Descrição de chapéu Rússia

Folha fez bem ao lembrar violência contra a mulher, diz leitor

Leitor elogia Biden por proibir importação de petróleo russo

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Como bombas explodindo
Fez bem a Folha em lembrar, no meio de tantas notícias sobre o conflito na Ucrânia, da guerra que não tem trégua no Brasil desde os tempos coloniais ("Brasil teve média de 1 estupro a cada 10 minutos em 2021, diz ONG", Cotidiano, 8/3). O gráfico bem simboliza os dados sobre o feminicídio ao lembrar bombas explodindo.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

Machismo
Acho justas todas as menções contra o moleque Arthur do Val. O que me incomoda é o duplo padrão nas penalidades e as omissões em casos igualmente asquerosos. Desde aquele no qual o presidente abre as portas do país para "turismo sexual" até a pequena suspensão de um deputado que apalpou despudoradamente uma colega no plenário. Se todos esses casos não forem punidos exemplarmente, continuaremos assistindo a atos imaturos desses moleques de terno e gravata.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

Bolsonaro disse que a fala de Arthur do Val foi "asquerosa". Mas esse homem não tem moral para fazer críticas ao deputado. Durante sua vida, ofendeu inúmeras mulheres, que o digam a deputada Maria do Rosário (PT-RS) e a jornalista da Folha Patrícia Campos Mello, entre outras. O homem é um machista e demagogo.
Cláudio Nunes Patrocínio (São Paulo, SP)

Não entendi o critério adotado pela Folha para dedicar uma página inteira ao suprassumo da idiotice do deputado paulista ("Não é justo que o MBL sofra consequências de um erro só meu", Política, 8/3).
Aluísio Dobes (Florianópolis, SC)


Dia Internacional da Mulher
A melhor homenagem que a Folha prestou às mulheres em seu dia internacional foi propiciada pelo Preto Zezé, que abriu seu espaço semanal no jornal para que Kalyne Lima, coordenadora do Mulheres da Cufa e copresidente nacional da Cufa, nos mostrasse a energia da favela feminina. Parabéns a todos e a todas pelo excelente artigo "Substantivo feminino" (Opinião, 8/3).
José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)


Bolsonaro e as mulheres
"Encontro de mulheres com Bolsonaro, Arthur Lira e Paulo Guedes só tem homens convidados" (Mônica Bergamo, 8/3). Encontro que mostra o que o presidente pensa das mulheres. Podem comparecer, mas só ouvir os homens e aplaudi-los bem comportadinhas. Parece até piada.
Fernando Cândido Oliveira (Americana, SP)

Depois vem com a Micheque querer o voto das mulheres.

Flávia Fonseca

São Paulo, SP


"'Mulheres estão praticamente integradas à sociedade', diz Bolsonaro" (Cotidiano, 8/3). Pior de tudo é ler que "estamos auxiliando as mulheres", como se nós, homens, fôssemos bonzinhos e estivéssemos fazendo um favor às mulheres.
Rofis Elias Filho (São Paulo, SP)

Mais uma fake da extrema direita. Eles tentam, da boca para fora, fingir apreço pela liberdade, pela democracia, pelos bons costumes, pela família e por Deus. Porém, como são estúpidos, dão com os burros n'água! Já está claro que o que importa é a própria família, o Deus "poder", a liberdade para mentir e o apoio às mulheres... desde que estejam no lar ou na plateia.
Andréia Chaieb (São Paulo, SP)


Petróleo
"Biden proíbe importação de petróleo da Rússia como sanção à guerra na Ucrânia" (Mercado, 8/3). Parabéns, Biden! Todos nós devemos nos sacrificar para deter o assassino, ditador e corrupto do Putin, que nos ameaça com uma guerra nuclear. Ele pouco se importa com as mortes que produz.
Maurilio Fernandes Figueiredo (Florianópolis, SC)

Sim, é preciso ensinar a Putin e a qualquer outro aspirante a tirano que as consequências de uma invasão são graves. E desta vez ele não sairá impune. Que sirva de lição eterna.
José M. Salvador (Americana, SP)


Quase todos os flagelos e guerras depois da Segunda Guerra têm a presença dos EUA. Todos os outros sofrem, mas eles posam de bonzinhos e saem fortalecidos no final. Mais mortes, mais desabastecimento, mais angústia e desespero no mundo todo. Se a Rússia é o diabo, os EUA são os donos do inferno.
Ricardo de Oliveira (São Paulo, SP)


Defesa estratégica
Vladimir Putin colocou a Ucrânia e o Ocidente num dilema difícil de ser resolvido. Se a Ucrânia não se render, como ele "propõe", a matança de civis e a destruição do país continuarão. Se, ao contrário, aceitar as condições impostas pelo autocrata russo, abrirá um precedente perigoso. Quem garante que ele não repetirá a mesma estratégia em outros países vizinhos da Rússia para "assegurar a defesa estratégica do país"?
Alex Strum (São Paulo, SP)


Impostos
É exorbitante o imposto estadual que incide sobre os combustíveis. Em efeito dominó, generaliza a elevação da carga tributária nacional em todos os sentidos. É preciso disciplinar o generoso ICMS, recebido de graça pelos estados, sem nenhum esforço, o que onera sensivelmente o valor dos combustíveis. Dez por cento seria um percentual justo de ICMS, incidente na origem (refinaria).
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

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