Bolsonaro vocifera contra TSE, e centrão mete a mão no FNDE

Para leitor, imprensa não deve 'dar palco' aos Bolsonaros

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Corrupção
Enquanto Bolsonaro vocifera contra o TSE para invalidar a eleição caso seja derrotado e contra o STF para se livrar de seus crimes, o centrão mete a mão no FNDE e forja licitações na Codevasf. A corrupção voltou forte com o orçamento secreto, controlado pelos caciques Waldemar, Ciro, Lira e caterva. Refém do centrão, resta a Bolsonaro criar confusão e animar o circo. O grande responsável por toda essa sujeira chama-se Augusto Aras, que age como cúmplice, prevaricando de suas funções constitucionais.
Rui Versiani (São Paulo, SP)


Sempre houve corrupção nos governos. Aliás, o que mais sabem fazer é levar verba para seus aliados e com isso garantir seus interesses. Mas foram tomando uma força tão grande que ninguém consegue segurar essa escandalosa roubalheira. Se antes se contava em milhares, agora são bilhões! A imprensa denuncia e mostra. É preciso providência urgente!
Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)

Lula parece ter sido complacente ou negligente com a corrupção. Mas foi absolvido, isentado de culpas pela Justiça. Seria bom considerar-se esse fato ao comparar o hipócrita do Planalto com o ex-presidente ("Hora de admitir: talvez Bolsonaro seja um pouquinho corrupto...", Joel Pinheiro da Fonseca, 12/4).
José Fernando Marques (Brasília, DF)

Parabéns, Joel Fonseca! O texto é primoroso em organizar e encadear fatos. Pobre Brasil, que tem como principais postulantes a seu cargo máximo figuras com tais históricos...
Roberto Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

"Pouquinho corrupto" é bondade da parte do colunista. Neste governo, a corrupção chega a níveis catastróficos. Bolsonaro diz o contrário para adoçar os ânimos do centrão.
Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

Já na campanha de 2018 foi mostrado quem era o verdadeiro Bolsonaro. Quem o elegeu não foi enganado.

Rose Souza

São Paulo, SP


Impressiona o amadorismo do governo Bolsonaro em suas peripécias de corrupção frente ao profissionalismo e eficiência do lulo-petismo nas épocas de mensalão, petrolão e afins... O que mais incomoda é termos que escolher entre o ruim e o pior em outubro. Deus nos proteja!
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

Sensacional o texto da Alexa Salomão ("Presidente, Deus está vendo a corrupção no MEC", Opinião, 12/4). Quem sabe usando essa linguagem os bolsominions evangélicos reconheçam a gravidade no desvio de dinheiro do MEC, envolvendo pastores e o centrão. Além de ver tudo, esse Deus deve estar bem bravo.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)


África
Na vida você pode escolher o que plantar, mas vai colher exatamente aquilo que plantou. Seu Camargo, Dudu Bananinha e demais "amigos" da democracia terão uma safra recorde ("Sérgio Camargo sugere que negros de esquerda sejam mandados para a África", Ilustrada, 12/4).
Ronaldo Pereira (São Paulo, SP)


O inominável fascista escolheu a dedo as figuras que compõem o seu desgoverno, todas vindas do esgoto, como ele próprio. Nem sua família o suporta. Mas combina muito bem com o inominável.
Maria Beatriz Telles Marques da Silva (São Paulo, SP)

O problema é que a mídia dá voz a esses cretinos. Ignorem-nos e eles ficarão sem palco. Façam o mesmo com os Bolsonaros e eles voltarão a ser o que eram: nada.
Mauro Machado Gonzaga (Monte Carmelo, MG)


Pequeno poder
O senador Oriovisto Guimarães explicou o que é o "pequeno poder" e como um outro senador o estaria exercendo ("Síndrome do pequeno poder", Tendências / Debates, 12/4). Deve conhecer bem o assunto, pois acaba de retirar sua assinatura em favor da instalação de uma CPI do MEC. Assinou e depois desistiu. Em qual das ocasiões exercitou mais o seu pequeno (!) poder?
Sírio Possenti (Campinas, SP)


Uberização
"Advogados viram motoristas de Uber e vendedores com crise na pandemia" (Mercado, 12/4). Pronto, agora tudo é culpa da pandemia! Antes dela já era bem comum a uberização de engenheiros, advogados, publicitários etc. Há pelo menos dez anos o Brasil vem andando para trás. Nestes últimos seis então nem se fala!
Emerson L. de Moraes (São Paulo, SP)

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O advogado previdenciário Osmar Quadros, que precisou trabalhar com aplicativos de transporte durante a pandemia - Zanone Fraissat/Folhapress


A advocacia, e qualquer outra profissão, sofreu os efeitos das crises no país, cujo impacto na renda foi maximizado pela pandemia. Esse problema tem várias gêneses, entre as quais se destacam as falhas na formação e no desenvolvimento profissional.
Christian Fernando Capato de Oliveira (Amparo, SP)

Sou advogado há 25 anos. Quando me formei havia três escolas de direito em um raio de 120 km. Hoje há umas 15. Culpa da OAB, que autoriza novos cursos (70% de qualidade sofrível ) e ganha muito com os três exames de ordem por ano.
Renato Pacheco de Oliveira Melo (Divinópolis, MG)

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