420%
"Aliado de Lira vendeu kit robótica 420% mais caro do que declarou ter pago" (Política, 13/4). Se esse é um governo de Deus, me pergunto onde está o nosso futuro.
Adolfo Coli (Sabará, MG)

Que vergonha. Como professor me sinto humilhado, pois conheço a dura realidade das escolas, precisamos de tanta coisa. E nosso dinheiro da educação nessa roubalheira.
Sidmar Garcia (Aspásia, SP)

5%
"Governo decide dar aumento de 5% a servidores e tirar verbas de outras áreas" (Mercado, 13/4). Sou professor e o último reajuste que tive foi em 2015. Estes 5% vêm com gosto ruim, principalmente pelos motivos eleitoreiros de alguém que nos odeia.
Marcelo Santana (Rio de Janeiro, RJ)

Aceito, sim, essa merreca de aumento. Mas votar em você jamais, talkey?
Alexandre Lourenço (Guarapuava, PR)

Próteses penianas
É uma vergonha o que está acontecendo com as nossas antigamente briosas Forças Armadas. O sofrido e enganado povo brasileiro, que não tem onde cair morto, está comprando para esses poderosos "servidores" fardados, por milhões de reais, próteses penianas, estimulantes sexuais, energéticos, bebidas alcoólicas finas e iguarias culinárias inimagináveis. Nem nos tempos áureos da corrupção nacional se viu tamanho deboche e escárnio com o pudor público.
Lauro A. C. Pinheiro (Brasília, DF)

Impagável a coluna de Elio Gaspari desta quarta a respeito da bizarra aquisição de 35 mil comprimidos de Viagra por nosso Exército ("De George Patton para Braga Netto", Política, 13/4). Mais uma das situações ridículas que o atual governo imprime às nossas Forças Armadas, como aquele desfile com fumegantes e "brochantes" blindados da Marinha para intimidar nossas instituições. Nem gosto de imaginar o que estariam pensando para seu contingente feminino.
José Hadad Neto (Rio de Janeiro, RJ)

Sigilo
"Presidência impõe sigilo sobre encontros de Bolsonaro com ‘pastores do MEC’" (Política, 13/4). Chegou a hora de a grande mídia se aliar abertamente à sociedade e trabalhar incansavelmente para a retirada dessa gente em outubro. Que saiam o presidente e todo o centrão.
Sandra Lara (São Paulo, SP)

Tudo o que envolve o governo Bolsonaro é sigiloso. Estamos numa ditadura agora? A transparência, tão necessária em uma democracia, foi descaradamente escanteada neste governo.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Guerra na Ucrânia
Os relatos das mulheres ucranianas estupradas pelas tropas russas lembram o horror das vítimas invisíveis que ficam sem voz na história oficial. No início de 1945, nos meses finais da 2ª Guerra, tropas soviéticas estupraram mulheres alemãs quando atacaram o regime nazista. Uma onda avassaladora de suicídios de mulheres e do infanticídio forçado de seus filhos se alastrou pela Alemanha diante da impossibilidade de fugir do país. Uma página esquecida da história.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)

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Pauta universal
Militar só vota em candidato que bate continência no quartel; cristão só vota no que beija mão de padre/pastor em igreja; fazendeiros, banqueiros, empresários votam em seus grupos. Porém "ai" do candidato que acene para minorias, como mulheres, negros ou gays. Aí a patrulha ideológica berra que "a pauta tem que ser universal, não identitária".
Alan Ferreira (Belo Horizonte, MG)

Val e Bananinha
Não consigo entender como o Mamãe Falei está à beira da cassação por dizer que pobreza e guerra tornam as mulheres mais fáceis enquanto o Dudu Bananinha, que acha tortura em mulher grávida motivo de piada, continua livre, leve e solto para relinchar à vontade.
Alexandre Effori de Mello (Rio de Janeiro, RJ)

Moro
"Moro foi ingênuo e mostrou inexperiência ao migrar para a União Brasil, diz Renata Abreu" (Política, 13/4). Errado. O correto seria: "Moro foi ingênuo e mostrou pouca inteligência ao abandonar a promissora e respeitável magistratura para se tornar um reles ministro de Estado".
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

O que leva um juiz federal a largar tudo para se aventurar com um maluco? Ah, já sei! O STF! Moro mirava o STF, e acho que perdeu feio em não ter continuado apoiando o verdugo do Planalto. Agora virou essa chacota pública.
George Costa (Rio Branco, AC)

PAT
O Programa de Alimentação do Trabalhador completou nesta quarta (14) seu 46° aniversário, provendo cerca de 23 milhões de trabalhadores com restaurantes internos, cestas de alimentos, cartões refeição ou cartões alimentação. É preciso recriar a Comissão Tripartite do PAT, que acompanhou a sua execução e regulação, de 1997 a 2019, com diálogo social e representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo federal.
Roberto Baungartner, advogado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (São Paulo, SP)