'Jura? Nossa!', comenta leitora sobre frase de Bolsonaro

Bolsonaro dirige o país para qualquer lado que o livre da cadeia, diz leitor

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Praticamente
E Bolsonaro afirmou que a mulher já está "praticamente integrada à sociedade". Jura? Nossa! E eu que imaginava já estar completamente integrada como parte deste mundo dos mortais. Então me enganei? E ele irá lutar pelos direitos há tanto reivindicados pelas mulheres? Pela risada escancarada da foto acho que não! Foi só uma fala impensada, igual à de Arthur do Val.
Eliana França Leme (Campinas, SP)


Seja feita a vossa vontade
"Bolsonaro diz a evangélicos que dirige o país para o lado que eles quiserem" (Política, 9/3). Bolsonaro já demonstrou durante esses quase quatro desastrosos anos que só "governa" para alguns segmentos: pastores evangélicos, militares, milicianos, agronegócio e banqueiros. O resto que vá para a fila do osso. Não serve para ser presidente de um país tão grande e tão desigual como o Brasil.
Marli Moras Garcia (Vitória, ES)


Bolsonaro dirige o país para qualquer lado que o livre da cadeia.
Roberto Cezar Bianchini (São Paulo, SP)

Fala de Deus, mas venderia a alma ao demônio sem hesitar para ficar no poder.

Patrícia Floriano Pedrosa

Brasília, DF



Ele queima o filme dos evangélicos, pois mistura todos num balaio só. O Brasil é laico, mas está possuído pelo demônio que se utiliza do falso moralismo. Quanta enganação. Só escola e valorização do professor salvarão este país.
Severo Pacelli (Uberlândia, MG)

Homem médio
"Bolsonaro e Arthur do Val são o retrato do homem médio brasileiro" (Mariliz Pereira Jorge, Opinião, 9/3). É a mais pura verdade. Texto magnífico. Parabéns à colunista!
Maria Inês Polotto (São José do Rio Preto, SP)

Eu diria mais. Além de machista e misógino, o brasileiro médio é racista, preguiçoso, hipócrita, caloteiro, aparvalhado e viciado em sexo. E quem não está contemplado nesse retrato não precisa se sentir ofendido nem sair em defesa dos pares. Veste a carapuça quem quer.
Raimundo Carvalho (Vitória, ES)

Dizer que Bolsonaro e Arthur do Val representam o homem médio é uma blasfêmia tão revoltante quanto as frases machistas ditas por esses predadores de mulheres. O homem médio brasileiro acorda de madrugada para trabalhar e coloca o suor do trabalho na mesa para criar, com sua esposa, os seus filhos.
Gil Almeida (São Carlos, SP)


Ucrânia
"Rússia diz que não pretende derrubar governo da Ucrânia" (Mundo, 9/3). Odeio Bolsonaro e sou de esquerda. Mas, de forma impressionante, ele é o único que se posiciona sem medo de ficar em cima do muro. Pode não ter a menor noção do que diz, mas está certo em não condenar a Rússia.
Giordano Mochel Netto (São Luís, MA)

A cara
Tem que ser muito ignorante pra fazer homenagem às mulheres com decoração cor de rosa e gravata da mesma cor. É a cara deste desgoverno.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

Já que...
"'Já que vamos ter o Lula, que seja com um vice como o Alckmin', diz Tabata Amaral a empresários de SP" (Mônica Bergamo, 9/3). Gosto muito do posicionamento de Tabata. Ela representa o eixo de renovação. Não comunga com posições ideologizadas de esquerda, mas defende causas progressistas e sociais. Por outro lado, conversa com empresários apresentando propostas relacionadas à educação e ao emprego, tentando construir uma via de desenvolvimento e distribuição de renda.
Alcir Antonio Kuranaga (Cambé, PR)


A deputada reforça a teoria de que o oprimido de hoje pode ser o opressor de amanhã. Está se lixando para o povo de onde veio e se entregou aos seus criadores. Está do outro lado do balcão quando o assunto é direitos trabalhistas e dignidade humana.
Maurício Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Tabata Amaral é um cavalo de troia da direita para destruir os ideais da esquerda. Elegeu-se com os votos da esquerda, mas atua como se fosse uma deputada do DEM ou do PSL.

Daniel de Souza

Uberaba, MG

Moro
Moro diz que se enganou com Bolsonaro; Moro diz que se enganou com Mamãe Falei; Moro diz que não sabia das cafajestadas de ambos, conhecidas de todos há muito tempo. E há quem acredite em Moro.
Eduardo Guimarães (São Paulo, SP)


Combustíveis e eleição
Seja congelado ou subsidiado, fato é que o preço do combustível brasileiro prejudica substancialmente a população de baixa renda --entre eles os caminhoneiros e os autônomos prestadores de serviços. Seria preciso criar mecanismos de compensação para reduzir essa desigualdade acachapante, seja por intervenção do governo, seja por acordo direto entre o contratador e o prestador. O que não é nada interessante é o Planalto tomar atitudes com a cabeça nas eleições.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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