Descrição de chapéu Rússia

'Atitude de Putin é covarde', diz leitor

Leitor critica aprovação de jogos de azar

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Guerra
Atitude covarde do presidente Putin a de invadir a Ucrânia, com ataques a hospitais, usinas de eletricidade, pontes e ambientes civis, conforme está sendo mostrado em todas televisões do mundo. Esse facínora deve ser denunciado ao Tribunal Internacional de Haia por crimes contra a humanidade, principalmente pela ganância em se apossar dos recursos naturais do grande país que é a Ucrânia, que luta bravamente para vencer essa covarde invasão.
José Pedro Naisser (Curitiba, PR)


Putin é uma raposa. Ele tem isto tudo planejado há tempos: invade a Ucrânia e depois reanexa Estônia, Lituânia e Letônia, leve da brinde a Finlândia e a Suécia... O embate com a Otan é o que ele mais queria. De bobo ele não tem nada.
Antonio Carlos de A. Campos (São Paulo, SP)

"Itamaraty pede fim das hostilidades, mas não crítica invasão" (Mundo, 25/2). A chave para entender a atitude de Bolsonaro é a resposta à pergunta: quem apoiaria Bolsonaro numa eventual ruptura democrática no Brasil? EUA? China? Rússia? Bingo!
Sérgio Leite (Porto Alegre, RS)

A nota oficial do PT no Senado —publicada e depois retirada do ar, ao afirmar ser a política imperialista americana a causadora do atual conflito com a Ucrânia, considera a agressão da Rússia uma mera resposta à atitude belicosa dos americanos pela expansão da Otan. A invasão, portanto, seria uma simples defesa.
Paulo Tarso J. Santos (São Paulo, SP)

A Otan não foi criada para os países bálticos, mas para os países do oeste europeu. A força econômica do oeste europeu foi o que atraiu aqueles países bálticos, não a proteção contra a Rússia. A Otan não cabe num mundo global, muito menos os oligarcas russos e seu czarzinho.
Armando Moura (São Paulo, SP)

"Putin não ouviu mensagem de paz de Bolsonaro, diz ministro do Turismo" (Política, 25/2). Quem lê o texto tem dificuldade de acreditar que essa e outras sandices foram ditas por um adulto escolarizado e, mais grave, ministro de Estado. Essa sabujice ao "mito", aliás, é um traço característico do ministério de Bolsonaro.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Queria fazer apenas um adendo ao que disse o secretário-geral da Otan, o norueguês líder do Partido Trabalhista. Fornecimento de armas para a Ucrânia? Pense bem no que o senhor está propondo. Mas pense bem mesmo.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)

É tolice tentar justificar, como querem alguns, a invasão da Ucrânia comparando-a com a crise dos mísseis de 1962. Naquela ocasião, navios soviéticos carregavam, de fato, armas nucleares em direção a Cuba. O temor de Putin de que a Otan poderia instalar mísseis na Ucrânia é justificado, mas não respalda a invasão "preventiva", pois esses mísseis não existem.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

Alguém precisa avisar Putin de que os Estados Unidos são diferentes da Rússia. A Rússia, quando quer aumentar territórios, usa o poderio militar e invade os vizinhos. Os Estados Unidos, quando querem aumentar seu território, usam o poder econômico e compram essas áreas, como fizeram com o Alaska.
Renato Maia (Prados, MG)

No jargão militar, a Ucrânia era "uma ponte longe demais" (objetivo inalcançável) para a Otan, pois não havia apoio aéreo, terrestre e marítimo. Em tempos de nova Guerra Fria, qualquer país com fronteira ou mesmo muito próximo à Rússia deveria manter a neutralidade, como fazem Finlândia e Suécia, para evitar atrair hostilidade ou gerar pretexto para a beligerância de uma potência militar. Do ponto de vista russo, a geopolítica volta a envolver a questão do espaço vital, como ocorreu com a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra, e que poderá ser novamente ampliado nos próximos anos, como resposta aos movimentos ocidentais em direção à fronteira russa.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)


Butantan
Muito boa a comemoração de Claudia Costin ("Butantan, um aniversário a celebrar", Opinião, 25/2). Mas lembremos que a situação do Instituto Butantan é sempre apreensiva. Não é porque teve protagonismo no enfrentamento da Covid com o desenvolvimento de vacinas que ele está livre de ameaças. Lembremos que o governador João Doria havia colocado a instituição na lista de privatizações e somente recuou depois que decidiu ouvir a ciência e fazer oposição a seu ex-aliado, despresidente do país. Passado o período eleitoral, a ameaça continuará.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Azar
A aprovação dos jogos de azar pela Câmara federal é uma indecência e oficializará a sonegação, entre outros males. Espero que o Senado tenha juízo e discernimento.
Nilton Nazar (São Paulo, SP)


Venha para São Paulo
"Se o golpista do Tinder viesse para São Paulo, ficaria sem um tostão" (Flávia Boggio, 23/2). De chorar de rir a coluna da Flávia Boggio! Descreveu perfeitamente algumas sensações às quais somos expostos como paulistanos. A do caminhão "encoxando" um carro a 100 km/h na marginal é o meu básico cotidiano. E o banner da Paris 6? Hilário, mas a primeira impressão é isso mesmo...
Amanda Freire Visani (São Paulo, SP)


Aborto
Mulheres de diferentes credos religiosos e de diferentes matizes políticas praticam o aborto. Porque isso é uma questão de foro íntimo. Temos conhecimento de sua prática apenas parcialmente, em razão daqueles realizados clandestinamente, sem condições. Outro entendimento pode haver, mas o aborto continuará a ocorrer.
Adriana Gragnani (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.