'Artigo de Hermínia Tavares é fio de esperança', diz leitor

'Marginal é o termo apropriado para qualificar Daniel Silveira', diz leitora

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O golpe
O excelente o artigo da professora Maria Hermínia Tavares ("O golpe pode dar errado", Opinião, 5/5) nos dá um fio de esperança contra o golpe que vem se arquitetando diariamente pela insanidade e pelo autoritarismo do #desgoverno a que estamos submetidos.
Moacyr da Silva (São Paulo, SP)

Charge 2308 João Montanaro
Charge de João Montanaro publicada em agosto de 2021 - João Montanaro


Sintomático e preocupante! Entre quarta e quinta-feira (4/5 e 5/5), esta Folha trouxe análises incisivas de Mariliz Pereira Jorge, Maria Hermínia Tavares e Ruy Castro sobre o risco de golpe por Bolsonaro nas eleições deste ano. O Congresso, dominado pelo centrão, cúmplice do Planalto, e o STF, às voltas com a desobediência do deputado condenado, não reagem como instituições republicanas.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)

De uns tempos para cá, convivo com uma sensação desagradável, mas que não sei definir o que é. Pensei em "unheimlich", conceito freudiano que em português pode ser traduzido como "inquietante" e que a Wikipedia define como "algo que não é propriamente misterioso, mas estranhamente familiar, suscitando uma sensação de angústia, confusão ou mesmo terror, que remonta àquilo que é desde há muito conhecido". Ao ler a última coluna de Bruno Boghossian ("O golpe de Bolsonaro é militar", Opinião, 5/5), ficou claro de onde vem essa sensação.
Alexandre Effori de Mello (Rio de Janeiro, RJ)

É absurdo imaginar que os que estão no Palácio do Planalto et caterva tenham capacidade intelectual para dar um golpe. Aliás, o seu preguiçoso líder provavelmente quererá assistir ao golpe do sofá, pois não teria disposição laborativa para agir de fato; o cara é um come-dorme. Aliás, o verdadeiro golpe já foi dado em 2018, não pela caricatura do Planalto, mas por 57 milhões de eleitores, que riram da cara da nação ao eleger um conhecido ocioso.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)


A ONU e Lula
O artigo de Hussein Kalout ("Decisão da ONU sobre Lula é lição para o Brasil", Tendências / Debates, 5/5) é magnífico da primeira à última linha. E nos dá conhecimento do trabalho sujo da diplomacia brasileira (leia-se, Bolsonaro) ao tentar impedir a análise da ONU.
Oney Oliveira Leite (Ribeirão Preto, SP)

Lula na capa da Time
Lula na capa da revista Time - Reprodução


Hussein Kalout tem razão quanto ao reflexo da má imagem que o Brasil provocou. Cientistas que somos, temos de justificar a cada encontro com colegas estrangeiros o que aqui se passa, pedindo desculpas pelo desgoverno em curso. A capa da Time dá um refresco nessa situação, pelo menos.
Adilson Roberto Gonçalves, pesquisador da Unesp (Campinas, SP)


Marginal
"Ministros do STF se referem a Silveira como 'marginal'" (Mônica Bergamo, 5/5). Isso está parecendo conversa de comadre. Mas como qualificar um sujeito como Daniel Silveira? Marginal é o termo apropriado.
Maria Izabel Lima (Fortaleza, CE)

Na charge de Laerte, vários pés masculinos, descalços, sobre um piso de ladrilho, com poças de água, sugerindo que estão num vestiário, em situação de banho. No chão, uma tornozeleira eletrônica. Título: “O JOGO DA TORNOZELEIRA”.
Charge de Laerte publicada em 5.mai.2022 - Laerte

Marginal, sim! O mais triste é que foi eleito pelo povo. A que ponto chegamos...
Sandra de Amo (São Paulo, SP)

O Daniel "Sujeira" merece que se fale com ele à mesma altura, ou não?
Eloísa Giancoli Tironi (São Paulo, SP)

Um elemento que possui em seus assentos funcionais 60 sanções disciplinares, registro de mau comportamento, além de ter cumprido 26 dias de prisão e 54 de detenção, quando ativo na PM, merece ser chamado de herói?
Cecília Rangel (Brasília, DF)


Aborto
Diferentemente de Thiago Amparo ("A revolução antiaborto nos EUA", Opinião, 5/5), eu não diria que as investidas antiaborto nos EUA servem de alerta para o Brasil, haja vista que nós já não garantimos direitos sexuais e reprodutivos às mulheres. Historicamente, e sobretudo neste governo, pautas relacionadas ao direito e à saúde são direcionadas para o campo da falsa moral de rebanho que movimenta a psicologia de massas. Esse deve ser o alerta.
Emilly Saas (São Paulo, SP)


Lula e a guerra
É notável como setores da esquerda brasileira não admitem criticar a Rússia, baluarte de sua ideologia. A visão democrática não admite invadir um país autônomo para impor sua influência, como o fizeram Napoleão, Hitler e outros. A democracia deve ser exercida por qualquer ideologia, seja de direita, seja de esquerda, seja uma de suas variações. Lula precisar ver de perto as cidades destruídas e os mortos espalhados pelo insano czar contemporâneo.
José Jorge de Morais Zacharias (São Paulo, SP)


Tarcísio de Freitas
Em abril, Tarcísio de Freitas afirmou que "São Paulo fez um pacto com o crime organizado". Na sabatina desta quinta-feira na Folha, repetiu a afirmação e disse que a retirara do livro "A Guerra - Ascensão do PCC e o Mundo do Crime no Brasil". É mentira do candidato. Isso não está no livro. Nele descrevemos como a política de segurança pública, baseada no policiamento ostensivo e no encarceramento em massa, fortaleceu o PCC, erros que sua candidatura promete reproduzir.
Bruno Paes Manso e Camila Nunes Dias, autores do livro (São Paulo, SP)

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