Descrição de chapéu Rússia

Leitores comentam sobre mudança na PF e guerra na Ucrânia

Em interação feita pelo jornal, cada leitor aponta se acredita que um dia viveremos em paz

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Mudança na Polícia Federal
A PF está no fim do poço ("Bolsonaro troca diretor-geral da Polícia Federal mais uma vez", Política, 26/2).
Mário Sérgio Mesquita Monsores (Rio de Janeiro, RJ)

Ainda não encontrou um que garanta plenamente a "segurança" de seus filhos.
Alex Sgobin (Campinas, SP)


Telegram na mira
Parabéns, ministro ("Moraes ameaça suspender Telegram se não houver bloqueio de perfis ligados a Allan dos Santos", Painel)! O senhor é tem coragem para peitar essa milícia digital! Chega de tanta fake news!
Maria Helena (Salvador, BA)


Guerra na Ucrânia
A questão é fácil de resolver: a Rússia abre mão da Ucrânia, em contrapartida a Inglaterra devolve Ulster à Irlanda e abre mão de Escócia e País de Gales. Os EUA devolvem Alasca à Rússia, mediante indenização, e abrem mão de Havaí e Porto Rico, retirando o covarde embargo à Cuba. E a França reconhece a independência de todos os territórios ultramarinos. Que tal, Ocidente?
Eladio Gomes (Itabira, MG)

Não entendo a posição do Bolsonaro. Ele combina mais com Zelenski, que produziu vídeo metralhando o Congresso como se acabasse com todos os males da Ucrânia.
Barbarella Duran (São Paulo, SP)


ASSUNTO - A FOLHA PERGUNTOU A SEUS LEITORES SE UM DIA VIVEREMOS EM PAZ

O ser humano é o vírus do planeta. Nem sequer sabe do papel ridículo que faz na Terra.
Roberto Pereira D’Araujo (Rio de Janeiro, RJ)

Porque os homens são gananciosos, querem sempre mais e mais. Se cada um entendesse o lado do outro, a guerra não aconteceria. Mas o que mais me espanta é que a humanidade vem fragilizada da pandemia e tem que enfrentar esse conflito!
Joana Santos (São José dos Campos, SP)

A história é a "senhora da razão" e nos mostrou que a humanidade delegou à guerra sua preferência. Já passamos por dois grandes conflitos: Primeira e Segunda Guerra Mundial. De lá para cá, nada aprendemos. Continuamos a usar o mesmo mecanismo: enfrentamento. A invasão da Rússia à Ucrânia é retroagir a um passado nada memorável. E, infelizmente, paz é equidistante, efêmera, transitória e efêmera.
Marcelo Rebinski (Curitiba, PR)

Comparo a predisposição à guerra com tumor cancerígeno. A maioria das células se divide sem problemas, outras o fazem de maneira descontrolada, perturbando o organismo. Assim são os líderes belicosos, começam guerras sem sentido, mas os povos anseiam pela paz.
Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

Essa fantasia utópica é ilusão propagada por religiões que prometem paraíso post-mortem aos "bem comportados". Uma bobagem, em suma.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Quando as potências se reequilibrarem e respeitarem a vontade dos seus povos e a ONU deixar de ser tutelada por uma só potência.
Kleber Carlos Ribeiro Pinto (Uberlândia, MG)

Onde tem gente não tem paz.
Rodrigo Duarte (Mauá, SP)

Vivemos de momentos. Com a complexidade do mundo moderno sempre haverá alguma situação para nos preocupar.
Wesley Augusto (São João da Boa Vista, SP)

A história humana foi construída, infelizmente, sob guerras. Não é impossível um maluco explodir uma bomba atômica e dizimar a humanidade só para sair-se mais forte no jogo. Apesar de não crer que a guerra tenha um fim, sonho com a paz.
Samuel Silva do Nascimento (Brasília, DF)

Sim, nós podemos. Há 2.500 anos, Platão escreveu o livro "A República" (livro 1 da Coleção Folha Os Pensadores), uma narrativa indireta do diálogo socrático que traz a fórmula para vivermos com justiça e em paz enquanto sociedade. Em parco resumo "Enquanto os filósofos não forem reis, ou os reis não tiverem o poder da filosofia, as cidades jamais deixarão de sofrer".
Ronan Wielewski Botelho (Londrina, PR)

Enquanto a economia americana for dependente de guerras para se manter em alta, o mundo não terá paz. A situação é tão grave que empresas como a Ford estão deixando de fabricar automóveis para fabricar corpo de mísseis.
Roberto Correa Pagliarini (São Paulo, SP)

Está na natureza humana dominação e poder econômico, além dos interesses da indústria bélica.
Ricardo Zuppo (São Paulo, SP)

A ganância do homem impede que um dia vivamos em paz.
Jéssica Oliveira de Burgos (Recife, PE)

Viveremos em paz só após superar esse perverso sistema de reprodução que concentra a riqueza na mão de poucos enquanto a maioria sofre por não ter condições mínimas de sobrevivência.
Vitor Silva (Santos, SP)

Teremos paz quando entendermos que o ego não é a melhor opção como nossa identidade, pois, como a paz o enfraquece e a guerra o fortalece, o ego sempre escolherá conflito.
Paulo Brasiliense (Brasília, DF)

A humanidade já vivenciou progressos. Dominamos o fogo. Domesticamos animais. Aprendemos a plantar e colher. Diminuímos a fome e aumentamos nossa longevidade. Criamos arte, linguagem, religião, filosofia, ciência. Duelos, infanticídio e queima de hereges caíram em desuso. Não é impossível que erradiquemos a guerra. O progresso não é linear nem garantido, mas é possível.
Everton de Oliveira (Curitiba, PR)

Somos descendentes de assassinos e temos em nós a selvageria. Só sobrevivemos como espécie em comunidade, mas sempre é o meu vizinho e pessoas que não concordam com você que nos fazem sair do diálogo para as vias de fato. Quando emprego força, não tenho argumentos.
Jocelene Dorini (Curitiba, PR)

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