oded Grajew
A lucidez e a coerência de Oded Grajew sempre me impressionaram, e fiquei muito feliz ao ler o seu artigo "Agenda para o próximo presidente" (Tendências e Debates, 10/1), por ver que ele continua o mesmo, na busca por uma sociedade melhor. Suas recomendações para o próximo presidente da República deveriam ser seguidas por todos os postulantes ao cargo. Oxalá eles lessem o artigo, publicado pela Folha.
José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)

Abrangente e adequado à nossa realidade o texto de Oded Grajew nesta segunda-feira. Com lucidez, o autor expõe propostas atualizadas e contextualizadas às necessidades de nosso país.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP).


Cursos de direito
Em "Maioria dos cursos de direito não aprova nem 30% dos alunos na OAB" (Educação, 9/1), colocar a USP em segundo lugar, somando o desempenho de faculdades diferentes e encontrando a média não faz o menor sentido e camufla a informação. Parece tentativa de deixar a impressão de que o largo de São Francisco está em segundo lugar, quando na verdade está em sexto e, para isso, usurpou-se o primeiro lugar da USP Ribeirão Preto. Justificativa de metodologia muito frágil.
Paulo Marcos de Aguiar (São Paulo, SP)

O título da reportagem "Maioria dos cursos tem apenas 30% de aprovados na OAB" faz refletir se o baixo índice de aprovação não seria uma estratégia deliberada para valorização salarial das carreiras jurídicas, pois esse baixo índice de aprovação é histórico. Ora, se por anos a fio o resultado de uma prova apresenta sempre resultados em que a maioria não se sai bem, o problema certamente é com a avaliação.
Airton Reis Júnior (Guarulhos, SP)


Teto de gastos
O fim do teto de gastos ("Teto de gastos completa cinco anos sob ataque eleitoral por mudanças", Mercado, 10/1) traria os investimentos públicos, que debelariam a estagnação econômica, com geração de empregos, consumo e aumento da arrecadação de impostos. Mas a visão anacrônica de Paulo Guedes, com seu liberalismo econômico primitivo, criou o ciclo vicioso da estagnação econômica, com aumento de gastos pela inflação, aumento do dólar e dos juros, sem crescimento econômico.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)


Capitólio
Dezenas de pessoas ficaram feridas e dez vítimas faleceram, em razão do acidente ocorrido em Capitólio (MG) ("Desabamento em Capitólio matou adolescente e idosos amigos de infância", Cotidiano 10/1). Inspeções periódicas do cânion, fiscalização das embarcações e a utilização de equipamentos de proteção individual poderiam ter minimizado essa enorme fatalidade.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)


Exército
É importante entender "Como o Exército se prepara para o risco de um Capitólio à brasileira" (Podcast, 7/1). Nos últimos anos, após a ditadura militar, não houve qualquer tipo de violência a não ser após 2018, com a eleição do atual presidente negacionista. Está provado que o Exército não está preparado para esse tipo de violência usando do poder do fuzil. Cabe aos civis exercer essa função democraticamente.
Cláudio Nunes Patrocínio (São Paulo, SP)

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