'Bolsonaro é o principal lobista pró-armas do país', diz leitor

Frei David critica policiais que asfixiaram e mataram homem em Sergipe

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Deus e as armas
Enquanto Joe Biden pergunta "Quando, em nome de Deus, vamos nos levantar e enfrentar o lobby das armas?", o presidente do Brasil é o principal lobista pró-armas do país.
Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)

-
Bolsonaro defende o porte de armas em post no Instagram - Reprodução/Instagram

Assassinato em Sergipe
"PRF afasta das ruas agentes envolvidos na morte de homem asfixiado em Sergipe" (Cotidiano, 26/5). Envolvidos na "morte"? Não, está errado. O correto é "envolvidos no assassinato"!
José Marques Mendes (Ubatuba, SP)

Policiais trancam homem em carro após jogar bomba de gás - Reprodução


Estamos todos muito tristes e insatisfeitos com o ocorrido em Umbaúba (SE), quando Genivaldo de Jesus Santos, homem negro, foi morto após uma abordagem desastrosa da Polícia Rodoviária Federal. Os policiais, mesmo informados de que ele possuía esquizofrenia, procederam com violência física e colocaram-no no porta-malas da viatura, com uma espécie de gás que o intoxicou e o matou. Esse é mais um caso de violência policial que resulta em óbito de um irmão afro-brasileiro. Não pode ser visto como eventual.
Frei David Santos, fundador da Educafro (São Paulo, SP)


Vila Cruzeiro
Não dá para conter o choro ao ler o trecho final do artigo "Vila Cruzeiro: chacina-genocídio", de Thiago Amparo (Opinião, 26/5). Enganam-se os que aplaudem esse massacre. Se esses recorrentes atos de violência resolvessem, com as centenas de mortes perpetradas pela polícia do governador do Rio, o crime organizado já estaria controlado. Há soluções, e não são essas de barbárie.
Eliana França Leme (Campinas, SP)


O massacre em Vila Cruzeiro mostrou mais uma vez o que o espírito bolsonarista representa. A nossa Constituição não prevê pena de morte, mas a Carta é violentada à vista de todos, com a polícia se arrogando não o direito de investigar e de prender, mas as funções de promotor público, de juiz, de júri e de carrasco.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)


Versões e fatos
O editorial "Versões e fatos" (Opinião, 26/5) é enganoso. Lula não foi julgado e condenado sob a acusação de que havia corrupção na Petrobras. Ademais, seu julgador foi considerado incompetente e parcial pelo STF. O contorcionismo semântico da Folha, ao afirmar que "Lula deve, para todos os efeitos, ser considerado inocente. Entretanto, isso não é o mesmo que ter sido inocentado pela Justiça", não passa, portanto, de sofisma.
Kleber Ponzi (Belém, PA)

E este jornal ainda insiste em dizer que a Lava Jato serviu para alguma coisa. Serviu, sim, para destruir o país e tentar destruir um partido político democrático, que resistiu à sanha golpista de uma mídia descarada. Moro e Dallagnol vão pagar caro, para o desprazer de uma elite brasileira sem moral.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos, advogado (Curitiba, PR)

Editorial didático contra o fanatismo político e o endeusamento de pessoas contaminadas pelas benesses do mundo paralelo da política brasileira. Prescrição não é o mesmo que ter sido inocentado pela Justiça, principalmente sem exame do mérito.
Wilson Oliveira (São Paulo, SP)


Seguros e soberanos
Conrado Hübner Mendes, em "Livres, seguros e soberanos" (Política, 26/5) foi imperdível, irretocável!
Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)


Hidrocarbonetos
Em resposta às cobranças do PT ao ex-juiz Sergio Moro e, portanto, à Justiça de nosso país, seria atribuição da Procuradoria-Geral da República (PGR) suscitar uma auditoria para levantar os prejuízos dos governos Lula e Dilma na área dos hidrocarbonetos. Auditar, por exemplo, a compra da refinaria de Pasadena (EUA), a sociedade com a PDVSA, do governo Hugo Chávez, a construção de refinarias, como a Abreu e Lima, a omissão na renegociação da compra do gás da Bolívia de Evo Morales etc. etc.
Ricardo Portugal (Belo Horizonte, MG)


Arroz e feijão
"Governo corta imposto de importação de arroz, feijão e outros itens básicos" (Mercado, 24/5). Se olharmos o mapa da América do Sul, só dá o Brasil. Como pode um país desse tamanho importar arroz e feijão? Que vergonha!
Paulo Roberto Silva Marcondes César (Pindamonhangaba, SP)


Aos que virão
"Celeste celestial" (Ilustrada, 25/5). Que lindo, Gregório Duvivier! Quando percebi (só no finalzinho do texto!) que você estava falando de sua filha que está por nascer, meu coração se aqueceu. Parabéns ao colunista!
Priscila de Azevedo Noronha (São Paulo, SP)


Cronista
Tenho lido ultimamente, com muita alegria, uma nova cronista na Folha. Identifico-me muito com o que escreve Becky Korich. Seu humor e olhar para assuntos do cotidiano alegram o meu dia.
Virna Levin (São Paulo, SP)


E o futebol?
É uma vergonha um jornal do tamanho e da grandeza da Folha de S.Paulo não ter uma página de esporte dedicada ao futebol (nacional e internacional). A página de esportes do jornal Agora era muito boa, por que não reaproveitar os profissionais que foram demitidos?
Tetsuo Fucatu (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.