Descrição de chapéu desmatamento

Leitor diz que não se pode esquecer do golpe de 1964

Bolsonaro quer virar ditador na canetada, diz leitora

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Lembrar
Brasil, 31 de março de 1964: lembrar ou esquecer? Lembrar! Pois só assim isso nunca se repetirá! Todos aqueles que ignoram a história estão fadados a repeti-la. Feliz 31 de março a todos!
José Ribamar Pinheiro Filho (Brasília, DF)

Tanques no Rio de Janeiro em abril de 1964 - Arquivo Nacional/Correio da Manhã

Ameaças
"Bolsonaro faz nova ameaça ao Judiciário sobre eleições e diz que o bem vencerá" (Política, 30/3). Qual a coerência existente em pregar o bem fazendo o mal?
Alysson Barros (São Paulo, SP)

O mal está no gabinete do ódio! O mal está nos terríveis evangélicos! O mal está em impedir a vacinação de crianças e adultos! O mal está em não trabalhar pelo país e só fazer campanha política contra as eleições livres. etc. etc.
Noel Neves (Poços de Caldas, MG)

Depois de mais de 650 mil mortos pela Covid. Depois de pelo menos duas tentativas de golpe de Estado. Depois de deixar milhares de pessoas na fila do osso. Depois de inúmeros outros problemas em pouco mais de três anos de governo, não é difícil imaginar quem está do lado do mal. O mais absurdo é ter que ouvir isso justamente dele.
Astrogildo Ferreira de Mello Júnior (Brasília, DF)

Se ele está dizendo que o bem vencerá, está admitindo que vai perder as eleições.

Cleomar Cordeiro

Aparecida de Goiânia, GO

Imaginem
"Bolsonaro propõe mudar lei antiterrorismo com brecha para punir movimento social" (Política, 30/3). Ao mesmo tempo em que distribui armas tenta intimidar movimentos sociais. Imaginem um pessoal bloqueando ruas num protesto social; imaginem motoristas de carros importados atirando contra manifestantes; imaginem um juiz como o do Lollapalooza avaliando o caso. No que daria isso?
Armando Moura (São Paulo, SP)

Sentiu profundamente o baque das últimas manifestações populares espontâneas contra o seu desgoverno e agora quer virar ditador (mais ainda) na canetada.
Mara Passos (São Paulo, SP)

O sonho de todo candidato a ditador: implantar o terrorismo de Estado.

Paulo Junges

Campo Grande, MS


O essencial da proposta é a liberação do assassinato por policiais, com o excludente de ilicitude. Típico do bozofascismo e do moronismo.
Ernesto Pichler (São Paulo, SP)


Violência
"Dois terços dos brasileiros têm medo de sair à noite nas cidades" (Cotidiano, 30/3). Isso é reflexo da desigualdade crescente, da ausência de políticas públicas para a melhoria das condições de vida, da desintegração de muitas famílias, da atuação de políticos corruptos que não têm interesse pela classe pobre.
João Batista de Júnior (Mogi Mirim, SP)

Mas o Bolsonaro não ia resolver o problema da segurança pública armando a população?

Carlos Simãozinho

Brasília, DF


A melhor política pública de segurança é a redução do abismo social. Mas isso é algo difícil demais para os apoiadores deste governo entenderem. Eles acham que tudo se resolve com armas, prisão, pena de morte etc. Nem percebem que com isso só se está secando gelo.
Felipe José Fernandes Macedo (São João del-Rei, MG)


E o Aras?
A facada como cabo eleitoral já se esgotou. Agora ele vai e volta para os hospitais alegando mal-estar, mas os eleitores não acreditam mais. Diante dos terríveis problemas de corrupção no Ministério da Educação e o comício de pré-candidatura como campanha eleitoral antecipada, pergunto: o STF e o STE tomarão as medidas constitucionais cabíveis ou deixarão para o ministro Aras jogar para debaixo do tapete?
Moacyr da Silva (São Paulo, SP)


Loteamento dos céus
O loteamento dos céus é tão antigo quanto a história da humanidade, até porque ninguém conseguiu voltar de lá para reclamar de sua gleba.
Marize Carvalho Vilela (São Paulo, SP)


Sistema eleitoral
Saudáveis as aparições de reportagens, de carta neste Painel do Leitor (linda a do senhor Antonio Carlos Augusto Gama, promotor aposentado!) e de colunas sobre o nosso patético sistema eleitoral. É absurdo o quanto há de tutela e paternalismo. Mas focar as críticas só na Justiça Eleitoral é uma injustiça, pois a legislação foi parida pelos três Poderes. Aliás, a visão do eleitor como um estúpido começa já pela obrigatoriedade do voto. Necessitamos com urgência de uma reforma eleitoral.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)


Pais e avós
Sou uma avó idosa. Como mãe, busquei orientação em livros de autores credenciados (Françoise Dolto, Maria Tereza Maldonado, Haim Ginott, Sandra Zagury...). Na falta de uma fundamentação para os conselhos dos entrevistados —exceto a experiência pessoal e o "achismo"—, a reportagem "Pais e avós divergem sobre novas práticas na educação das crianças" (Equilíbrio, 29/3) trouxe pelo menos uma opinião sensata: a da professora Edna Diniz.
Conceição A. Araújo Oliveira (Belo Horizonte, MG)

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